It’s like if Suda51 made a Lee Harvey Oswald simulator. There’s some weak levels but overall the visual style and addicting magic bullet puzzle gameplay carried me all the way through to the end.
imo anything related to cars was annoying
besides that the game is solid and visually is very stunning
besides that the game is solid and visually is very stunning
What made me really excited for this game (besides the dope ass visual style), was this awesome trailer with the song Holly by Sleigh Bells. Bro this trailer made me so hype. But... in the game there isn't really any music at all :(
It just kinda has a lot of ambient loud noise which can get a bit annoying. This game would be so cool paired with a killer soundtrack and it makes me sad that there isn't one. Because the style is there already, Children of the Sun's art is super enrapturing.
And then in terms of gameplay, it's solid. The levels amps up in difficulty and scale throughout the game and by the end, the puzzle of killing everyone in the level is super fun. The last like five or so levels were great and I would've liked it if the game had some more like that. Children of the Sun doesn't overstay its welcome, clocking in at just over three hours. But I would've liked a bit more.
Definitely worth checking out.
It just kinda has a lot of ambient loud noise which can get a bit annoying. This game would be so cool paired with a killer soundtrack and it makes me sad that there isn't one. Because the style is there already, Children of the Sun's art is super enrapturing.
And then in terms of gameplay, it's solid. The levels amps up in difficulty and scale throughout the game and by the end, the puzzle of killing everyone in the level is super fun. The last like five or so levels were great and I would've liked it if the game had some more like that. Children of the Sun doesn't overstay its welcome, clocking in at just over three hours. But I would've liked a bit more.
Definitely worth checking out.
This game focused on the right things to make a memorable and good game: aesthetics, enjoyable gameplay with unique mechanics, and story.
PSX graphics greatly help in creating the mysterious and sinister atmosphere the game aims to convey.
It has the right length to tell the character's story, keeping you hooked for a few hours while trying to solve this series of puzzles covered in blood and revenge. 😄
PSX graphics greatly help in creating the mysterious and sinister atmosphere the game aims to convey.
It has the right length to tell the character's story, keeping you hooked for a few hours while trying to solve this series of puzzles covered in blood and revenge. 😄
cooler conceptually and aesthetically than it is in practice as a game, but still alright. the puzzle sniping is very snappy and satisfying when it works, but oftentimes things like enemy placement or the physics required to kill are too obtuse and just requires bashing your head against a wall. the game never makes any sort of bullet drop or wind speed/direction clear, but there are multiple levels where a seemingly clean kill just flies way past them. the addition of armored enemies you have to Zoom the bullet at max speed to kill gets really confusing about when and where you have to shoot them from to get the right kill, so oftentimes it just feels graceless. there's a lot of fun ideas here but they get unfortunately bogged down in less than great puzzle design. also the final level is agonizingly frustrating and bad.
Children of the Sun, primeiro título de René Rother, desenvolvedor de jogo alemão. A obra é publicada pela Devolver Digital, famosa por investir em indies promissores. Apresentando uma garota sem nome com um passado sombrio, é proposto um puzzle game 3D dividido em fases, que não abre mão de contar a história sangrenta e visceral.
A obra propõe um puzzle game que trabalha com uma perspectiva diferenciada, a personagem principal tem o poder de telecinese e com isso ela consegue controlar livremente diferentes objetos ao seu redor, inclusive a bala de um rifle que ela possui. A ideia está posta, um tiro para conquistar cada fase, depois do disparo é necessário controlar a bala de diferentes formas para matar todos os inimigos, este é o momento que o puzzle entra em cena, os elementos referentes a quais mecânicas utilizar, qual inimigo matar primeiro e a possibilidade de trajetórias são levados em conta para concluir as fases e avançar no jogo.
A história da obra é contada através de curtas cinemáticas ao começo de determinadas fases, através delas é possível entender mais sobre o culto que a personagem está perseguindo e as motivações por trás de tudo. A dinâmica entre o culto e os pais da personagem, assim como o ódio para o líder é explicitada e dá sentido a cachina propaga pela garota que o jogador controla. Garota esta que é tem uma relação bastante impessoal, pois além de não possuir fala, seu rosto completo só é mostrado ao final da obra, é, inclusive, complicado entender o sexo da personagem até uma parte consideravel da obra.
