Been thinking about this one lately. Silent Hill 4: The Room is a weird messy game, in line with honestly most of the series being weird and messy as well. This is a game that is about the corrosive effects of agoraphobia and how that leads to repetitious days, which of course gets reflected in the game itself in ways that can be honestly really frustrating to players including myself.

A fairly common critique of this game is that the second half is bad, and this is due to the fact that you are having to protect Eileen while going through environments that you were in before. It has often been speculated that the game was rushed development-wise which is what led to the recycling of assets, and that a lot of the game's flaws are therefore stemming from that. I can certainly understand this perspective, since Silent Hill 4: The Room has as many locations any other Silent Hill game before this point, and in terms of budget and development time it probably wasn't feasible to invent even more new areas for the back half of the game.

But like it's also complicated? This repetition is supposed to be frustrating because of how it is manifesting a lot of the game's subtextual notions. Henry is fairly explicitly an isolated agoraphobe, this is something that is true even outside of the context of the game's plot mechanics itself by examining how he actually lives in his apartment, how little care to decor he's devoted to and how little interest he has in the things around him. You can examine his stove for instance and he'll make a comment on how he isn't hungry or doesn't want to cook or anything, along with how often the game uses non-optional voyeuristic camera perspectives with him. This is why Henry speaks in such a strange detached way, I read it that he's not only very introverted but he's also very depressed.

Eileen is the only person in the game you are capable of having meaningful interactions with, which in a lot of metaphorical ways shows the frustrations of actually combatting agoraphobia. It can feel like a complete uphill battle to forge a meaningful connection with someone of you've convinced yourself the outside world is actively hostile and malevolent.

One thing that stuck in my mind is the WHY of why The Room is the center of how the Otherworld is projecting outwards, and at its core it all stems from loneliness and isolation. Walter Sullivan was indoctrinated into a cult that actively dehumanizes its individual members to hate the world, and yet in pretty fucked up ways he still wants to connect with people and attempt to see people. This is why he wants Eileen to be reborn as a Holy Mother, and also extremely notably why he wants Henry as this container of knowledge. I don't think it's coincidental that Henry of all people is involved with all this, I feel like a lot of this happened BECAUSE of how Walter related to those feelings of isolation and twisted that into these really dark manifestations. Why else would he continually have Henry see aspects of his own memories while he commits murders? He wants someone to see what he went through, but is incapable of progressing beyond showing his wounds.

All this to say, I ended up really vibing with this game. There are very many obvious issues to observe with it, but I want to accept and understand things the way they are now instead of imagining an alternate 'fixed' version that will never exist, and I relate highly to this game because it reflects a lot of my own issues in ways I rarely see other media tackle, which is enough for me.

The idea and concept of the game was implemented perfectly, but they just managed to screw it up with just one moment, attached to us like steel - Eileen. The idea with the room is simply wonderful, but the variety ends at a certain point, or perhaps I have been in it too often and expected more interesting moments from it.

Идея и концепция игры реализована отлично, но только умудрились засрать одним лишь моментом, прицепленной к нам как к стали - Айлин. Идея с комнатой просто прекрасна, но разнообразие заканчивается в определенный момент либо же это я слишком часто в ней бывал и ждал от нее больше интересных моментов.

