Apesar de gostar muito de ME2, eu tenho sentimentos mistos sobre o rumo que tomaram após o primeiro.

Mass Effect 1 sempre me ressoou aos grandes Sci-Fi, como Duna, com temáticas complexas e pensadas fora do convencional, até em sua apresentação visual, com uma ambientação muito mais séria (não que seus sucessores não sejam), uma cinematografia que mostrava o quão grande eram estes constructos alienígenas e como tudo apenas soava e aparentava tão épico quanto de fato eram, mas aqui, tudo foi muito reduzido, com uma filosofia de imagem diferente do original, que não me foi tão positivo quanto o meu contato com o primeiro.

Apesar do nitpick, ME2 segue uma estrutura de narrativa muito melhor que o primeiro, dessa vez focando mais em seu elenco de personagens do que o Plot em si, tanto que a principal mecânica do jogo é o seu esquadrão, tudo gira em torno disto, o principal foco é conhecer seus companheiros, estreitar relações e lidar com os problemas que essas mesmas relações conflituosas geram.

Por ser um sistema muito bem desenhado (arrisco dizer ser tão bom quanto o Nemesis), todo o jogo se beneficia disto, com as missões principais tendo um ritmo muito melhor e individualmente mais interessante, pois cada uma contem arcos de histórias com começo-meio-fim, que podem ter diferentes resultados ou que o jogador consiga influenciar em como elas se desenrolam, de forma menor ou maior e, esse impacto de suas relações são levados até o fim, com o desfecho de personagens mudando de acordo sua afinidade com eles.

Em conclusão, eu gostaria que tivesse se mantido na filosofia de criação do primeiro jogo, mas ME2 também é incrível a sua maneira.

One of the greats. It's been a while since I have been so immersed into a game world.

The shooting has been improved from 1 and progression is a lot more meaningful and enjoyable even if the rpg elements were stripped back. They also removed the bad car segments from the first game which automatically bumps the rating up half a star. I also like that the renegade options aren't strictly evil, but more so just aggresive. In the first one, renegade was just being a horrible person which made me wonder why anyone would ever go that path for the first time. The best part of this game is how it makes you feel like you are Shepard.

Immersion is hard to establish and it doesn't hit the same for everyone, but giving players key options for all of their teammates is major. The ending is great and makes you ponder on all your choices before and during it. This is not a main story game however, if you just rush through the main story, you probably will not like it much. This is one where you have to take it at your own pace and savor it.

So far, I am enjoying the Mass Effect franchise way more than I thought I would. How great 2 is in comparison to 1 is not blatantly apparent at first but it gets you right into it. The game went from like a 8 to a 9, to a 10 in the course of like 3 hours of playtime. I would try these games even if you aren't a sci-fi guy, because I am certainly not. It's like 6 bucks on sale for all three.

Mass Effect 2 is incredible, a sci-fi adventure masterpiece that should sit alongside the likes of Star Wars as one of the genre greats.

There are some pitfalls here and there, such as concessions made to the RPG aspects of the game in favour of smoothing the clunkier gameplay of the original release of Mass Effect or a variety of content cut short or left unfinished due to either development time limits, console hardware limits (such as DVD size limits on the Xbox 360), or publisher backlash fears (such as Bioware cutting down on the freedom of available companion romance options), but even with all the wondering of what could have been put aside Mass Effect 2 is still a must-play for any fans of sci-fi or RPGs.

This is almost a polar opposite game gameplay wise compared to the first. They god rid of most of the rpg elements in favor of making it more actiony, which, is alright, because the combat is still really fun. The story got a boost tho which is nice, the stakes are higher and more dangerous. Most of the plot is just recruiting members for a suicide mission, so even tho it’s simple, it’s still really good. Most of your party members are fucking fantastic in this game, they really went all out with them, even tho I do think it’s a little too much, the first game had 6, this one has 12 which is actually insane. There are a couple in here that aren’t great, cough cough, Jacob, but otherwise they're all written really well. This is the most popular game in the series, and I can see why, just not for me.

Esse jogo tem uma das melhores aberturas de todos os videogames. Tudo desde o começo até sua primeira entrada em Omega é uma experiência incrível.

Quase tudo é uma grande melhora vindo do 1, apesar de engasgar em alguns pontos. A estrutura de missões torna as coisas muito mais eficientes do que as longas caminhadas que você era obrigado a dar no 1 para qualquer coisa. Super bem vindo apesar de que eu sinto que perde um pouquinho a imersão. A Citadela por exemplo foi reduzida a alguns andares que você explora em 5 minutos. Só pra reiterar: eu prefiro isso porque é realmente um saco ficar andando pra lá e pra cá pra qualquer coisa PORÉM eu me sentia mais imerso vendo como os lugares eram realmente grandes e não só pequenos corredores com backgrounds animados. Ganha uma coisa, perde outra, mas acho que o saldo é positivo.