A ambientação da obra é incrível, a ideia de um culto religioso que busca a “filha da luz”(Children of the Sun) e que cultua um Deus pagão é transmitido naturalmente de forma impecável. As fases com seus elementos sobrenaturais, sejam os inimigos sacerdotes ou objetos flutuantes, ambientam o jogador ao sobrenatural que inclusive se relaciona diretamente com o poder da protagonista. A ambientação consegue transmitir o que é mais importante nesta obra, que conta somente com as fases e curtas cinemáticas para contar a história, sentimentos de raiva, ódio e desprezo. Estes são transmitidos através dos elementos estéticos muito bem implementados, eles corroboram a história contada além de intensificá-la.
Em relação à jogabilidade, a complexidade e simplicidade andam de mãos dadas. O cenário 3D apresenta aberturas para diversas estratégias no que diz respeito ao controle da bala, porém a personagem é limitada a um círculo (às vezes nem isso) para sua movimentação. É possível rodear o ambiente para marcar os inimigos e analisar o cenário, porém qualquer movimentação de aproximação ou afastamento é inexistente, esse modelo abre espaço para a estratégia, já que o escopo inicial é limitado mas se expande conforme a bala é disparada e seu controle é iniciado, tornando a jogabilidade simples em complexa.
No que diz respeito à progressão, esta ocorre em dois aspectos diferentes, há a progressão mecânica e da história. A progressão mecânica ocorre conforme o jogador avança nas diferentes fases e uma nova forma de controlar a bala ou um novo inimigo é apresentada. Essas mecânicas criam um nova variação no puzzle já que inimigos específicos tem métodos específicos para serem lidados, como o encouraçado que necessita da bala estar em alta velocidade para penetrar a armadura, ou o inimigo com o escudo que geralmente vai precisar de uma bala desviada para ser morto, etc. Ainda há, mecanicamente, variações de bala e cenário, como a mudança sutil de direção do projétil e a habilidade de mudar completamente a direção da bala após o jogador acertar dois pontos fracos, já o cenário se comporta como elemento integrador já que os carros e pássaros são objetos atingíveis que muitas vezes oferecem um novo ângulo para a trajetória da bala. Obviamente que cada cenário novo exige que o jogador utilize as novas mecânicas apresentadas para completar a fase, logo o escopo e complexidade dos puzzles aumenta gradativamente até o final da obra, tendo assim uma progressão linear e desafiadora na medida certa.
Ainda sobre a progressão, a da história é gradual e na dosagem certa, as informações passadas são o suficiente para sanar parte da dúvida do objetivo final da garota ao tempo que o passado é explicado. Não há saltos bruscos e todo o processo é bem entendido.
Em relação às variações das fases, há elementos interessantes e outros nem tanto. As fases apesar de haverem variações passam uma ideia de repetição em vários momentos, por isso fases como o cemitério e a perseguição de carro são importantes para variar o que está sendo apresentado. O complicado que este intuito gera algumas distorções estranhas como a fase que é um mini-game de coletar munições e depois matar os inimigos, esta fase é completamente desconexa com o resto da obra, é uma variação que não faz nenhum sentido com o contexto, é um apêndice sem função.
Esteticamente a obra é estonteante, talvez este seja um dos aspectos que mais impressiona. As cores vivas e contrastadas, geram um alarde excessivo em tudo, seja nos inimigos em si, nas explosões ou nos efeitos de morte. Esse alarde corrobora com o sentimento que a personagem está sentindo: ódio e desejo de vingança; este funciona bem para um efeito de quebra da realidade, é bem aplicado, inclusive nas cinemáticas. Outro ponto da estética que é importante para essa ambientação psicodelicamente odiosa são os efeitos sonoros, tudo é estridente e exagerado, a raiva é transmitida claramente através desses elementos, o trabalho executado é fantástico.
