Hay un juego buenísimo dentro de un juego demasiado acomplejado por querer ser un triple A.
8.5/10
Psicosis is gameplay
Stay in the box- NO- STAY IN THE BOX- NO!! GET OUT OF MY SKIIIIIN!
Estou apaixonado por Senua e sua jornada. Esse jogo é subestimado
Joguei esse game tem tempo e voltei agora só pra fazer o 100% e me bateu todo o sentimento que tive jogando esse jogo pela primeira vez, cara, eu acho que não lembro de um jogo onde o áudio me passou tantos sentimentos como esse game e o final então.
Fiquei animado pra rejogar de novo antes do segundo game sair por que é um jogo onde tenho certeza que vou ter uma nova experencia jogando
Fiquei animado pra rejogar de novo antes do segundo game sair por que é um jogo onde tenho certeza que vou ter uma nova experencia jogando
The most art house a game can ever get.
This review contains spoilers
Increíble. Una aventura preciosa e inmersiva. A medida que se acerca el final, mejor es. Las últimas peleas son increíbles y cargadas de emociones. Un genial descubrimiento
Ad un certo punto molta ansia, giosu.
jogo legal (filminho), bem linear e curto, mas a história e os gráficos sao daoras
Jogaço da porra, absolute cinema
Só que assim: que história eles vão contar no 2? Porque a desse é tão fechadinha que eu não vejo razão pra contar outra, então espero que a Ninja Theory surpreenda (de novo).
Só que assim: que história eles vão contar no 2? Porque a desse é tão fechadinha que eu não vejo razão pra contar outra, então espero que a Ninja Theory surpreenda (de novo).
Diferente do resto dos jogos. Gostei.
Jogo redondinho
historia excelente, combate fluido e super bem feito (lembra muito souls like), leve design do mapa incrível, trilha sonora impecável. o jogo ser curto se justifica pelo nível de detalhe em cada parte.
historia excelente, combate fluido e super bem feito (lembra muito souls like), leve design do mapa incrível, trilha sonora impecável. o jogo ser curto se justifica pelo nível de detalhe em cada parte.
Nome: Hellblade Senua's Sacrifice (Windows)
Plataforma: Xbox - PC
Data: 17 Abril 2024
Horas Aproximadas: 10 Horas
Dificuldade: ☐ Muito Fácil | ☑ Fácil | ☐ Normal | ☐ Difícil | ☐ Muito Difícil
Plataforma: Xbox - PC
Data: 17 Abril 2024
Horas Aproximadas: 10 Horas
Dificuldade: ☐ Muito Fácil | ☑ Fácil | ☐ Normal | ☐ Difícil | ☐ Muito Difícil
Great game! Amazing performance by Melina Juergens, stunning audio design and visuals.
It's kind of crazy how similar Alan Wake 2 is to this game. Similar themes of mental health and the loved ones we surround ourselves with to help us break the cycle. Obviously the story and gameplay are different, with the story in this being very good and the gameplay being a bit lackluster.
It's a powerful story of learning to let go of the pain of loss, crippling self doubt, and generation trauma brought down from our parents. It is a curse not from the gods, but from within. The gods aren't evil, it's a test. A test of self resolve to pull ourselves out to the other side. I'm actually pretty excited to play the sequel and see how she creates her own path after breaking the curse.
The gameplay on the other hand is kind of bad. I liked the puzzles, simple but effective. The combat though was way too easy and pretty slow. I had the difficulty setting set to automatic, so I thought it would get more challenging since I only died once toward the end of the game. Maybe it was, in the background, on hard and it is just too easy. The time I died was during the beast boss fight, which is the best fight in the game. It blends the impressive visuals with the combat which is something I wish they did more throughout the game. The fights are also so slow. Everything moves at a snails pace and the camera lock on still kind of sucks. If the enemies moved a bit faster and I could free look and lock on to enemies I would've enjoyed it more.