O inventário do 1 era terrível, aqui eles simplificaram muito e no geral eu prefiro não ter que me importar com stats de armas sim, mas a seleção fica extremamente limitada e você fica HORAS sem trocar de arma. Eu usei o mesmo Assault Rifle o jogo inteiro porque as outras opções eram simplesmente terríveis. E, aliás, eu só pude usar o Assault Rifle graças a ter usado um save editor, porque esse jogo limita severamente suas armas. A classe que eu escolhi só podia usar pistolas e smgs e as duas são terríveis pra combates de longo alcance... felizmente é trivial usar um editor de saves para habilitar mais tipos de armas sem precisar afetar mais nada no jogo.

.......mas não para por aí. Eu ainda optei por usar alguns outros mods. O mais importante de todos foi o de remover completamente os minigames de hacking. Porque alguém que trabalhou na Bioware durante esses jogos tinha muito tesão em fazer você parar a cada 5 minutos numa missão pra jogar um minigame repetido merda. Diferente do 1, aqui tem duas variações muito mais chatas e lerdas de se fazer, que ao falhar te impede de conseguir aquele recurso. Diversão. Também optei por usar um mod que te dá todo o recurso de um planeta com 1 probe porque MEU DEUS DO CÉU esse jogo quer muito que você não jogue ele e fique parado olhando pra tela jogando minigames por horas.

Passado o rant, o jogo é sensacional. O ritmo é intenso, você tá sempre numa missão interessante, já engata mais duas, o horizonte vai se abrindo e você vai recrutando mais gente maluca. Uma ou outra missão meio entediante mas no geral é tudo bem empolgante. O combate é bem mais fluído que do 1, suas habilidades tem atalhos de verdade (falando de controle, teclado sempre teve) e tem utilidade real usar elas, da até pra spammar skills usando certas armaduras. Tudo bem dinâmico e divertido.

No geral, o jogo é simplesmente excelente. Era meu favorito dos 3, preciso rejogar o 3 agora pra confirmar mas até acho difícil deixar de ser. O ritmo da história é realmente um negócio de outro mundo.

Mas preciso só colocar um adendo aqui. Na época em que eu joguei, as DLCs pra PC eram todas vendidas separadas e elas eram todas muito mais caras que o jogo. Coisa de 3x o preço do jogo comprar todas elas. Então eu nunca havia jogado. E meu deus eu preferia que tivesse continuado assim. Para ser justo, a personagem Kasumi que é de DLC é legal e tem uma loyalty mission bem maneira, apesar de eu odiar como eles tratam personagens de DLC, como npcs glorificados, sem as interações do resto do seu time. O Zaeed é... meh. A DLC do Shadow Broker também é excelente.

Agora o resto. Meu amigo.

"Arrival" é uma das coisas mais mal escritas e estúpidas que eu já tive o desprazer de ver. Absolutamente nada faz sentido e a ilusão de escolha é tão cuspida na sua cara que chega a dar nojo. "Firewalker" pega uma funcionalidade que nunca deveria sequer ter existido no primeiro e reintroduz ela só que ainda pior e mais sem graça. "Overlord" pega a mesma funcionalidade de Firewalker e só milka ela muito mais só que de um jeito tão pior que me fez ir atrás de um mod só pra ser aturável jogar essa merda. E no fim a história pra mim não compensou toda a dor de cabeça. 40 horas de jogo, os únicos momentos em que eu não me diverti foram jogando essas DLCs.

Um dos melhores jogos que já joguei. Tirando qualquer coisa relacionada com os nomes que citei no parágrafo anterior.

Tive meu contato com Mass Effect 2 na época que eu tinha um PS3 lá em 2013 ou 2014.
Dessa vez revisitei o jogo com uma melhor mentalidade e julgamento, a experiência não podia ter sido melhor.

Mass Effect 2 é um jogo fantástico, muito bem articulado e produzido.
O enredo é bastante interessante, com personagens bastantes carismáticos e com um background bastante envolvente, o que nos faz criar um vínculo maior com esses personagens.
O sistema de Karma do jogo é uma das mecânicas mais importantes do jogo.
É através dele e de nossas ações que iremos moldar a personalidade principal do(a) nosso (a) Comandante Shepard.

[SEMI SPOILERS A FRENTE]
O último ato do jogo, também conhecida como Missão Suicida, é disparado para mim uma das melhores missões que existe no mundo dos videogames.
Não querendo falar muito para não entregar o ouro, mas é aqui que vemos se as nossas decisões foram boas ou não.
[FIM]

Posso não ter jogado os outros jogos da BioWare, mas eu tenho certeza que provavelmente nada irá superar Mass Effect 2.
Uma obra prima dos RPGs e de jogos de Sci-fi.

