This review contains spoilers
Oh my God. I was feeling just fine giving the game 4 stars over 5 because I felt the story and themes weren't particulary interesting. Now, don't get me wrong, they aren't, but the strong emphasis on the morality of Joel is SO POIGNANT AND MAKES ME CRY. An extremely well made game close to being a masterpiece
Acho que por muito tempo procurava por uma experiencia como essa, que me faria entrar em êxtase durante o tempo que estava jogando, amei a experiencia de combate do jogo, mesmo ela não sendo inovadora, mas a sua mira é algo intrigante de tão bom. Alguns pontos me deixaram meio méh, mas o ápice do jogo é algo incrivel
Absurdly overrated like all Naughty Dog games but definitely more deserving of its acclaim than the Uncharted series, the gameplay is more inspired by the likes of Resident Evil 4 than Gears of War so the combat always has a sense of urgency and survival, even though it's not exactly innovative. Joel and Ellie's relationship also feels realistic and one of the few examples of good writing in a video game.
What a game. I understand why this is a classic of the PS3 era and one of the most iconic monuments of the entire medium ever created. Though not even old by any means, I would still remark it is slightly ahead of its time, with a great cover system (typical of naughty dog shooters), stealth, and combat, this game has everything as far as gameplay goes in addition to a fantastic story backed up by incredible and realistic dialogue and fantastic voice acting from the entire cast. It is an incredibly immersive and cinematic experience and for this reason it is, of course, a must play game.
I get the hype story wise, but I found the gameplay to be pretty boring apart from killing clickers and maneuvering around them. Ellie is one of my favorite “child/teenager” characters next to Nanako because she is extremely relatable and realistically written. Joel’s ending decision has a lot of nuance and potential consequences for the next game
The show was better executed IMO, not because the game is BAD but because I didn’t have to slog through walking around when most of the time I was talking to other characters.
The show was better executed IMO, not because the game is BAD but because I didn’t have to slog through walking around when most of the time I was talking to other characters.
É certo que muita gente acha que The Last of Us não é tudo isso que se propaga, já que a história em si e bastante simples: a redenção de Joel, enquanto atravessa a América com Ellie, e a conexão entre esses dois personagens que, no fundo, estão sós no mundo. Joel é um protagonista desesperançoso e cínico, que vive apenas pela sobrevivência, já que teve todo o seu sentido arrancado ainda no início do jogo, mas que em Ellie vê algo com o que se importar.
Em termos de sinopse, The Last of Us é uma história até batida, já que esse tipo de história não é novidade em outras mídias, como literatura e cinema; a questão aqui é que ela é extremamente bem contada, com uma profundidade emocional absurda, o que é algo surpreendente para um videogame - uma mídia que tem dificuldade de desenvolver histórias mais emocionais, quando o jogo precisa ser jogado.
Por tal razão, o que torna The Last of Us um jogo revolucionário é a forma como ele integra sua história ao gameplay, com um forte apelo narrativo e imersivo, sem demandar obrigatoriedade na leitura de textos ou oitiva de áudios que expliquem o contexto daquele mundo, ou muito menos se utilizando de exposições longas para esclarecer as motivações e a construção da relação de seus personagens, já que tudo é construído em tela, enquanto se joga, por meio de diálogos naturais dos personagens durante a gameplay, e por cutscenes extremamente bem dirigidas, com atuações brilhantes. As transições entre gameplay e cutscenes são outro ponto digno de nota, já que são perfeitamente integradas, se complementando.
Dito isso, temos que dizer também que The Last of Us é um jogo tecnicamente impressionante e tem gráficos lindos, extraindo o melhor do PS3, e passando tranquilamente como jogo da geração seguinte (PS4); é um jogo extremamente bem detalhado, com paisagens desoladas lindas, com cidades inundadas e florestas que venceram o clima urbano, e modelos de personagens e inimigos detalhados e realistas.
Seu gameplay não tem nada de revolucionário ou impressionante, mas é empregado com excelência, de forma que tudo aqui funciona muito bem. É um jogo que bebe muito do surviver horror, ainda que não seja um jogo de terror; e demanda cuidado na administração de recursos de balas e medicamentos, além de ter um sistema de craft dos equipamentos, que é indispensável a medida que o jogo avança.
Não é um jogo fácil, mas também não é nada de outro mundo, e eu até acho que ele deve ser jogado acima da dificuldade normal, o que na minha visão, aqui, melhora a experiência diante da necessidade de sobrevivência, mas vai do gosto, pois o jogo é desafiador mesmo no normal.
A inteligência artificial é operante com os inimigos humanos, que demandam estratégias para serem derrotados, enquanto os inimigos infectados apresentam sua dificuldade no fato de que eles vão correr atrás de você para te matar não importa o quanto você atire (e errar tiros é um problema diante da escassez de recursos), e se for um estalador, prepara, porque o bicho, apesar de cego, te mata com um único ataque, então silêncio e furtividade são o segredo do sucesso elevado a dois aqui.
Falando em sonoridade, The Last of Us é uma aula de mixagem de som. Os efeitos de sons dos inimigos ou da interação com as coisas no cenário é extremamente realista. E o jogo é sonoramente lindo, com trilhas feitas em banjos que adicionam toda uma melancolia e profundidade dramática àquele mundo.