Concluindo, Children of the Sun consegue apresentar uma proposta diferenciada de puzzle que surpreende pela mecânica e conquista pela estética. A obra apesar de ter uma camada densa de estratégia com diversas mecânicas que enriquece a jogabilidade e expande o escopo do puzzle, não abre mão de contar sua história que é impactante apesar de não ser inovadora. A história tem pouco impacto se for levado em conta as cinemáticas apenas, elas ajudam mas não são elas que transmitem o sentimento mais visceral. Estes sentimentos somente são abstraídos com a estética da obra como um todo, os efeitos sonoros, efeitos visuais, a escolha da paleta de cores e sua saturação elevadíssima que causam um contraste tenebroso e impactante. A obra é uma grata surpresa de um desenvolvedor alemão independente, os elementos dispostos estão integrados formando uma unidade que consegue, facilmente, transmitir sua mensagem e divertir o jogador.
A obra propõe um puzzle game que trabalha com uma perspectiva diferenciada, a personagem principal tem o poder de telecinese e com isso ela consegue controlar livremente diferentes objetos ao seu redor, inclusive a bala de um rifle que ela possui. A ideia está posta, um tiro para conquistar cada fase, depois do disparo é necessário controlar a bala de diferentes formas para matar todos os inimigos, este é o momento que o puzzle entra em cena, os elementos referentes a quais mecânicas utilizar, qual inimigo matar primeiro e a possibilidade de trajetórias são levados em conta para concluir as fases e avançar no jogo.
A história da obra é contada através de curtas cinemáticas ao começo de determinadas fases, através delas é possível entender mais sobre o culto que a personagem está perseguindo e as motivações por trás de tudo. A dinâmica entre o culto e os pais da personagem, assim como o ódio para o líder é explicitada e dá sentido a cachina propaga pela garota que o jogador controla. Garota esta que é tem uma relação bastante impessoal, pois além de não possuir fala, seu rosto completo só é mostrado ao final da obra, é, inclusive, complicado entender o sexo da personagem até uma parte consideravel da obra.
A ambientação da obra é incrível, a ideia de um culto religioso que busca a “filha da luz”(Children of the Sun) e que cultua um Deus pagão é transmitido naturalmente de forma impecável. As fases com seus elementos sobrenaturais, sejam os inimigos sacerdotes ou objetos flutuantes, ambientam o jogador ao sobrenatural que inclusive se relaciona diretamente com o poder da protagonista. A ambientação consegue transmitir o que é mais importante nesta obra, que conta somente com as fases e curtas cinemáticas para contar a história, sentimentos de raiva, ódio e desprezo. Estes são transmitidos através dos elementos estéticos muito bem implementados, eles corroboram a história contada além de intensificá-la.
Em relação à jogabilidade, a complexidade e simplicidade andam de mãos dadas. O cenário 3D apresenta aberturas para diversas estratégias no que diz respeito ao controle da bala, porém a personagem é limitada a um círculo (às vezes nem isso) para sua movimentação. É possível rodear o ambiente para marcar os inimigos e analisar o cenário, porém qualquer movimentação de aproximação ou afastamento é inexistente, esse modelo abre espaço para a estratégia, já que o escopo inicial é limitado mas se expande conforme a bala é disparada e seu controle é iniciado, tornando a jogabilidade simples em complexa.
No que diz respeito à progressão, esta ocorre em dois aspectos diferentes, há a progressão mecânica e da história. A progressão mecânica ocorre conforme o jogador avança nas diferentes fases e uma nova forma de controlar a bala ou um novo inimigo é apresentada. Essas mecânicas criam um nova variação no puzzle já que inimigos específicos tem métodos específicos para serem lidados, como o encouraçado que necessita da bala estar em alta velocidade para penetrar a armadura, ou o inimigo com o escudo que geralmente vai precisar de uma bala desviada para ser morto, etc. Ainda há, mecanicamente, variações de bala e cenário, como a mudança sutil de direção do projétil e a habilidade de mudar completamente a direção da bala após o jogador acertar dois pontos fracos, já o cenário se comporta como elemento integrador já que os carros e pássaros são objetos atingíveis que muitas vezes oferecem um novo ângulo para a trajetória da bala. Obviamente que cada cenário novo exige que o jogador utilize as novas mecânicas apresentadas para completar a fase, logo o escopo e complexidade dos puzzles aumenta gradativamente até o final da obra, tendo assim uma progressão linear e desafiadora na medida certa.