Continuing with my replay of the Mass Effect series comes everyone's favorite -- Mass Effect 2. It's been many years since I played it, so I was a bit surprised of the notable differences between it and the first title, both in how the game is structured and played. I was expecting to greatly prefer ME2, but I actually found the two about equal. I really prefer Mass Effect's more traditional RPG stat system and its heat-based weapons, versus ME2's approach to upgrades and limited ammunition. Mass Effect 2 I felt was much more character focused than the first title, with most of the "mandatory" missions being the recruitment and then loyalty missions for each character. It's a bit of a different story dynamic than I was expecting, but I grew to really enjoy this approach. I didn't do enough of the optional ME1 missions back in the day to really appreciate who they were setting Cerberus to be, and while I understand Shepard's reasoning for working with them better now, I do think they whitewashed them a bit in this -- they were injecting acid into POWs in the first game just to see what would happen after all. They could've followed the same basic story beats as the first Mass Effect, but instead they took their characters and story to a place that is less expected, but it paid off greatly for them in the end. Also I'll say it, I liked the Mako in ME1 and missed it.

I don't think I can properly judge this game after just one playthrough. Two or maybe even three will be necessary. What I can say right now is that there's no substantial improvements 2 makes to 1. I'm not a fan of the simplified RPG elements, or the change from heat gauges to ammo, and I think 1 was a lot more tightly written.
That being said, though, it's still Mass Effect 2. Just because I didn't like some of the changes doesn't mean it doesn't kick ass anyways. A masterclass in atmosphere and consequence, best described as "Bold in a way that games before and since haven't achieved."

This game really left an impact after I played the first one - the opening sequence alone got me invested and I was impressed at the improvement from 1 to 2 in basically every aspect. The visuals are better, the gameplay is for the most part better, and the plot is better.

The squad is full of very interesting characters with different backstories and motives, and even for the ones I didn’t like much I was interested in figuring out their background and doing their loyalty missions. The loyalty missions are satisfyingly varied which I appreciated as well.

Most of the missions in general are snappy and quick, making them less daunting than in the first game. After spending so much time driving the Mako around, I was thankful BioWare realized this part of the first game was super boring and made the Hammerhead missions quick and straightforward. The only missions where the driving took a long time was the DLC mission with the rogue VI, but that was ok in the grand scheme of the game.

The gameplay itself is more interesting than the first game, particularly the inability to power heal through bad tactics. I died a lot more in this game and it made me have to interface with the mechanics and specific talents more than I did before, which made me appreciate the game design and variety more than before as well. I do miss the quantity of skills I had in the first game, but I can appreciate the decision to focus more. I didn’t end up engaging with the customized armour or weapons as much, partly because the customized armor was really ugly and because there didn’t seem to be a lot of options to choose from anyhow. The planetary exploration part of the game was also more interesting, with the fuel and probe system, although by the end of the game I was pretty finished with that as well and left large areas unexplored.

The structure of the game orienting effectively around one large mission was very cool to me. The number of things that can change on the final mission is very cool and even though I had set everything up for success, I still was worried that I might have forgotten something or made a wrong turn and it kept me on edge, in a satisfying way.

The plot and dialogue as a whole was written really well - I was worried playing the first game that maybe the trilogy wouldn’t fully click with me, but after playing this second one I realized there are large differences in how the story is told that I appreciate.

My one main gripe with the game, which is small but still an issue, is that the auto-saves are bugged and it meant I had to spend extra time redoing missions at times which really threw me for a loop. If you die at the same time as a big enemy, which weirdly can happen somewhat often, the game deletes your old auto save but can’t then save your new auto save, meaning you have to reload your last full save or the very start of the mission you are on. While the missions are snappy, they can still be 30-45 minutes long and it was a real buzzkill when this happened. I got in the habit of manually saving very regularly because of this, but don’t think I should have needed to.

The dialogue trees from the first game also still, with few exceptions, encourage you to hyper focus in only one direction (Paragon or Renegade), which seems to oversimplify a lot of decision making. I found myself constantly picking the upper left or upper right options to keep my Paragon score going so that I’d have the blue options available when I needed them. I did notice a small handful of scenarios where only a blue or a red option was available, and I wish more of those were in the game to encourage some investment in both angles, and somewhat break you a little from hyper investing in one direction.

Other than those two issues, an incredibly good game that I’m impressed ran on an Xbox 360!

I'm left amazed at the vast improvement Mass Effect 2 is. The core gameplay has been refined and tweaked to make the firefights and biotic slinging that much more impactful. Along with some superb storytelling. From the bombastic opening, I was hooked more into this game than I was in the first game which left a sour taste in my mouth coming into this game. I thought of this game more like a training arc between the first game and the second game that allowed me to truly explore the galaxy at my leisure. Being able to see the slums of Omega to the Love Hotels of Illum made the galaxy feel as full of life as it implied.