The cinematography in this game is pretty incredible. At the time of it's release I would've been even more impressed, but since I've played Alan Wake 2 before this it ruins it a bit. Surprisingly they have a fairly similar style but AW2 takes it to a level that transcends the medium. A thing I like in this that I think AW2 could've done is the binaural audio. The whispers in your ear the whole game is incredible and made me look around my room a few times with my HD600s on. They aren't joking about it being best played with headphones.
Pretty good game. This is the ritual to lead you on.
It's a powerful story of learning to let go of the pain of loss, crippling self doubt, and generation trauma brought down from our parents. It is a curse not from the gods, but from within. The gods aren't evil, it's a test. A test of self resolve to pull ourselves out to the other side. I'm actually pretty excited to play the sequel and see how she creates her own path after breaking the curse.
The gameplay on the other hand is kind of bad. I liked the puzzles, simple but effective. The combat though was way too easy and pretty slow. I had the difficulty setting set to automatic, so I thought it would get more challenging since I only died once toward the end of the game. Maybe it was, in the background, on hard and it is just too easy. The time I died was during the beast boss fight, which is the best fight in the game. It blends the impressive visuals with the combat which is something I wish they did more throughout the game. The fights are also so slow. Everything moves at a snails pace and the camera lock on still kind of sucks. If the enemies moved a bit faster and I could free look and lock on to enemies I would've enjoyed it more.
The cinematography in this game is pretty incredible. At the time of it's release I would've been even more impressed, but since I've played Alan Wake 2 before this it ruins it a bit. Surprisingly they have a fairly similar style but AW2 takes it to a level that transcends the medium. A thing I like in this that I think AW2 could've done is the binaural audio. The whispers in your ear the whole game is incredible and made me look around my room a few times with my HD600s on. They aren't joking about it being best played with headphones.
Pretty good game. This is the ritual to lead you on.
I think enough has been said about this game's well-meaning but mostly misguided attempt to "gamify" mental illness and psychosis. But the experience of playing through this is deeply moving and unnerving (in the best way). While the puzzle and combat gameplay can be relatively simple, it's better to look at this as a walking-simulator-style game with a deep emphasis on its intense audiovisual presentation of a journey into hell. It's definitely flawed in many ways, but is so admirable in what its doing I can't help but love it in the end.
HELLBLADE: SENUA'S SACRIFICE É SIMPLESMENTE APAIXONANTE!
Simplesmente uma experiência única para a vida toda e por isso não deve ser spoilada sem antes ser devidamente consumida, dito isso não vou spoilar muito sobre a obra nessa review sendo somente minhas palavras hoje a solidificação de meus sentimentos diante de tal obra prima do qual você DEVE consumir sem conhecer absolutamente nada do enredo porque é simplesmente surreal o que o time da Ninja Theory conseguiu conquistar com esse titulo.
Dito isso a seguir obviamente haverá pequenas citações da narrativa e gameplay do qual alguns podem considerar spoiler então se você deseja experienciar completamente esse jogo recomendo ler essa review somente após zerar o jogo que tem por volta no máximo suas 7 horas.
COMBATE
Para o combate posso assumir que ele é simples, porém divertido demais para brincar, focando-se apenas em golpes fracos, fortes em que somados a mecânica de parry e esquiva permitem o jogador a realmente experienciar o mais próximo que um duelo entre espadas pode proporcionar onde cada movimento pode custar sua vida logo cada ação deve ser devidamente considerada e ponderada antes de executada para que não seja você aquele a ser decapitado por um machado ou espada que podem assim acabar com sua jornada e possivelmente com todo seu [/b] SAVE! [/b] , logo também se adicionarmos a mecânica de foco que é magistralmente bem implementada ao jogo permitindo você se tornar a encarnação viva do próprio Dante de Devil May Cry enterrando assim vinking após vinking no campo de batalha tornaram essa mecânica de combate muito interessante em meu conceito possuindo sim muita janela para polimento e melhoria em que eu adoraria ver em sua sequência.