Ainda sobre a progressão, a da história é gradual e na dosagem certa, as informações passadas são o suficiente para sanar parte da dúvida do objetivo final da garota ao tempo que o passado é explicado. Não há saltos bruscos e todo o processo é bem entendido.
Em relação às variações das fases, há elementos interessantes e outros nem tanto. As fases apesar de haverem variações passam uma ideia de repetição em vários momentos, por isso fases como o cemitério e a perseguição de carro são importantes para variar o que está sendo apresentado. O complicado que este intuito gera algumas distorções estranhas como a fase que é um mini-game de coletar munições e depois matar os inimigos, esta fase é completamente desconexa com o resto da obra, é uma variação que não faz nenhum sentido com o contexto, é um apêndice sem função.
Esteticamente a obra é estonteante, talvez este seja um dos aspectos que mais impressiona. As cores vivas e contrastadas, geram um alarde excessivo em tudo, seja nos inimigos em si, nas explosões ou nos efeitos de morte. Esse alarde corrobora com o sentimento que a personagem está sentindo: ódio e desejo de vingança; este funciona bem para um efeito de quebra da realidade, é bem aplicado, inclusive nas cinemáticas. Outro ponto da estética que é importante para essa ambientação psicodelicamente odiosa são os efeitos sonoros, tudo é estridente e exagerado, a raiva é transmitida claramente através desses elementos, o trabalho executado é fantástico.
Concluindo, Children of the Sun consegue apresentar uma proposta diferenciada de puzzle que surpreende pela mecânica e conquista pela estética. A obra apesar de ter uma camada densa de estratégia com diversas mecânicas que enriquece a jogabilidade e expande o escopo do puzzle, não abre mão de contar sua história que é impactante apesar de não ser inovadora. A história tem pouco impacto se for levado em conta as cinemáticas apenas, elas ajudam mas não são elas que transmitem o sentimento mais visceral. Estes sentimentos somente são abstraídos com a estética da obra como um todo, os efeitos sonoros, efeitos visuais, a escolha da paleta de cores e sua saturação elevadíssima que causam um contraste tenebroso e impactante. A obra é uma grata surpresa de um desenvolvedor alemão independente, os elementos dispostos estão integrados formando uma unidade que consegue, facilmente, transmitir sua mensagem e divertir o jogador.
Seeing the bullet speed through the environment and hit your target is very satisfying, and it's only 2-3 hours long. That's all you really need to know about the game. If you like the Sniper games, then you will love this.
Amazing, stylish fun, until the chase level, which I just can't beat.
Sólido y con una propuesta fresca, un interesante juego de puzzles que se sirve de una revisión del clásico tiempo bala para ofrecer un desafío asequible. Estética simple pero con impacto.
Una gran idea para un "juego de puzzles", ejecutada de forma magistral, retorciendola cuando toca y añadiendo mecanicas de forma gradual pero dejandolas brillar por separado antes de juntarlas todas en unos ultimos niveles que requiren bastante atencion y precision.
Esto sumado a una estetica increiblemente agresiva y cuidada y una OST/ambiente que le sienta de lujo, consigue un paquete mas que memorable.
Esto sumado a una estetica increiblemente agresiva y cuidada y una OST/ambiente que le sienta de lujo, consigue un paquete mas que memorable.
Children of the Sun embodies everything I love and expect in an indie game: a strong aesthetic choice that perfectly complements unique gameplay. Nothing more, nothing less. Here, it's the story of a perfect revenge: a single bullet (well, per level) to take down a cult leader.
The artistic direction is truly successful: a goth girl lost in the middle of deep America, a story that is fragmented into short sequences, and an absolutely incredible sound atmosphere. Everything is played on instruments: the impact of the bullet is a cymbal crash, and the girl's movement is depicted with rapid notes on a guitar (probably baritone). I recommend to the to the musician (Adian Baker) behind the music and the sound ambiance. It's almost as heavy as the OST of the first season of True Detective or the theme of Tristram from Diablo 1.
