I think the premise, writing, and game in general is cool, but found the console experience a bit frustrating.

Controls are finicky when it comes to clicking the right object, character often stops for several seconds if you walk into anything, don't feel like I can zoom into the environments enough to see important objects like keys.

During the few combat parts I have a hard time seeing what is highlighted or when It's actually my turn. I end up mashing on attack and end up healing or picking the wrong target.

For Reference I've played stuff like Disco Elysium and Norco on controller with little issue.

The Book Walker es un point and click con muchos elementos de roleo en el que eres un escritor original, y estos escritores son perseguidos, censurados y condenados a escribir continuas obras remascadas de proyectos anteriores. Como tal, el juego no busca mucha originalidad, pero tiene una estética cuidada y un fuerte componente de mucho texto y algo de acción de rol por turnos que hace la experiencia amena. A esto se suma una integración chula entre elementos de esto (en 2D, que es cuando entras a los libros) y 3D, que es lo que se supone tu mundo real y donde la experiencia jugable es más una especie de walking simulator.
Todo es bastante básico y funcional y cuaja bien porque el marco metaliterario y la crítica a la originalidad y función del arte está bien tirada y mezclada con los componentes del juego. Acaba siendo, en este sentido, más original de lo que es. Mi problema, y en donde he tenido una frustración enorme, ha sido en la experiencia de juego. La versión de Game Pass es terrible, con problemas de sensibilidad gordos en ciertas áreas y unos problemas de inconsistencia que por ahora impiden avanzar ciertos tramos del juego. Además, resulta frustrante que el personaje se detenga en ciertos momentos del juego a la mínima que se topa con una pared u obstáculo, y en general hay muchos de esos momentos que acaban lastrando bastante esa misma diversión. Es una pena, porque creo que la experiencia da para un juego potable, pero a día de hoy creo que la versión más buena en la que se puede jugar es quizá la de Steam.

The console controls are extremely frustrating to perform the most simplistic actions. Basic movement during the isometric sections barely works as the character constantly and randomly just stops dead in his tracks for no reason until you let go of the analog stick completely and press it in a different direction, for no apparent reason. The menus don't seem to work properly most of the time either. The world and story is interesting enough but the gameplay is determined to make experiencing the writing a headache. I would guess it plays better on PC, and these issues, though severe at present, are all things that could feasibly be patched. If they fix this thing up, I would gladly give it another shot

The Bookwalker is a really cool idea for a game: jumping through the worlds of different novels to steal precious literary treasures? Sign me up. The worldbuilding is interesting and the worlds of the books were clever homages to different genres, which is why it's so frustrating that it's stuck to a story that's... how do I put this politely... not quite as smart as it thinks it is.

A lot of the "choices" boil down to "do this morally questionable thing because you have to and then get guilt tripped for it" and (no spoilers) the epilogue got a BIG laugh out of me and my friends that definitely was not intentional. The protagonist was also really whiny and hard to root for; I never really felt invested in him or his struggle. It felt like there was a lot of unexplored depth to this story that the writers weren't equipped to handle so they just ignored it and the resulting script is a bit... paper thin.

As a game though, no real complaints. It handled very smoothly and was well paced so I knocked it out in a few hours without feeling bored at any point, which I think was fair for the price point. Combat system was simple but effective, and if anything I wish that there had been more fights.

Not gonna win a Pulitzer any time soon but overall a fun time.

vamos a mais um analise de um game que joguei recentemente The Bookwalker: Thief of Tales analise tambem disponivel em video:

https://youtu.be/C7YgKHz3qzs

Bookwalker é um jogo com foco principal em puzzles, onde controlamos Etienne, um escritor que se arrisca como ladrão e tem a habilidade de mergulhar em livros. Dentro dos livros, Etienne deve roubar o objeto central da história e trazê-lo de volta intacto. É um conceito único que não lembro de ter visto em outro lugar.

Em Bookwalker, também alternamos entre o mundo real e o mundo dos livros que ele rouba. Devo dizer que gostei do jogo, achei legal, mas não me conquistou a ponto de dizer que fiquei apaixonado por ele. Hoje vamos falar dos pontos que considerei bons no jogo.