Silent Hill estava começando a ficar com uma fórmula repetitiva após o 3° jogo e veio a necessidade de inovar na franquia, e sim foi lançado Silent Hill 4: the Room, um jogo que inova a franquia com propostas de gameplay e game design totalmente diferente do que foi visto pelo jogador até agora. Na realidade era pra esse jogo ser uma franquia nova e não um Silent Hill, mas mudaram de ideia cima da hora.
Primeiramente, Silent Hill 4 foi de longe a experiência mais diferente que eu tive com a franquia e com jogos de terror no geral até agora, por vários fatores sendo a ambientação única um dos principais fatores.
Acho melhor contextualizar sobre a história antes de falar do jogo em si, então lá vamos nós....
Silent Hill 4, começa com o seu protagonista preso em seu apartamento por 5 dias, então desde o começo do jogo, dá pra perceber que Henry já está começando a ficar louco, por mais inexpressivo que ele possa parecer, acho que ele é um personagem que atua muito bem como a visão do jogador, pois é muito fácil da gente sentir empatia por ele e nos colocarmos no lugar dele. Após isso, você encontra a porta do apartamento trancafiada com várias correntes e fechaduras, então a única coisa que te resta é explorar seu apartamento e ver o que dá pra fazer. Nessas sessões de gameplay no apartamento, o jogo se passa em 1° pessoa e você pode verificar algumas coisas dos cômodos, como por exemplo ligar o rádio e escutar, observar as janelas, observar o olho mágico da porta (onde normalmente você vê as pessoas na parte de fora e AS VEZES você encontra o antagonista do jogo), tu pode também observar o quarto da vizinha e ver o que ela está fazendo... Basicamente, você cria uma rotina bizarra, onde durante o jogo você percebe que a sanidade de Henry só fica mais e mais degradada com o tempo... Mas apesar de tudo isso, até a metade do jogo o apartamento é sua "safe zone" e você recupera vida e pode salvar nele.
Também há, o buraco na parede do banheiro, onde toda vez que tu entra, tu vai para o otherworld, onde é o lugar que tu joga em terceira pessoa e também é os mundos do jogo, composta por 6 lugares que você vai, sendo eles o metro, a floresta do lago toluca de Silent Hill, a Water prison, os prédios, uma versão infernal do apartamento de Henry e também o hospital.
Basicamente ao decorrer do jogo você vai encontrando pessoas que remetem a cada um desses lugares, e todas essas pessoas morrem, com excessão da Eileen (vizinha do protagonista), inclusive todas elas tem alguma ligação com Walter Sullivan, o grande antagonista da vez.
Após chegar na metade do jogo, onde você encontra eileem atacada no hospital, o jogo muda e vira meio que uma grande parte de escolta, porém, não deixa o trauma que você tem com jogos que tem missão de escolta que nem Resident evil 4 e Jogos da Ubisoft, na verdade, essa parte é o ápice do jogo e onde ele realmente brilha.
Após reencontrar Eileen e proteger ela, Walter Sullivan fica mais presente no jogo e ele atua como um stalker, pique nêmesis e vem pra te atazanar, além disso, o jogo fica mais assustador e você tem que passar por todas as áreas que você visitou novamente, só que com um detalhe... TODAS AS PESSOAS QUE VOCÊ VIU MORRENDO, REAPARECEM COMO FANTASMAS, E COM MOVESET DIFERENTES AINDA!!!
ou seja, o jogo fica mais bizarro ainda, e puta que pariu, bizarro pra esse jogo é pouco, eu ainda nem comecei a falar dos inimigos!!!
Os inimigos são bizarrissimos, alguns como o "Twin victims" são totalmente perturbadores, sem dúvidas o 2° melhor elenco de inimigos da série, só perdendo pro SH2. Como o combate flui melhor aqui, então alguns inimigos podem ser menos desafiadores em combate fisico, porém isso não se aplica aos fantasmas... Que são imortais e a única forma de fazer eles pararam de te encher o saco é dando um tiro de bala de prata e colocando a espada da obediência neles.
Infelizmente, não posso dar os mesmos elogios prós chefes, já que esse jogo na realidade só tem 2 chefes que aparecem na reta final, sendo o Walter Sullivan e o "the truth", eu acho o contexto e a Lore deles foda, porém as suas batalhas são bem sem graças e bem inferiores aos chefes de SH3, por exemplo.
Também, há uma diferença na gameplay do apartamento na segunda metade do jogo, após salvar Eileen. Pois o seu apartamento deixa de ser uma zona de conforto e vira um lugar pra te incomodar, surgindo assombrações que você pode matar colocando velas para purificar ela, é bem perturbador, pois o jogo para de recuperar sua vida e sua zona de conforto vira um pesadelo, é uma forma bem pessimista de mostrar como o Henry está ficando cada vez mais maluco.
Em relação ao combate, vi grande melhoria aqui, tendo comando de mira mais precisos, você pode se esquivar e a gameplay não é mais de tanque, SIM, PAROU DE SER DE TANQUE.
Infelizmente, algumas coisas características da série foram deixadas de lado, como a lanterna e o rádio, que foram substituídos por cenários bem iluminados e inimigos que fazem barulho, é algo que me fez achar que o jogo perder certa parte da ambientação que os outros da série tem. E também sinto que há falta de polimento no combate novo e isso me ocasionou em vários bugs de tipo, o inimigo me teleportar e me agarrar, mas foda-se, tá bem melhor que o combate antigo.
enfim, já chega de falar da parte técnica e bora falar do que mais brilha nesse jogo, seu antagonista!
WALTER SULLIVAN É SIMPLESMENTE GENIAL!
Um ótimo stalker pra jogos de terror e com uma Lore incrível ainda, todas as motivações dele para estar tentar concluir o ritual dos 21 sacramentos são até que plausível, não totalmente, porque ele é claramente um psicopata, porém, a gente consegue se colocar no lugar dele e entender o motivo dele ser assim.
Basicamente Walter Sullivan, nasceu no apartamento 302, e ele foi abandonado por seus pais no apartamento, o síndico o levou para um hospital e um orfanato o pegou.
Após isso, o orfanato era na vdd a "wish house" que foi citada em Silent Hill 3, um orfanato que convertia crianças para a religião de Silent Hill, então Walter foi doutrinado e virou um fiel da religião, após isso, Walter cresceu fissurado pelo apartamento 302 e dahlia (sim a mesma do SH1) colocou na cabeça dele que esse apartamento era sua mãe, então walter, mesmo criança, se sacrificava pra ir pra lá, pegando ônibus ou metrô para chegar até lá, mesmo tendo apenas 6-7 anos.
Nessas idas, ele sempre foi maltratado pelas pessoas e começou a criar rancor pelas mesmas, porém um dia, Eileen deu para ele, uma boneca, que o mesmo guardar e considerou muito, após um sacerdote colocou na cabeça dele sobre os 21 sacramentos e Walter tentou concluir o ritual para poder recuperar sua mãe, que na cabeça de Walter, era o apartamento 302. Após isso ele faz de tudo para matar 21 pessoas, porém, na 10° morte, era obrigado ele se suicidar, então Walter se mata e continua a realizar o ritual com seus poderes demoníacos que ele aprendeu no culto a valtiel.
Simplesmente bizarro o antagonista, e algo totalmente perturbador, da forma que um bom stalker em jogo de terror tem que ser.
Enfim, minha nota final para Silent Hill 4: the Room é 9/10