It's especially the tightly knit (not to say limited) gameplay that adds to its appeal. Everything is played with the mouse only. Children of the Sun combines puzzle gaming with the adrenaline of a shooter. The satisfaction of finally finishing certain levels is incredible. The player's frustration is, in my opinion, perfectly managed: it's neither too easy nor too complicated. René Rother gradually introduces a gameplay grammar that builds up without ever becoming overwhelming. You gradually become a kind of psychopath scanning the sky for birds to explode, scrutinizing every car, and blowing up NPCs' vital parts.
About 6 hours of tension consumed in small slices. I hope for a sequel!
The artistic direction is truly successful: a goth girl lost in the middle of deep America, a story that is fragmented into short sequences, and an absolutely incredible sound atmosphere. Everything is played on instruments: the impact of the bullet is a cymbal crash, and the girl's movement is depicted with rapid notes on a guitar (probably baritone). I recommend to the to the musician (Adian Baker) behind the music and the sound ambiance. It's almost as heavy as the OST of the first season of True Detective or the theme of Tristram from Diablo 1.
It's especially the tightly knit (not to say limited) gameplay that adds to its appeal. Everything is played with the mouse only. Children of the Sun combines puzzle gaming with the adrenaline of a shooter. The satisfaction of finally finishing certain levels is incredible. The player's frustration is, in my opinion, perfectly managed: it's neither too easy nor too complicated. René Rother gradually introduces a gameplay grammar that builds up without ever becoming overwhelming. You gradually become a kind of psychopath scanning the sky for birds to explode, scrutinizing every car, and blowing up NPCs' vital parts.
About 6 hours of tension consumed in small slices. I hope for a sequel!
Despite the difficulty spikes in some specific missions (and breaking the freaking head rest on my chair), I had a lot of fun here. The aesthetics, visual and sound wise, are probably not for everyone though, but if you like puzzles and weirdly colorful high contrast speaker blasting bullet bending, go for it.
I tried the demo and I have high hopes for the full game.
great aesthetic and tactile feel/sound design, got tired of it like halfway through?? idk how far along i was tbh also i liked the minigame/gimmick levels a lot more than the regular ones
Esse jogo tinha potencial para ser 5 estrelas... Pena que a construção das fases finais é muito desanimador e frustrante.
A música e a direção artística (principalmente a direção artística) são muito boas, e acho que vale a pena jogar pelo menos um pouco para quem não jogou ainda.
A música e a direção artística (principalmente a direção artística) são muito boas, e acho que vale a pena jogar pelo menos um pouco para quem não jogou ainda.
Um jogo simples de fases que tem uma gameplay repetitiva, que difere apenas nas estratégias para passar. A arte é bonita e é divertidinho. Vou jogar de maneira gradual, um dia eu termino.
UGH This game is so fucking cool. Taking what's at its core the Sniper Elite bullet cam shit then transforming that into a puzzle game with pretty open ended solutions is a stroke of genius. The abrasive hints of music with the much more often use of distorted and harsh ambient sounds is the perfect glue for the the equally as abrasive and harsh visual style. GOOD SHIT PLAY THIS SHIT.
Good games to play while you bored
A satisfying, stylish puzzle shooter game. The puzzles can be figured out as you go instead of having a complete plan before I even fire a bullet which keeps things from getting to frustrating while making me feel clever. The story is about a girl taking revenge on a cult she was raised in. It's told with no dialogue using cool animations in between levels for cutscenes. The material is dark and graphic, but the story mostly serviceable. The game makes cool use of music. I really dug the bass strum that plays when I move the character.
The gameplay itself is remarkably satisfying; pulling off fifteen trick-shots in a row without losing multiplier while also completing the side objective gives you the satisfaction of a Hitman level going exactly as planned or getting a speedrun just right. The style is appropriately chaotic and grimy for the dark revenge tale with a fantastical twist. However, I do think the controls are a little odd, the side objectives are described too vaguely sometimes, and the cutscenes are a little too frenetic to catch exactly what the backstory is. It's also very short, which isn't a big issue but I would've liked a few more levels just to see how far they could take the concept. Fun, short puzzle-shooter.
from some angles its the prettiest thing youve ever seen and from every other angle its like nauseatingly ugly
you find some targets, then try to kill them with one bullet - the you can re-aim the bullet per kill. it's a trial and error puzzle game and its actually very fun and satisfying, reminds me of superhot. i wish there was more player movement tho (before you shoot the bullet) but it's fine.