Começando pela dualidade do jogo, que é um jogo point-and-click com puzzles, mas também um jogo de batalha por turnos. Tudo isso é feito de maneira muito simples no jogo. Normalmente, jogos point-and-click desse tipo costumam ter uma jogabilidade mais complexa, juntamente com o sistema de turno, que também costuma ser complexo. Aqui em Bookwalker, eles são bem simples e bastante intuitivos. Por exemplo, um dos primeiros "quebra-cabeças" que encontramos no jogo é um muro meio quebrado, e você precisa de algo para quebrá-lo. O protagonista deixa uma pista no ar de que seu vizinho poderia ter um martelo, então você precisa voltar ao mundo real, ter uma série de diálogos com o personagem e finalmente obter o martelo para continuar no jogo.

Inclusive, joguei o jogo às cegas, e a mecânica de "entrar" no livro e sair do livro me pegou de surpresa. É uma mecânica que funciona muito bem e é muito diferente. A jogabilidade geral do jogo é bastante intuitiva. Você pode explorar os cenários dos livros, interagir com os personagens e resolver puzzles e enigmas para progredir.

O jogo também conta com bastante texto ou fragmentos de textos muitas vezes. Conforme você avança, eles te dão mais ideia sobre o ambiente em que você está passando, ou até mesmo servem como dicas para resolver algum quebra-cabeça ou simplesmente para dar um pouco mais de profundidade à história. Obviamente, se você prefere jogos de ação ou aventura, provavelmente achará o ritmo do jogo lento. Eu, por exemplo, zerei em cerca de 15 ou 16 horas, o que é um tempo relativamente curto para um jogo no geral. Acredito que facilmente ele possa chegar a 20-25 horas, então é um jogo que uma pessoa não familiarizada com o gênero provavelmente se sentirá um pouco frustrada.

Em relação aos gráficos e à parte sonora, sendo um jogo indie, seria injusto julgá-lo graficamente como ultrapassado. É preciso entender a estética e a ideia que o jogo quer transmitir. Os gráficos e os cenários, por exemplo, são ricos em detalhes e transmitem perfeitamente a ideia de cada livro que você entra. Lembrando que no jogo, se não me engano, são sete livros nos quais você mergulha, e cada um deles tem um conceito e uma execução diferentes. Quanto à trilha sonora, também cada música se encaixa perfeitamente com cada história e cada livro. Então, obviamente, essa parte da trilha sonora para mim é perfeita.

The Bookwalker: Thief of Tales pode não agradar muito o público em geral, seja pela narrativa um pouco lenta ou pela jogabilidade que segue o mesmo ritmo. Mas para mim, ele conseguiu agradar. Apesar de não ser um gênero pelo qual sou apaixonado, como mencionei anteriormente, é inegável o talento apresentado pelo jogo, seja pelos elementos de literatura e jogabilidade, sua narrativa cativante e atraente, jogabilidade intuitiva e gráficos incríveis. Tudo isso cria uma experiência única e criativa no jogo.

Prós:
- Ambientação diferente e divertida.
- Narrativa cativante e atraente.

Contras:
- Sem legenda em PT/BR.
- O sistema de escolhas parece não afetar muito.

The Bookwalker was mildly disappointing. Not greatly, midly. Its setting and premise offered a promise the game couldnt really live up to but it remains a perfectly serviceable game. Im not entirely sure what it is the game messes up but I think I can elucidate a few reasons why I might feel this way.

If you played the demo like I did you might have been excited at the promise it showed. Half first person adventure in the house of a writer who is serving 30 years for an initally unknown crime, half isometric adventure game "atoning" for said crime by entering novels to extract certain artifacts ; hence the title : The Bookwalker.

In this fictional setting original works are no longer produced, the ability to enter worlds and manipulate them (as well as the scheme we are involved in removing elements from certain books to be transplanted into others for the benefit of subpar writers) has led to all new works being highly derivative of each other. And whilst I wouldnt say this is where the game's cleverness ends, it certainly is where it peaks.