Arranca mas interesante de lo que termina; el misterio de que está pasando con Henry Townsend, porqué está encerrado en ese cuarto y que son las cosas extrañas que pasan al rededor son lo mejor del juego. Al principio, cuando arrancó este Silent Hill que era aparentemente en primera persona, me voló la cabeza. No entendía nada, y la atmósfera que se genera en Room 302 es exquisíta. Es como una especie de tensión constante, una incomodidad, una sensación de estar siendo observado o ser parte de algo mas grande que uno. A medida que va pasando el juego, van ocurriendo cosas en el cuarto y tenemos la posibilidad de ver al exterior; por el cerrojo de la puerta, un huequito que da al cuarto de la vecina, o las ventanas que dan a la calle, y voy a hablar de cada uno de estos orificios porque me parece fácil lo mas interesante del juego. A través del cerrojo, se ven unas manos con sangre en la pared de atrás y de vez en cuando aparece la vecina barriendo, o escenas del Superintendent del edificio preocupado por lo que sea que esté pasando en room 302, pero es que además ese pequeño peek que tenemos por la puerta tiene una sensación de que el otro lado es un lugar distante pero que a su vez está acá, al lado. Una vez me apareció la cara gigante del Superintendente y me cagué encima. Después se abre el hueco que da a la pared de la vecina y al principio dije "fua listo, seguro el Henry es un pervertido y el juego quiere que juegues con eso; cuánto ves a la vecina en su habitación? que tanto la revisas? Seguro después juega con eso." Hay un osito que no te mira pero en cualquier momento se da vuelta y me cago encima. El POTENCAL terrorífico que tiene este huequito. Que cosas voy a ver del otro lado? Un asesinato? A la vecina haciendo cosas turbias? Quizás hasta momentos íntimos que no debería ver... Después no pasa nada con el huequito. De vez en cuando está la vecina sentada en la cama y a veces parece que te mira y eso es un poquito turbio pero no pasa de eso. Incluso cuando el conejo se da vuelta, te lo esperás y no pasa nada. Mirar por la ventana también tiene su magia, el mundo ocurre afuera indistinto de lo que está pasando en Room 302, al principio pensé que había gente desnuda caminando. En los edificios del frente podés ver al resto de los vecinos haciendo cosas, y en un momento un dedo señala al cuarto de tu vecina y da bastante miedo. Mirar los autos pasar por la calle es bastante magnético. TODO ESTO, me daba a entender que Henry Townsend había hecho algo. Al igual que SH2, este era su purgatorio. Esos fantasmas que lo persiguen, y eventos en su casa que parecen hasta targeteados a él. Mientras la historia transcurre, quiero saber mas sobre Hernry Townsend. ¿Que hizo? ¿Es una mala persona?... Al final no. Nada de eso. Herny Townsend estaba en el lugar equivocado en el momento equivocado. Me la bajó una banda saber que la historia tenía que ver con Walter Sullivan, y terminó siendo la mitad de interesante de lo que pensé que iba a ser. Shame on me por esperar un juego distinto, supongo. El gameplay por fuera del cuarto es aburrido, caminar de un lugar a otro buscando cosas como cualquier Survival Horror pero menos creativo, sin puzzles ni nada desafiante. Eso si, es el que mas miedo me dió de los 4. Me pareció que tenía las zonas mejor logradas en cuanto a ambiente (quizás no tanto como el 3 igual) y los sonidos son terroríficos. Los enemigos, aunque molestos, son los mejores de la saga. Los ghosts me hacían cagar encima, y todavía no sé que era el gusano ese. Siento que de los 4 Silent Hill, este tenía el potencial para ser el mejor y terminó siendo totalmente mediocre. El peor de los 4 que, granted, sigue siendo muy bueno, pero me dejó descepcionado. Empieza muy muy bien, y de ahí solamente cae.

