Dishonored é a prova de como o mercado de games atualmente se resume a fazer jogos rasos e "mais do mesmo" disfarçando isso apenas com melhorias gráficas

Em Dishonored temos um protagonista que não aparece e que não fala, muitos pensariam que isso seria uma economia de gastos ou algo do tipo mas na verdade isso é a sacada perfeita pra criar um jogo em que o jogador de fato coloque sua moral a prova com suas decisões, uma vez que, com qualquer trejeito, tom de voz ou aparência já seria o suficiente pra determinar os traços de personalidade do protagonista, o que poderia influenciar nas escolhas do jogador. Cada missão tem diversas formas de serem feitas, seguindo vários caminhos, além do sistema de stealth impecável que mesmo sendo claramente o foco do jogo, ainda não deixa a desejar no combate.

Os personagens são carismáticos e até os menos relevantes tem sua devida importância e carinho dado pelos desenvolvedores, cada side quest imersiva sendo comparável com as missões principais (um ponto que me agrada muito porque na maioria dos jogos as side questa só servem pra enxertar conteúdo e são muito chatas)

Enfim, uma pena que dificilmente veremos algum jogo que chegue aos pés de títulos antigos e cheios de criatividade como dishonored

[Main game review]
10 • This is a hallmark in game design that refuses to age. It is truly a timeless piece of interactive art. This game absolutely nails everything it strives for and then some. It is the immersive sim of the 2010s. The path to victory is completely open to the player: you can be a silent pacifist choosing only alternative ways (often more gruesome ones) of neutralising your main targets while leaving everyone else untouched; you can be a shadow assassin, killing everyone in your way without them ever noticing your presence; or you can just be an all out genocidal maniac murder machine that destroys everything in its path. The game merely puts the tools in the player's hands and the world as a sandbox, how you use them and interact with it is up to you, and the gloomy atmospheric streets of Dunwall shall respond in accordance. I usually dislike replaying videogames, as I find there's too much stuff I want to play and too little time to do so to bother with replaying the same thing, but this game is a clear exception. It is a game I've beaten multiple times in various different ways, and one I still pick up every once in a while for a quick speedrun playthrough. A marvel of game design that everyone should play.

[The Knife of Dunwall and The Brigmore Witches DLC review]
8 • While the DLC campaigns aren't quite up to par with the main game, they still manage to hold their own and contribute a ton to the franchise's world-building, to the point where the sequel's antagonist's first appearance is as a target in the second part of the DLC's story. The DLC also has some interesting ideas on their own, with Daud's gameplay varying significantly from Corvo's due to their different abilities, and with each mission having a new mechanic called «favours», consisting of some Hitman-esque purchasable drop-offs, important codes, mission-changing opportunities, escape methods and other fluff.

[Dunwall City Trials DLC review]
1 • Meanwhile this DLC is a useless, un-fun piece of utter crap. The concept in itself isn't bad: you take some of the game's core mechanics, and you design some challenges around them. But the design of the trials themselves is awful, butchering said mechanics and turning a very entertaining gameplay formula into a stupid grindfest for near-impossible to obtain achievements. Would recommend every player boot it up, try each trial once, laugh at how terrible they are, and forget they ever existed.

Esse jogo é o melhor imersive sim que eu já joguei!!!!

Confesso que tinha muito preconceito com esse jogo por inúmeros motivos... Mas decidi jogar meu orgulho no lixo pra jogar essa pérola e puta que pariu! Eu tava perdendo muita coisa.
Dishoroned conta a história de Corvo, um assassino/soldado imperial que tem o dever de proteger a imperatriz Jessamine e a herdeira da realeza Emily... Durante esse prólogo, armam uma emboscada para a imperatriz, sequestram a Emily e jogam a culpa para você. O jogo então se baseia em VINGANÇA.

Eu particularmente sou fã de jogos Stealth (apesar de eu ser horroroso neles kkkk), então esse jogo foi um pratão cheio para mim. Por ser um Imersive sim, você pode jogar da forma que quiser (mas adianto que terá consequências).