NARRATIVA
Para a narrativa também só há elogios tornando Senua uma das personagens mais complexas narrativamente que eu já vi em uma obra possuindo claramente problemas psicológicos claros de esquizofrenia do qual a permitem escutar vozes que são espetacularmente bem apresentadas através dos sons 3D que esse jogo trabalha acentuando e lhe colocando totalmente imerso na mente quebrada e distorcida de nossa protagonista que perdeu tudo em meio a uma era de dor e morte.
Isso somado a uma direção de arte, som e level design que permitem a quebra constante da quarta parede fazerem desse jogo uma das obras mais imersivas no mercado de jogos atuais sendo simplesmente épico como esse mundo nórdico consegue ser apresentado de forma tão crua misturando ainda sim elementos místicos que se entrelaçam com a realidade se distorcendo pela lente quebrada que são os olhos de nossa protagonista permitindo assim o elemento do medo e terror ser naturalmente estabelecido em nossas mentes gerando situações angustiantes me colocando na ponta da cadeira pela ansiedade gerada pelo medo ao desconhecido que me espera, logo o questionamento natural de todos aqueles que jogaram Hellblade se limitam a duas simples questões: Seria essa jornada de fato real? Ou somente estamos alucinando na mente dominada pela escuridão de Senua?
Por fim é claro que como obra espetacular seu enredo finaliza o 3 arco de fechamento de forma linda e maravilhosa permitindo Senua lutar contra seus demônios e principalmente contra sua própria escuridão tomando assim as rédeas de sua própria vida reescrevendo assim sua história a permitindo então seguir em frente e aceitar o luto gerado pela morte de seu amado.
Para Hellblade: Senua's Sacrifice então uma nota 8/10 me deixando ansiosíssimo pela continuação que deve sair ainda esse ano em que eu espero realmente que o time da Ninja Theory consiga novamente despertar esse sentimento de desconforto e ansiedade que esse titulo me despertou considerando todo o desenvolvimento que nossa protagonista já teve até esse ponto da história respeitando assim seus princípios e motivações nessa continuação.
Simplesmente uma experiência única para a vida toda e por isso não deve ser spoilada sem antes ser devidamente consumida, dito isso não vou spoilar muito sobre a obra nessa review sendo somente minhas palavras hoje a solidificação de meus sentimentos diante de tal obra prima do qual você DEVE consumir sem conhecer absolutamente nada do enredo porque é simplesmente surreal o que o time da Ninja Theory conseguiu conquistar com esse titulo.
Dito isso a seguir obviamente haverá pequenas citações da narrativa e gameplay do qual alguns podem considerar spoiler então se você deseja experienciar completamente esse jogo recomendo ler essa review somente após zerar o jogo que tem por volta no máximo suas 7 horas.
COMBATE
Para o combate posso assumir que ele é simples, porém divertido demais para brincar, focando-se apenas em golpes fracos, fortes em que somados a mecânica de parry e esquiva permitem o jogador a realmente experienciar o mais próximo que um duelo entre espadas pode proporcionar onde cada movimento pode custar sua vida logo cada ação deve ser devidamente considerada e ponderada antes de executada para que não seja você aquele a ser decapitado por um machado ou espada que podem assim acabar com sua jornada e possivelmente com todo seu [/b] SAVE! [/b] , logo também se adicionarmos a mecânica de foco que é magistralmente bem implementada ao jogo permitindo você se tornar a encarnação viva do próprio Dante de Devil May Cry enterrando assim vinking após vinking no campo de batalha tornaram essa mecânica de combate muito interessante em meu conceito possuindo sim muita janela para polimento e melhoria em que eu adoraria ver em sua sequência.
NARRATIVA
Para a narrativa também só há elogios tornando Senua uma das personagens mais complexas narrativamente que eu já vi em uma obra possuindo claramente problemas psicológicos claros de esquizofrenia do qual a permitem escutar vozes que são espetacularmente bem apresentadas através dos sons 3D que esse jogo trabalha acentuando e lhe colocando totalmente imerso na mente quebrada e distorcida de nossa protagonista que perdeu tudo em meio a uma era de dor e morte.