I've been dwelling on the decision to drop this for a month now. So I think it's finally time to call it quits. This game, is fucking terrible. I could not stand another minute playing this hunk of garbage, it started to make me so irritated I actually got outwardly pissed off. I wrote some notes on it a month ago when I was still playing it, which I was gonna expand upon, but fuck it, here's what I wrote:
Dumb protagonist

Cool soundtrack

Aside from SOME cool designs, the enemies are all ass

The room is a cool concept

Awkward mechanics

Dodge is nice, but clunky

Stupid characters

Riddles aren't good

Some cool visuals

The prison level is cool

Impeccably stupid writing

Apartment level sucks

*Gives me a headache.
I just don't gaf anymore it's not worth the time I've already wasted on it.

After much hesitation, I finally decided to bite the bullet and play Silent Hill 4. It was always the most interesting game of the Team Silent games for me due to its polarizing reception. This game is like the middle ground between good and bad according to the community. However, now that I have finally finished Silent Hill 4. I can give some of my thoughts.

First and foremost, Silent Hill 4 is not as good as its predecessors in my opinion. The minds of Team Silent took a slightly different creative approach to the game. This can mostly be seen within its gameplay. Silent Hill 1-3 allowed you to use both guns and melee weapons. However, as you keep playing 4, you'll notice that the game is more melee focused. There are a ton of melee weapons to be found since there are only 2 guns within the game. Taking a page out of Resident Evil, Silent Hill 4 features a limited inventory. Now personally, I never found the limited inventory to be an issue. The only thing I can really complain about the inventory is that handgun/revolver ammo no longer stack, so you have to carry individual stacks. The same also applies to health items.

The combat in Silent Hill games haven't always been the greatest. Like I mentioned earlier, Silent Hill 4 takes a slight departure from the original 3 games and goes more melee focus. You can perform normal attacks and charged attacks with any melee weapon you find. The gauge for charged attack vary depending on the weapon. Charged attacks is the norm for when doing combat since you're given i-frames during the attack animation. You also have the option to dodge in combat, but I never did it too much. If you want to have a more solid time with this game, then use the Rusty Axe once you find it. It's charged attack is absurd and it eliminates the need of having other weapons in your inventory. It's just that good and it gets rid one of the biggest problems people have with the game.