I think the biggest missed opportunity is the fact that the novels we enter into are all entirely fictional. Obviously they are fictional since they are novels but what I mean is that they are made up by the writer of the game, they are not real. Its perhaps understandeable that making the novels fictional offers greater lattitude in setting up the various puzzles which the writer can choose entirely but I just cant help but think what a much better game it would be if we were entering the altered versions of classic works! Surely that would also greatly enhance the point of creativity being dead and new works being derivative. There would be a lot of mileage in exploring these works from new angles and clever puzzles somewhat based on an understanding of the original works.

Perhaps copyright law is to blame, there arent all that many novels in the public domain written after 1910 or so but even with older works I still feel it would have made an overall more solid experience.

The in-universe novels arent devoid of cleverness - there are themes of greed, the point of fiction, theres a climate change analogy in one of them and the last chapter I found particularly compelling in its setting but I think the game's second biggest misstep is that for a game about literature its characters are not very compelling nor does it have all that much to say beyond the surface level. The two main characters are not likeable or even very interesting and all the characters in the novels suffer from being 1. only shown in their specific chapters so there's not much time to flesh them out and 2. They are supposed to be 1 dimensional literally in-universe because the books you are stealing from were written by hack writers! Which is the lamest goddamned excuse I have seen to make the somewhat unrealistic function-as-personality that NPCs often have in videogames seem clever. There is also a running storyline through the game that touches up to danganronpa V3 in terms of its themes but without wishing to spoil, its resolution felt very unearned to me.

I have spent a lot of time railing on this game but in all honesty I didnt hate it. Its insubstantiality is also its greatest ally as the pacing is great and fast and did not outstay its welcome whatsoever in the 5 or 6 hours taken to complete it. The adventure game and turn based combat portions work fine and I found the general artstyle and GUI to be excellent, particularly the Isometric sections look gorgeous to my eyes.

The interaction between the two halves comes from the fact that whilst you cannot take anything out of the book for long, you can take anything inside, leading to amusing exchanges asking to borrow your neighbours' pickaxe or sledgehammer etc.

Its not a particularly tough game, in fact I was hoping for slightly meatier puzzles but it was fine, the game employs a semi-optional crafting system which shakes up the usual point and click inventory puzzles by including multiple solutions and a slight resource management element which also rewards diligent exploration of the relatively short levels.

Funny, this exact resource inventory puzzle idea I once saw proposed by Yahtzee Croshaw of Zero Punctuation fame in a podcast I used to listen to back when I was an insufferable teenager, I wonder if thats where the devs got it from?

Overall, Im not mad at Bookwalker, just disappointed. I have since learned this is a gamepass game and I would certainly recommend it if you are subscriber to this service, otherwise I am not too sure but perhaps you will find it more compelling than I did.

Jogado no Xbox Cloud Gaming / Game Pass. The Bookwalker tem uma premissa muito interessante, uma história que parecia legal de acompanhar e mundos "literários" que me deixavam curioso em conhecer e entender como se desenrolavam.

Mas toda a execução é TÃO RUIM (pelo menos, na versão de consoles, com controle). Andar de um lugar pro outro é um desafio hercúleo, descobrir quais itens interagir ou tentar achar o diálogo específico que gatilha a próxima parte de uma narrativa extremamente linear, tudo vai se acumulando para uma experiência muito frustrante. Sem contar em um sistema de batalha em turnos que parece totalmente jogado e sem conexão, com uma das piores interfaces já feitas e mecânicas monótonas.

Que adventure maneiro, sério.

Pega histórias clássicas e brinca com elas de modos tão divertidos e originais que me fazem pensar "porra, eu leria muito esses livros".

Cada história te cativa mais a explorar e descobrir mais sobre cada universo, sobre seus plots e enquanto você descobre mais sobre a trama principal. E é divertido demais as interações dos personagens, as referências e todas as formas que esse jogo brinca com si mesmo.