O mundo de Dishonored é uma mistura de futurismo com medieval. Ao mesmo tempo que usamos muito de lâminas, utilizamos também pistolas, granadas e, acredite se quiser, Magias!!!! Esse mundo está sendo assolado por uma peste, com ratos em todos os cantos e muitos infectados para que você tenha que lidar durante suas passagens no jogo.

O protagonista é curioso... Por que ele "se adapta" ao jogador... Se o jogador é um maníaco frenético que sai arregaçando geral, o Corvo vai ser cada vez mais retratado como um monstro... se o jogador não matar ninguém ou poucas pessoas, você vai passar despercebido pela "mídia" e bem visto pelos aliados.

A parada da magia é uma parte muito boa e divertida do jogo. Você é como se fosse um super-soldado em meio a pessoas comuns...

A gameplay é majestosa e muito gostosa... Foi uma das melhores experiências de stealth que eu aproveitei na minha vida.

Existem certos itens espalhados por cada missão que dão upgrade no seu personagem e é muito divertido de ir atrás, te da um sentimento muito bom.

Os inimigos humanos comuns são mais vítimas do que de fato cuzões... Eles estão servindo a um império por necessidade... Também temos os Weepers, uma espécie de zumbis infectados pela peste dos ratos.

SESSÃO SPOILER:

A trajetória de Corvo atrás de vingança pode ser violenta ou tranquila (dependendo das vontades do jogador). Quanto mais você mata, pior o universo do jogo fica... Mais soldados aparecem, mais corpos aparecem na rua, mais ratos e mais Weepers. O final do jogo depende exclusivamente do impacto do jogador nas missões...

Recomendo a todos que querem ter uma experiência completa e imersiva em um mundo muito foda... Espetáculo de jogo!

11/52

I haven't played that many stealth games, but more importantly, I haven't played that many games that "punish" you for killing people, which is kind of a problem for me. I like virtually killing people, but I'd imagine Corvo doesn't.

It's somewhat of a shame too because for all of the benefits of not killing people in Dishonored, this game has some hilarious ways to kill people. Cutting off someones head and killing someone else by throwing it at them over and over again. Using a rewire tool on an Arc Pylon and purposefully drawing guards towards it to watch them get turned to dust. And I can't not mention using the wind blast to throw people off of a building. Dishonored is its own little sandbox of death.

But I decided that Corvo and even the cursed Daud didn't want to kill anymore, so I attempted to not kill people. Of course, there were accidents. A few unconscious people accidentally thrown off a roof. Some guards that got herded into a group of rats. Disgruntled thugs who missed their shot on me and instead hit their brothers. But even through all that I didn't want to kill!

And playing the game this way made it super engaging, I had a great time! I'm sure I'll play this again some day and go Ultrakill mode, making quick work of everyone that I come across and generally causing more chaos, but for now I'm proud of my work.

As someone who did not really play many stealth games before, this game was a big change of pace for me. I really appreciate all of the work that went into designing the levels for this game, with the many different ways each mission can be completed both silently or loud. While the story was fairly simplistic, it was executed masterfully and presented so many memorable characters, some were allies that I wanted to make sure would make it to the end unharmed, and some were enemies that I felt really deserved their comeuppance. Player choice is the key to this entire franchise, sort of like the decision system in Bioshock on steroids, where each person you kill or spare has weight on the story and the very world around you. The art style of this game is gorgeous and very unique no matter where you are in the world, whether it be a sewer system crawling with rats or a mansion full of wealthy elites. The combat in this game also hinges on player choice, with far more tempting lethal options available to you compared to nonlethal. Restraint, creativity, and a keen eye are needed to maneuver the game nonlethally and silently, which made this path more rewarding. My one complaint is that the AI was a little funky at times, but it did not make much of a difference. The Knife of Dunwall and Brigmore Witches DLCs were great additions that actually contributed to the story. Dunwall City Trials were kind of annoying to play through.