Em termos de defeito, pode incomodar a linearidade excessiva, já que o jogo não é muito bom em esconder que é um grande corredor, ainda que vários de seus segmentos imponham exploração e ambientes mais detalhados. Não é algo que me incomodou, mas é uma realidade do jogo.
Em conclusão, somando-se os gráficos absurdamente lindos e o gameplay sólido às atuações impecáveis e o roteiro primoroso, temos um jogo que legitimamente pode ser defendido como o melhor de 2013; talvez um dos anos mais impressionantes da história, com jogos como Bioshock Infinite e GTA V no páreo, e por mais que não seja livre de defeito, nem apresente um gameplay revolucionário, o que ele alcança aqui é tão maior, que considerá-lo perfeito na sua proposta é algo verdadeiramente legítimo.
Em termos de sinopse, The Last of Us é uma história até batida, já que esse tipo de história não é novidade em outras mídias, como literatura e cinema; a questão aqui é que ela é extremamente bem contada, com uma profundidade emocional absurda, o que é algo surpreendente para um videogame - uma mídia que tem dificuldade de desenvolver histórias mais emocionais, quando o jogo precisa ser jogado.
Por tal razão, o que torna The Last of Us um jogo revolucionário é a forma como ele integra sua história ao gameplay, com um forte apelo narrativo e imersivo, sem demandar obrigatoriedade na leitura de textos ou oitiva de áudios que expliquem o contexto daquele mundo, ou muito menos se utilizando de exposições longas para esclarecer as motivações e a construção da relação de seus personagens, já que tudo é construído em tela, enquanto se joga, por meio de diálogos naturais dos personagens durante a gameplay, e por cutscenes extremamente bem dirigidas, com atuações brilhantes. As transições entre gameplay e cutscenes são outro ponto digno de nota, já que são perfeitamente integradas, se complementando.
Dito isso, temos que dizer também que The Last of Us é um jogo tecnicamente impressionante e tem gráficos lindos, extraindo o melhor do PS3, e passando tranquilamente como jogo da geração seguinte (PS4); é um jogo extremamente bem detalhado, com paisagens desoladas lindas, com cidades inundadas e florestas que venceram o clima urbano, e modelos de personagens e inimigos detalhados e realistas.
Seu gameplay não tem nada de revolucionário ou impressionante, mas é empregado com excelência, de forma que tudo aqui funciona muito bem. É um jogo que bebe muito do surviver horror, ainda que não seja um jogo de terror; e demanda cuidado na administração de recursos de balas e medicamentos, além de ter um sistema de craft dos equipamentos, que é indispensável a medida que o jogo avança.
Não é um jogo fácil, mas também não é nada de outro mundo, e eu até acho que ele deve ser jogado acima da dificuldade normal, o que na minha visão, aqui, melhora a experiência diante da necessidade de sobrevivência, mas vai do gosto, pois o jogo é desafiador mesmo no normal.
A inteligência artificial é operante com os inimigos humanos, que demandam estratégias para serem derrotados, enquanto os inimigos infectados apresentam sua dificuldade no fato de que eles vão correr atrás de você para te matar não importa o quanto você atire (e errar tiros é um problema diante da escassez de recursos), e se for um estalador, prepara, porque o bicho, apesar de cego, te mata com um único ataque, então silêncio e furtividade são o segredo do sucesso elevado a dois aqui.
Falando em sonoridade, The Last of Us é uma aula de mixagem de som. Os efeitos de sons dos inimigos ou da interação com as coisas no cenário é extremamente realista. E o jogo é sonoramente lindo, com trilhas feitas em banjos que adicionam toda uma melancolia e profundidade dramática àquele mundo.
Em termos de defeito, pode incomodar a linearidade excessiva, já que o jogo não é muito bom em esconder que é um grande corredor, ainda que vários de seus segmentos imponham exploração e ambientes mais detalhados. Não é algo que me incomodou, mas é uma realidade do jogo.
Em conclusão, somando-se os gráficos absurdamente lindos e o gameplay sólido às atuações impecáveis e o roteiro primoroso, temos um jogo que legitimamente pode ser defendido como o melhor de 2013; talvez um dos anos mais impressionantes da história, com jogos como Bioshock Infinite e GTA V no páreo, e por mais que não seja livre de defeito, nem apresente um gameplay revolucionário, o que ele alcança aqui é tão maior, que considerá-lo perfeito na sua proposta é algo verdadeiramente legítimo.
forgot how good the online of this game was,sure there were some balancing issues,but the clan system that if you peformed badly you lose your progress give matches a lot more weight and seriousness,this aint no more we all win shit i was seriously getting mad and living matches like they were my last,and for some reason the base game mechanics just transitioned amazingly to online,it was a genuine joy to play this on the ps3 back in 2016,also there were loads guns,skills,clothes and other stuff,other bad thing is that i think it used to have some bad monetization but memory could be having me here
I think TLoU lacks depth in mechanics, the pacing is sometimes a little too slow, there is little to no enemy variety in the zombies and the level design feels uninspired. It’s an “almost masterpiece” for me.
That being said The Last of Us is a remarkable achievement in video games not only for its story but also for its ability to enhance the story by being a video game. I genuinely cared about these characters and by the end it was me who… I think I am getting ahead of myself… just play the game if you haven’t
That being said The Last of Us is a remarkable achievement in video games not only for its story but also for its ability to enhance the story by being a video game. I genuinely cared about these characters and by the end it was me who… I think I am getting ahead of myself… just play the game if you haven’t