Isso somado a uma direção de arte, som e level design que permitem a quebra constante da quarta parede fazerem desse jogo uma das obras mais imersivas no mercado de jogos atuais sendo simplesmente épico como esse mundo nórdico consegue ser apresentado de forma tão crua misturando ainda sim elementos místicos que se entrelaçam com a realidade se distorcendo pela lente quebrada que são os olhos de nossa protagonista permitindo assim o elemento do medo e terror ser naturalmente estabelecido em nossas mentes gerando situações angustiantes me colocando na ponta da cadeira pela ansiedade gerada pelo medo ao desconhecido que me espera, logo o questionamento natural de todos aqueles que jogaram Hellblade se limitam a duas simples questões: Seria essa jornada de fato real? Ou somente estamos alucinando na mente dominada pela escuridão de Senua?
Por fim é claro que como obra espetacular seu enredo finaliza o 3 arco de fechamento de forma linda e maravilhosa permitindo Senua lutar contra seus demônios e principalmente contra sua própria escuridão tomando assim as rédeas de sua própria vida reescrevendo assim sua história a permitindo então seguir em frente e aceitar o luto gerado pela morte de seu amado.
Para Hellblade: Senua's Sacrifice então uma nota 8/10 me deixando ansiosíssimo pela continuação que deve sair ainda esse ano em que eu espero realmente que o time da Ninja Theory consiga novamente despertar esse sentimento de desconforto e ansiedade que esse titulo me despertou considerando todo o desenvolvimento que nossa protagonista já teve até esse ponto da história respeitando assim seus princípios e motivações nessa continuação.
Jogão que te faz passar por todas as dificuldades da mente da Senua
This game did something that few games have done, which is to make me like both the story and the mechanics of the game, I love this game and how its combat works, its story is very good, despite sometimes falling into repetition.
This review contains spoilers
Quando junta uma história boa com um fluxo de gameplay legal e coloca o temperinho do terror, não tem como não ser um jogaço, a história desse jogo é muito foda, a forma como eles consegue misturar a questão da religião e das crenças de dois povos diferentes é uma das partes que mais me atrai no jogo além da forma que eles conseguem colocar o lúdico junto com o real me lembra muito o que o filme Northman do Robert Eggers fez a alguns anos e essa questão da Senua com o Dillion é quase como uma versão mais crua de Orfeu e Eurídice, a forma como esse jogo trás a questão dos problemas e o inferno pessoal da Senua durante o luto é do caralho, além de toda a mensagem linda que esse jogo passa de forma magistral, ele tem uma gameplay muito boa, apesar do combate não ser o mais complexo ele cumpre o objetivo dele é divertido e acrescenta muito a trama nos momentos que se precisa criar uma maior tensão com a ação, e a questão da psicose com a esquizofrenia da personagem é muito legal, é uma das coisas mais interessantes que eu já vi e pude experimentar nos últimos anos a forma como ela faz parte da narrativa do jogo é muito louco, até no combate e nos puzzles (puzzles esses que eu acho muito legais já que eles conseguem ter um significado na trama) esse jogo é muito foda, quanto mais eu penso sobre ele, melhor fica.
Bons:
Gráficos, trilha sonora, qualidade de áudio, história
Mediano:
Combate
Ruim:
puzzles repetitivos
Gráficos, trilha sonora, qualidade de áudio, história
Mediano:
Combate
Ruim:
puzzles repetitivos
the narrative of this game is extremely unique and totally impactful. I just finished the game and I think I'll have this story lingering in my mind for weeks. the voice acting and the main battles are also a show. 9/10.
Ne kadar kötü işlense de oyunun baya iyi bir teması var. Döngünün mekaniğe yedirilmesi, karakterin mentali gibi durumlar gerçekten de hoş. Oynarken değil ama hatırladığınızda beğeneceğiniz bir oyun.
figo ma un po' una rottura di palle il gameplay
Hellblade is an incredible experience
The psychotic dimension of the game is pushed to a fairly astonishing level
We are immersed in Senua's head, constantly harassed by these voices, her hallucinations and the game mechanics related to her psychosis
Melina Juergens' performance I think to date is the one that impressed me the most in a video game
She transcribes her mental disorder very well without making a ton of it and in such a poignant way.
