I can't believe they made a game about the average time in American schools minus the guns and the punisher shirt with a trench coat
dommage que la version pue la merde a crash toute les 5 minutes
The Greatest Video Game of all time based on Nostalgia and reliability.
Produzido pela Rockstar Games (a mesma produtora de Grand Theft Auto), Bully é um jogo de mundo aberto em que você controla o personagem Jimmy, um garoto-problema que já foi expulso de diversas escolas e agora inicia um novo ano na Bullworth Academy. No jogo, Jimmy vai fazer amigos e diversos inimigos enquanto tenta colocar alguma ordem no ambiente permeado de adolescentes raivosos, mimados e cheios de hormônios.
A uma primeira vista, Bully pode parecer um jogo bem no estilo “politicamente incorreto”, que não tem nenhum outro objetivo a não ser você tocar o terror numa escola e ser o pior ser humano possível. Mas na realidade, não é nada disso. Jimmy, apesar de ter um histórico de má conduta em outras escolas, só quer ser deixado em paz e ele talvez seja a pessoa mais sensata daquela escola. Ele se vê em um local dividido por grupos com interesses em comum: os jocks, atletas musculosos e líderes de torcida; os preppies, mauricinhos ricos e adeptos a incesto; os greasers, um pessoal que gosta de roupas de couro e bicicletas; e os nerds, que aqui são retratados no sentido mais conhecido da palavra: meninos cheios de espinha, que usam óculos e aparelho, e amam jogar RPG. Jimmy não sei encaixa em nenhum dos grupos e toma pra si a tarefa de tentar unir a escola, e não perpetuar essa divisão.
Pra avançar no jogo, você precisa completar missões. Cada missão vai aumentar ou diminuir sua reputação com as “gangues” da escola, o que vai definir como eles vão te tratar ao ver você andando pela rua. Você conta com o uso de armas (calma, não tem arma de fogo, o Jimmy pode usar um estilingue, bomba de gás fedorendo, bombinhas e até mesmo usar uma casca de banana pra fazer alguém escorregar), um skate e uma bicicleta para lutar contra os seus oponentes, se movimentar por aí ou só disseminar o caos no corredor da escola.
As mecânicas do jogo são sensacionais, porque trata de temas muito reais da vida escolar, principalmente nesses colégios americanos que vemos nos filmes, como ter que assistir aulas, iniciar uma guerra de comida no refeitório, arrombar armários dos colegas, entre outros. Jimmy pode ser um delinquente juvenil, mas ele também vai sempre tentar fazer o certo e o justo: ele sempre fica do lado das meninas quando elas são acusadas de serem vagabundas ou por terem sido molestadas por certos professores; ele vai tentar ao máximo defender o grupo mais humilhado da escola: os nerds (ao mesmo tempo que o Jimmy não tem muita paciência com eles, porque tudo tem limite); ele quer ajudar o professor alcoólatra, principalmente a lidar com outro professor que está tentando fazê-lo ser demitido. Enfim, o Jimmy é o exemplo mais comum de anti-herói: ele quer fazer o melhor, mas todos esperam o pior dele e às vezes isso atrapalha a sua capacidade de discernir o que é certo e errado.
O jogo é cheio de coisas escondidas no seu gigantesco mapa que incluir a escola e os bairros da cidade ao redor, e ao completar as missões e explorar os locais você consegue roupas para colecionar, armas novas. Enquanto caminha por aí, você consegue ouvir diálogos interessantes e engraçados dos NPCs ao ser redor, achar algumas missões extras (como encontrar rádios para um mendigo que mora no estacionamento da escola), tudo isso ao som de uma trilha sonora marcante, com uma música-tema para cada “gangue” de Bullworth. Se você gostou de Grand Theft Auto, eu recomendo jogar Bully, porque é realmente um dos melhores jogos do Playstation 2. Quem sabe um dia a Rockstar Games nos presenteia com uma continuação.
A uma primeira vista, Bully pode parecer um jogo bem no estilo “politicamente incorreto”, que não tem nenhum outro objetivo a não ser você tocar o terror numa escola e ser o pior ser humano possível. Mas na realidade, não é nada disso. Jimmy, apesar de ter um histórico de má conduta em outras escolas, só quer ser deixado em paz e ele talvez seja a pessoa mais sensata daquela escola. Ele se vê em um local dividido por grupos com interesses em comum: os jocks, atletas musculosos e líderes de torcida; os preppies, mauricinhos ricos e adeptos a incesto; os greasers, um pessoal que gosta de roupas de couro e bicicletas; e os nerds, que aqui são retratados no sentido mais conhecido da palavra: meninos cheios de espinha, que usam óculos e aparelho, e amam jogar RPG. Jimmy não sei encaixa em nenhum dos grupos e toma pra si a tarefa de tentar unir a escola, e não perpetuar essa divisão.
