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Silent Hill estava começando a ficar com uma fórmula repetitiva após o 3° jogo e veio a necessidade de inovar na franquia, e sim foi lançado Silent Hill 4: the Room, um jogo que inova a franquia com propostas de gameplay e game design totalmente diferente do que foi visto pelo jogador até agora. Na realidade era pra esse jogo ser uma franquia nova e não um Silent Hill, mas mudaram de ideia cima da hora.
Primeiramente, Silent Hill 4 foi de longe a experiência mais diferente que eu tive com a franquia e com jogos de terror no geral até agora, por vários fatores sendo a ambientação única um dos principais fatores.
Acho melhor contextualizar sobre a história antes de falar do jogo em si, então lá vamos nós....
Silent Hill 4, começa com o seu protagonista preso em seu apartamento por 5 dias, então desde o começo do jogo, dá pra perceber que Henry já está começando a ficar louco, por mais inexpressivo que ele possa parecer, acho que ele é um personagem que atua muito bem como a visão do jogador, pois é muito fácil da gente sentir empatia por ele e nos colocarmos no lugar dele. Após isso, você encontra a porta do apartamento trancafiada com várias correntes e fechaduras, então a única coisa que te resta é explorar seu apartamento e ver o que dá pra fazer. Nessas sessões de gameplay no apartamento, o jogo se passa em 1° pessoa e você pode verificar algumas coisas dos cômodos, como por exemplo ligar o rádio e escutar, observar as janelas, observar o olho mágico da porta (onde normalmente você vê as pessoas na parte de fora e AS VEZES você encontra o antagonista do jogo), tu pode também observar o quarto da vizinha e ver o que ela está fazendo... Basicamente, você cria uma rotina bizarra, onde durante o jogo você percebe que a sanidade de Henry só fica mais e mais degradada com o tempo... Mas apesar de tudo isso, até a metade do jogo o apartamento é sua "safe zone" e você recupera vida e pode salvar nele.
Também há, o buraco na parede do banheiro, onde toda vez que tu entra, tu vai para o otherworld, onde é o lugar que tu joga em terceira pessoa e também é os mundos do jogo, composta por 6 lugares que você vai, sendo eles o metro, a floresta do lago toluca de Silent Hill, a Water prison, os prédios, uma versão infernal do apartamento de Henry e também o hospital.
Basicamente ao decorrer do jogo você vai encontrando pessoas que remetem a cada um desses lugares, e todas essas pessoas morrem, com excessão da Eileen (vizinha do protagonista), inclusive todas elas tem alguma ligação com Walter Sullivan, o grande antagonista da vez.
Após chegar na metade do jogo, onde você encontra eileem atacada no hospital, o jogo muda e vira meio que uma grande parte de escolta, porém, não deixa o trauma que você tem com jogos que tem missão de escolta que nem Resident evil 4 e Jogos da Ubisoft, na verdade, essa parte é o ápice do jogo e onde ele realmente brilha.
Após reencontrar Eileen e proteger ela, Walter Sullivan fica mais presente no jogo e ele atua como um stalker, pique nêmesis e vem pra te atazanar, além disso, o jogo fica mais assustador e você tem que passar por todas as áreas que você visitou novamente, só que com um detalhe... TODAS AS PESSOAS QUE VOCÊ VIU MORRENDO, REAPARECEM COMO FANTASMAS, E COM MOVESET DIFERENTES AINDA!!!
ou seja, o jogo fica mais bizarro ainda, e puta que pariu, bizarro pra esse jogo é pouco, eu ainda nem comecei a falar dos inimigos!!!
Os inimigos são bizarrissimos, alguns como o "Twin victims" são totalmente perturbadores, sem dúvidas o 2° melhor elenco de inimigos da série, só perdendo pro SH2. Como o combate flui melhor aqui, então alguns inimigos podem ser menos desafiadores em combate fisico, porém isso não se aplica aos fantasmas... Que são imortais e a única forma de fazer eles pararam de te encher o saco é dando um tiro de bala de prata e colocando a espada da obediência neles.
Infelizmente, não posso dar os mesmos elogios prós chefes, já que esse jogo na realidade só tem 2 chefes que aparecem na reta final, sendo o Walter Sullivan e o "the truth", eu acho o contexto e a Lore deles foda, porém as suas batalhas são bem sem graças e bem inferiores aos chefes de SH3, por exemplo.
Também, há uma diferença na gameplay do apartamento na segunda metade do jogo, após salvar Eileen. Pois o seu apartamento deixa de ser uma zona de conforto e vira um lugar pra te incomodar, surgindo assombrações que você pode matar colocando velas para purificar ela, é bem perturbador, pois o jogo para de recuperar sua vida e sua zona de conforto vira um pesadelo, é uma forma bem pessimista de mostrar como o Henry está ficando cada vez mais maluco.
Em relação ao combate, vi grande melhoria aqui, tendo comando de mira mais precisos, você pode se esquivar e a gameplay não é mais de tanque, SIM, PAROU DE SER DE TANQUE.
Infelizmente, algumas coisas características da série foram deixadas de lado, como a lanterna e o rádio, que foram substituídos por cenários bem iluminados e inimigos que fazem barulho, é algo que me fez achar que o jogo perder certa parte da ambientação que os outros da série tem. E também sinto que há falta de polimento no combate novo e isso me ocasionou em vários bugs de tipo, o inimigo me teleportar e me agarrar, mas foda-se, tá bem melhor que o combate antigo.
enfim, já chega de falar da parte técnica e bora falar do que mais brilha nesse jogo, seu antagonista!
WALTER SULLIVAN É SIMPLESMENTE GENIAL!
Um ótimo stalker pra jogos de terror e com uma Lore incrível ainda, todas as motivações dele para estar tentar concluir o ritual dos 21 sacramentos são até que plausível, não totalmente, porque ele é claramente um psicopata, porém, a gente consegue se colocar no lugar dele e entender o motivo dele ser assim.
Basicamente Walter Sullivan, nasceu no apartamento 302, e ele foi abandonado por seus pais no apartamento, o síndico o levou para um hospital e um orfanato o pegou.
Após isso, o orfanato era na vdd a "wish house" que foi citada em Silent Hill 3, um orfanato que convertia crianças para a religião de Silent Hill, então Walter foi doutrinado e virou um fiel da religião, após isso, Walter cresceu fissurado pelo apartamento 302 e dahlia (sim a mesma do SH1) colocou na cabeça dele que esse apartamento era sua mãe, então walter, mesmo criança, se sacrificava pra ir pra lá, pegando ônibus ou metrô para chegar até lá, mesmo tendo apenas 6-7 anos.
Nessas idas, ele sempre foi maltratado pelas pessoas e começou a criar rancor pelas mesmas, porém um dia, Eileen deu para ele, uma boneca, que o mesmo guardar e considerou muito, após um sacerdote colocou na cabeça dele sobre os 21 sacramentos e Walter tentou concluir o ritual para poder recuperar sua mãe, que na cabeça de Walter, era o apartamento 302. Após isso ele faz de tudo para matar 21 pessoas, porém, na 10° morte, era obrigado ele se suicidar, então Walter se mata e continua a realizar o ritual com seus poderes demoníacos que ele aprendeu no culto a valtiel.
Simplesmente bizarro o antagonista, e algo totalmente perturbador, da forma que um bom stalker em jogo de terror tem que ser.
Enfim, minha nota final para Silent Hill 4: the Room é 9/10