One of the biggest things against Silent Hill 4 is the 2nd half of the game where you have to escort Eileen through your world revisits. Eileen, herself, doesn't particularly have the greatest AI in the world. There are times where she'll either get stuck at corners and you have to wait for her. Genuinely, the only hindrance Eileen does is make you slow down for her. Henry easily outruns her and you'll be waiting for her to catch up. She can't access the next room unless she's within a certain proximity of Henry, so you have to wait on her. The only time this can be annoying is if you're traveling through a room with hummers which only happens a handful of times. One slight thing I want to add here is that she can help in combat if you give her one of her weapons. Although, there's a risk of her taking damage or getting in the way. Anyways, the escorting itself isn't as bad as people make it out to be. It's like an overblown exaggeration similarly to Ashley in the original Resident Evil 4.

Presentation is one of Silent Hill's strongest suites and I think 4's overall tone is good. The titulary room, Room 302, is an interesting concept. It acts as a safe haven while also imploring that there's something else more menacing going on as you collect red notes. Speaking of the red notes, the story in Silent Hill 4 is really good and interesting. You won't understand the overall narrative at first, but as you collect more memos it's quite interesting. The characters featured within the game aren't really all that interesting outside of one person. That one person being Walter Sullivan. The entire game centers around him as you explore his manifestations, learn his background, and understand his motives to why he's performing the 21 Sacraments. Walter is potentially the best antagonist within the Silent Hill games. The worlds that you do get to explore are fine. I didn't find any of them to stand out personally on a visual level excluding Room 302. However, I do find the Water Prison to be the most interesting in terms of aesthetic and lore. It's also the first time you encounter the Twin Victim. Speaking of enemies, Silent Hill 4 doesn't have a memorable enemy lineup except for the Twin Victim. The most memorable thing about the enemies are the stock sound effects that play you fight and kill them. An interesting thing that Silent Hill 4 does take from is Japanese horror with the introduction of ghosts. The ghosts aren't exactly all that threatening, but rather impose themselves as annoying enemies. Although, they didn't feel that annoying. The only annoying ghosts are the victim ghosts.

I want to talk about the soundtrack here for a moment. It's interesting because Silent Hill 4's soundtrack is good. Not as memorable as the first 3, but still good with its own selection of memorable songs. I'm really huge on Tender Sugar, Room of Angel, Nightmarish Waltz, and Pulsating Ambience. I think the only reason I really wanted a short paragraph here is to mention the official soundtrack that you can listen to on music services. It's quite interesting that Silent Hill 4's official soundtrack is comprised of both music heard in-game, but also music that's just not even featured within the game itself. I don't know why, but it kind of intrigues me. Anyways, just know that Silent Hill 4 has a good soundtrack but isn't as strong as Silent Hill 1-3.

Although, my thoughts are quite scattered on Silent Hill 4. I find the game itself to be interesting conceptually. In fact, it somewhat feels generic in a way, yet also maintains that feeling of being a Silent Hill game. I'm somewhat relieved to have finished this game because now I don't have to doubt whether the game is bad or not. It's good just not as good as what came before. I do implore that any doubters of this game do give it a chance because there is something here.

I really love the ideas the game was going for. I like what they were going for with Room 302. This safe haven that slowing becomes a deathtrap as the game progress. I really like Walter's story and how it connects to the series iconic town. The atmosphere is great too, love how isolating and dreamlike the game feels. Akira Yamaoka music great as usual.

I think where the game loses a bit is its game mechanics and second half. For one, you have limited inventory so you have to store items in your item box in your room. The issue I have with it really is how it functions. I never understood why each ammo box or health item you pick up takes up a slot. I also think the two guns you get in the game are kinda useless(except on two occasions for me). The second and biggest gripe I have with SH4 is the Eileen escort section with is what you're gonna be doing for the second half of the game. Let just say I felt immense frustration and grief going through this part of SH4. Lastly, the story is by far the weakest in series which is sad to say honestly cuz there's cool things about it but it needed more time in the oven.

Silent Hill 4 was certainly a interesting game. There's stuff that I REALLY LIKE but there's parts of it that I really don't rock with. Regardless tho I think it's a game worth playing cuz despite it's shortcomings, it's the last true Silent Hill game we probably ever gonna get from the series.