Pra avançar no jogo, você precisa completar missões. Cada missão vai aumentar ou diminuir sua reputação com as “gangues” da escola, o que vai definir como eles vão te tratar ao ver você andando pela rua. Você conta com o uso de armas (calma, não tem arma de fogo, o Jimmy pode usar um estilingue, bomba de gás fedorendo, bombinhas e até mesmo usar uma casca de banana pra fazer alguém escorregar), um skate e uma bicicleta para lutar contra os seus oponentes, se movimentar por aí ou só disseminar o caos no corredor da escola.
As mecânicas do jogo são sensacionais, porque trata de temas muito reais da vida escolar, principalmente nesses colégios americanos que vemos nos filmes, como ter que assistir aulas, iniciar uma guerra de comida no refeitório, arrombar armários dos colegas, entre outros. Jimmy pode ser um delinquente juvenil, mas ele também vai sempre tentar fazer o certo e o justo: ele sempre fica do lado das meninas quando elas são acusadas de serem vagabundas ou por terem sido molestadas por certos professores; ele vai tentar ao máximo defender o grupo mais humilhado da escola: os nerds (ao mesmo tempo que o Jimmy não tem muita paciência com eles, porque tudo tem limite); ele quer ajudar o professor alcoólatra, principalmente a lidar com outro professor que está tentando fazê-lo ser demitido. Enfim, o Jimmy é o exemplo mais comum de anti-herói: ele quer fazer o melhor, mas todos esperam o pior dele e às vezes isso atrapalha a sua capacidade de discernir o que é certo e errado.
O jogo é cheio de coisas escondidas no seu gigantesco mapa que incluir a escola e os bairros da cidade ao redor, e ao completar as missões e explorar os locais você consegue roupas para colecionar, armas novas. Enquanto caminha por aí, você consegue ouvir diálogos interessantes e engraçados dos NPCs ao ser redor, achar algumas missões extras (como encontrar rádios para um mendigo que mora no estacionamento da escola), tudo isso ao som de uma trilha sonora marcante, com uma música-tema para cada “gangue” de Bullworth. Se você gostou de Grand Theft Auto, eu recomendo jogar Bully, porque é realmente um dos melhores jogos do Playstation 2. Quem sabe um dia a Rockstar Games nos presenteia com uma continuação.
perfect game
This review contains spoilers
A game that has so much charm and wit like this shouldn’t have such an interesting underlying message within it, but it does. Trying to please everyone will end up pleasing no one in the end. It’s only by getting to the root of the problem that you can truly be happy. Gary as an antagonist is a mentally ill psychopath who has managed to convince the entire school throughout the game that you are the spawn of Satan. It’s up to you to beat up everyone into submission and make them your friend. Along the way you’ll meet some absolutely corrupt, perverted, and downright evil teachers and staff that you help throughout the game. It drives home the fact that it’s not only the students who are bullies. Going through the different factions one by one and “bullying the bullies” is a good bit of hypocrisy by Jimmy who only knows one way of operation: force. He ends up having the entire school sucking up to him but Gary proves he’s one step ahead and pulls some wacky pranks on the nerds, jocks, and greasers and blames it all on you. The townies are the last group to handle and they end up being your best allies as they were being directly brainwashed by Gary. Edgar and his friends help you corner Gary at the academy, and you finally get to fight him for manipulating the entire school. After the fight you end up in the headmaster’s office where you find out he heard Gary yapping before the fight about how he used everyone to his advantage. He then expels Gary and reinstates Jimmy and his friend Zoe and everyone lives happily ever after. This is the most mid 2000s game of all time. Plays like it too. Definitely a fun experience however, and it’s a shame AAA developers don’t create games like this too often because there is a lot of collectibles, side missions, and mini-games that make Bully feel like a huge world despite it being a quarter of the size GTA 5 is. The story and gameplay loop being the way it is does sour me a bit, but the overall vibe of the game is inviting.
um dos meus games favoritos ae, todo ano eu preciso zerar essa maravilha
Jogo muito bom, não lembro se zerei mas mesmo assim é um dos jogos que marcou minha infância.