𝐂𝐨𝐧𝐬𝐞𝐜𝐮𝐭𝐢𝐯𝐞 𝐏𝐫𝐚𝐲𝐞𝐫𝐬 𝐊𝐢𝐥𝐥
ᵀʰᵉ ˢᵘⁿ ˢʰⁱⁿᵉˢ ᵀʰʳᵒᵘᵍʰ
M̸̮̦͒̆͋̅̊̐͠͝ơ̶̲͕̭̯͆̍͛́͐̂̕s̵̼̹͓̞̒̀̈̑͜ẗ̵̨̛̜͙̝̠̺̤̲̗̓̅̂̐̑̂ ̵̬͕̲̾͌̿C̴̡̧̛͍̖͕̮̯̺͇̎̇̄͐̃͌͜͝͝a̵̩͈̗̦̪̯̭̬̩̒̈́̎̅n̶͍͚̈́ ̵̱̈́̊B̶̰̭͈͔͙̩͚̮̝̑͆̿̎̃́̕u̶̘̫̲͖̘̤̦̬̇̾͑̓͛̀͗̾͂r̴̼̍̐̐̒ņ̷̟͖͓͖̬͆̐̑͊,̴͓̺̺̗͑͑̑̉͠ ̸̢̛͔̠̹̬̼̱̘̞̈B̵̢̧̭̱̝͖͚̬̠̆͐̈́͒͜͠ú̵̮͎̉t̴̢͕̘̺̤̄͆̒̍̈́͆̽͝ ̸̖͂̀̒Ĭ̶̛͈̤͉͈́̾͝ñ̸̜̞̲͍̝̣̳̫͉s̶̳͑̽̅͗̿̋ï̸̧̺̪̱͉͈̲̊̍͗̿̋̍́̃̚d̷̳̰̬͚̙̯̜̣̾̋̀̈͊̌͆̏͝ȅ̵͎̗̙̼͖̠͉͔̈́͐͗̈́ͅ ̷͎̼̜̈́́̓̌͘̚̚͘͝T̵̯̖̙͎̭͈͖̮͔̔̓́̀̿͊̃̑͝h̵̺͓̫̹͊e̵̛̗̻̦̗̣ͅẙ̷̻̥ ̵̧̢͔̯̖̣̭̟͔̳̋́̑̈́̇͒͛C̶̫̰̦̫͍͔̮̲͖͆̀̽͋̉̿́͂͝â̴̫͉̤̠̻̜̭̙͇͗̀̅͑̅̏̎͜͠n̶̖̜̯̗̎̓'̵̡̩͖̹͓̺̳͓̬̠͗̐̚ţ̵͉̱̘̱̝̌͊̒̽̔̅̎͗̕͠ͅ
🇧🇺🇷🇾 🇾🇴🇺🇷 🇵🇦🇸🇹
ᵀʰᵉ ˢᵘⁿ ˢʰⁱⁿᵉˢ ᵀʰʳᵒᵘᵍʰ
M̸̮̦͒̆͋̅̊̐͠͝ơ̶̲͕̭̯͆̍͛́͐̂̕s̵̼̹͓̞̒̀̈̑͜ẗ̵̨̛̜͙̝̠̺̤̲̗̓̅̂̐̑̂ ̵̬͕̲̾͌̿C̴̡̧̛͍̖͕̮̯̺͇̎̇̄͐̃͌͜͝͝a̵̩͈̗̦̪̯̭̬̩̒̈́̎̅n̶͍͚̈́ ̵̱̈́̊B̶̰̭͈͔͙̩͚̮̝̑͆̿̎̃́̕u̶̘̫̲͖̘̤̦̬̇̾͑̓͛̀͗̾͂r̴̼̍̐̐̒ņ̷̟͖͓͖̬͆̐̑͊,̴͓̺̺̗͑͑̑̉͠ ̸̢̛͔̠̹̬̼̱̘̞̈B̵̢̧̭̱̝͖͚̬̠̆͐̈́͒͜͠ú̵̮͎̉t̴̢͕̘̺̤̄͆̒̍̈́͆̽͝ ̸̖͂̀̒Ĭ̶̛͈̤͉͈́̾͝ñ̸̜̞̲͍̝̣̳̫͉s̶̳͑̽̅͗̿̋ï̸̧̺̪̱͉͈̲̊̍͗̿̋̍́̃̚d̷̳̰̬͚̙̯̜̣̾̋̀̈͊̌͆̏͝ȅ̵͎̗̙̼͖̠͉͔̈́͐͗̈́ͅ ̷͎̼̜̈́́̓̌͘̚̚͘͝T̵̯̖̙͎̭͈͖̮͔̔̓́̀̿͊̃̑͝h̵̺͓̫̹͊e̵̛̗̻̦̗̣ͅẙ̷̻̥ ̵̧̢͔̯̖̣̭̟͔̳̋́̑̈́̇͒͛C̶̫̰̦̫͍͔̮̲͖͆̀̽͋̉̿́͂͝â̴̫͉̤̠̻̜̭̙͇͗̀̅͑̅̏̎͜͠n̶̖̜̯̗̎̓'̵̡̩͖̹͓̺̳͓̬̠͗̐̚ţ̵͉̱̘̱̝̌͊̒̽̔̅̎͗̕͠ͅ
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Chlidren of the Sun is got me hooked from the demo alone, I instantly had to buy the full game once it was available. It's fairly short, but that also might just be because I enjoyed the gameplay so much, that it was hard to put-down. There's small bits of story, but the gameplay is the real focus, and it is extremely fun to learn to master. A friend and I played side by side, helping each other out with figuring out the puzzles, though I think I gave them an aneurysm with how bad I am at understanding their directions lol.
Short, fun puzzle game with gorgeous art. Don't go in expecting too much more. The amount you have to trust your gut when choosing your next move might not be for everybody, but I thought it worked perfectly and loved learning how the game expected you to "complete the job". The final level was a real test of all the knowledge you learn throughout, and had me feel extremely satisfied when excuted properly.
Check it out if you're interested, I got it for $10 during its release sale. Feels like a good price imo.