Resident evil 3 é um jogo peculiar e muito amado da série, sendo ao meu ver a transição do terror para a ação da franquia, contudo, ele ainda tem muito dos elementos tanto de terror quanto de ação.
A grande novidade da vez foi que a ideia de um stalker que amendrontasse o jogador foi polida nesse jogo, e posso confirmar com toda a certeza que o nêmesis mais do que cumpriu o seu papel, na verdade ele deu tão certo que até virou um ícone dos videogames de tão marcante e memorável que ele é... Quem nunca se cagou quando escutou aquela música tema e uma voz grossa falando S.T.A.R.S, aí do nada vem misseis na sua direção.... De fato nêmesis é um stalker que bota impotência e além do mais o jogo é extremamente trágico e pessimista, tendo a história sendo contado no meio da cidade de raccoon city e no auge de seu apocalipse zumbi, se não bastasse todo o chãos da cidade, ainda tem o stalker mais memorável da série pra te encher o saco, que em 80% dos encontros é extremamente retardado de lutar contra e ele vai te encher o saco, inclusive encher o saco o nêmesis faz com maestria, a ponto de ser insuportável.
Esse jogo teve aprimoramentos na parte de Gameplays, tendo a esquiva quando você aperta R1 na hora que é atacado e objetos q vc pode atirar pra causar algum dano extra aos inimigos.
Há 2 personagens jogáveis sendo eles Jill e Carlos, e inclusive há uma química MT fofa entre os 2, Carlos é MT foda pqp ele literalmente sacrificou sua vida indo em um hospital com as tartarugas ninja da deep so pra salvar a jill... Eu shippo os 2..
A OST é marcante, principalmente a do nemesis.
Há o sistema de pólvora que é muito interessante e também uma vasta quantidade de inimigos diferentes pra um jogo tão curto.
E esse jogo é o que provavelmente tem a maior dificuldade dos Resident evil que eu joguei até agr.
Porém, não dá pra falar só das qualidades desse jogo, irei comentar sobre os defeitos...
Eu acho que a quantidade de inimigos + os cenários não contribuem muito pro jogo, sendo em grande partes lugares extremamente apertados que você vai ter que matar todos inimigos pra passar, porém os inimigos vem normalmente em quantidade maior de 5, o que torna inviável a usar armas como as pistolas em grande parte do jogo.
O Level design é um downgrade se comparado ao 2, porém ele abrange mais áreas, o que torna o jogo mais interessante.
O sistema de RNG pode ser algo que incomode muitas pessoas.

Então é isso a Review, sinceramente eu tive q forçar barra pra falar os problemas desse jogo já que eu gostei muito dele.
Nota final 9/10.

Tiveram preguiça de ouvir os fãs e o que eles mais queriam em um remake... então eu tô com preguiça de fazer uma análise disso aí também, que se foda