The motion capture is absolutely perfect
The psychotic dimension of the game is pushed to a fairly astonishing level
We are immersed in Senua's head, constantly harassed by these voices, her hallucinations and the game mechanics related to her psychosis
Melina Juergens' performance I think to date is the one that impressed me the most in a video game
She transcribes her mental disorder very well without making a ton of it and in such a poignant way.
The motion capture is absolutely perfect
This review contains spoilers
I anticipated this game a lot, followed the development closely and I played it within the first week of its release.
I find the setting and the concept fascinating, mental illness in ancient times. The representation felt empowering and also illuminating. Going through the story was a profound journey for me. There was one stage where everything is dark, and you have to guide yourself through sound, it blew my mind.
About the development, I liked the idea the studio had to make a highly polished game with realist art, but that was rather short for it to make sense for their team size. At the time there was a lot of importance in measuring the bucks per hour of a game, and I was very interested in games that didn't promise you endless hours, instead just a story that made sense.
I find the setting and the concept fascinating, mental illness in ancient times. The representation felt empowering and also illuminating. Going through the story was a profound journey for me. There was one stage where everything is dark, and you have to guide yourself through sound, it blew my mind.
About the development, I liked the idea the studio had to make a highly polished game with realist art, but that was rather short for it to make sense for their team size. At the time there was a lot of importance in measuring the bucks per hour of a game, and I was very interested in games that didn't promise you endless hours, instead just a story that made sense.
Esquizofrenia simulator. Esse esquema de escutar vozes e as ilusões visuais são muito bem feitas e não vi em nenhum outro igual. Mas alguns puzzles chegam a ser cansativos, ainda mais pro final do game, o mesmo vale pro combate. De resto é um excelente jogo
Story 3.7 | Gameplay 3.9 | Audio 4 | Visual 4.5 | Details 3 | Entertainment 3
Total 3.7
Total 3.7
Hellblade is quite a singoular experience. The main concept is exploring Senua's mind while discovering her story and her mission for redemption. Definitely a unique storytelling, especially because of the Norse setting, which also which also acts as a subject for the screenshots you will take, thanks to the wonderful technical section (there is also an in-game photo mode).
However, the gameplay is quite bland: it mainly consists of following the predetermined path and solving simple puzzles. If you really want, you can collect all the recordings to get a special achievement, but this seems to be more like a little extra added to the top of the formula rather than a challengge that makes you want to complete it.
Other than that, there's the combat system, which is quite poor as well: light attack, heavy attack, parry, dodge and camera locked on a single enemy. Everything ok, but the animations are way too slow even for a slow paced game like this. It seems like the developers originally implanted in the game a soulslike combat system but then they changed their mind, directing everything in favor of scenography rather than gameplay, which is totally fine, but in some instances it's difficult to properly respond to what's happening on the screen.
Overall, Hellblade is like a 1:1 transposition of a movie into a game: it's visually amazing and completely immerses you in its story, but it leaves behind the advantages of the medium.
I recommend to try it.
However, the gameplay is quite bland: it mainly consists of following the predetermined path and solving simple puzzles. If you really want, you can collect all the recordings to get a special achievement, but this seems to be more like a little extra added to the top of the formula rather than a challengge that makes you want to complete it.
Other than that, there's the combat system, which is quite poor as well: light attack, heavy attack, parry, dodge and camera locked on a single enemy. Everything ok, but the animations are way too slow even for a slow paced game like this. It seems like the developers originally implanted in the game a soulslike combat system but then they changed their mind, directing everything in favor of scenography rather than gameplay, which is totally fine, but in some instances it's difficult to properly respond to what's happening on the screen.
Overall, Hellblade is like a 1:1 transposition of a movie into a game: it's visually amazing and completely immerses you in its story, but it leaves behind the advantages of the medium.
I recommend to try it.