3.5/5
Short, fun puzzle game with gorgeous art. Don't go in expecting too much more. The amount you have to trust your gut when choosing your next move might not be for everybody, but I thought it worked perfectly and loved learning how the game expected you to "complete the job". The final level was a real test of all the knowledge you learn throughout, and had me feel extremely satisfied when excuted properly.
Check it out if you're interested, I got it for $10 during its release sale. Feels like a good price imo.
3.5/5
me and my buddy max shot some guys
Pretty good! There are some annoying levels and unpolished bits, but I really enjoyed it. Run time felt perfect, and I thought the soundtrack was really interesting. Don't know if I'll ever return to it since I don't really feel compelled to get all achievements and I don't think I'd get anything out of the story during a second time through, but I'm glad this exists. Takes its concept and goes full throttle with the possibilities.
A bit one-note. Couldn't play very long. Something this fierce and colorful shouldn't be three hours long, or a puzzle game, but somehow it is?
It was a bit short, but extremely satisfying and entertaining.
Really love the core mechanics here, crazy unique ideas at play and the sound design and art direction really help it stand out. Haven't been super into arcade type scoring games recently but everything this game offers is really interesting and ends up actually making me want to get the best score possible! Only real issues I have with the game are the cutscenes, I find them pretty hard to read and not in a cool artsy way that actually serves the creative direction of everything else. They can be super headache inducing and often way too loud in comparison to everything else and it just leaves me wanting a slightly different approach for the storytelling. Love the art, love the game itself, just wish the story was presented in a more easily consumed fashion! Doesn't even have to be easily consumed necessarily they just #DoingTooMuch
Just found out how Lee Harvey Oswald did it