Reviews from

in the past


My first real visual novel, and one of my favorite stories I've ever experienced. I feel like every aspect of the game perfectly compliment each other to deliver an amazing experience. The first half of is basically perfect in terms of my enjoyment. However, after you are given the first choice, it feels like the story slowly dips in quality. In the the end it's still a fantastic experience and I wouldn't change any of the endings even if I was given the choice, but it's definitely not perfect.

Ca ma marqué, mais pas avec les bonnes choses, c'est assez dérangeant. (La scene Hard entre sayu et son voisin me quitte jamais(aled))

the osts are sooooo fucking good, cant say the same about the game.

Meu coração doce definitivamente gostaria muito desse jogo mas tem aquela coisa que eu odeio serio eu odeio que nojo


To me this was my first true Visual Novel and my god is it amazing.

While yes, its basically just gore porn, I felt it more as an Eldritch Cosmic Horror with its gruesome imagery, unimaginable beings and a hopeless & cynical protagonist spiraling to insanity.

Song of Saya is a masterpiece of horror with a captivating soundtrack and visual style that sells its characters and the truly vile, visceral situation they find themselves in. That being said, be sure to play the steam version which censors/removes much of the sexual content that I consider distasteful and very harmful to the overall experience.

This review contains spoilers

seeing fuminori kill himself was the best part of the game

It's a short, but disturbing read. I did enjoy the themes of the game, but it's a little hard to care for the barely fleshed-out side characters.

This review contains spoilers

cannibalism for oldschool vn fans

pensando se vale a pena jogar sem censura pela curiosidade

Some of the vilest shit you'll read

i really do not know how to feel. on one hand its a very interesting premise. on the other i am incredibly happy i played it censored

Saya no uta, é uma obra bem direta então é meio difícil eu tentar tirar uma filosofia dela, mas a forma que ela toca na arte é insana, como que os olhos e seus sentidos acabam fazendo você mudar completamente, e isso faz até você duvidar da sua consciência, veja bem, a saya tecnicamente só tem uma "alma" pois adquiria o ensinamento humano, teve gostos como literatura e matemática e diversos conhecimentos, a cultura para o humano é tão importante que o maior choque desse jogo não é somente a "maldade" do protagonista, mas sim como é grotesco tudo isso, como que a saya é na realidade, e os sentidos dele foram tão perturbados nisso que ele conseguiu amar a saya, partindo de um ponto superficial ele não amaria a saya eu creio se visse ela com a visão normal, porém tecnicamente terá que amará no final verdadeiro, creio que o final verdadeiro tem como o objetivo uma agnosia em todos os seres humanos ou não, apenas fazendo eles se tornarem grotescos e o mundo ao redor, é uma grande obra, mas eu não consigo citar diretamente o porquê disso, é uma experiência incrível, você se sente ali dentro e tem empatia por todos e ódio por alguns, as emoções se deixam levar nosso, porque é algo que entra em uma pauta estranha, a aparência, importa sim, se não importasse a saya não teria problema em ter conseguido o plano dela, a aparência dela é estranha aos seres humanos, imagine ter que viver como um fumanori da vida, que tem essa agnosia totalmente problemática que engana os sentidos dele, é estranho pensar nisso de fato, não consigo discernir o certo e o errado nessa obra, quando é ruim para alguns é bons para outros e vice versa.

I don’t even think you can call this a porn game because it somehow is gross, disgusting, and vile and makes all of that look genuinely beautiful.

Aside from the key moment just prior to the first choice you make in the story, Saya no Uta is masterful. Every route actually worked for me surprisingly enough, the OST lent itself fantastically toward the atmosphere, the sex scenes were perfectly uncomfortable and felt at home in the narrative, and Saya is honestly adorable. I'm a known lover of gap moe, especially moe horror, and this occupies that tiny space that my weird ass actually finds most enjoyable.

The people who praise Saya no Uta are the same people who will tell you to watch Elfen Lied, and those people are not to be trusted.

oh god what did i get myself into.

Ótima narrativa, que desenvolve muito bem o terror vivenciado pelos personagens, sem deixar nenhuma ponta solta na trama, mesmo sendo um jogo de 2003, a história envelheceu muito bem. Song of Saya é um jogo que, para mim, não fez muita diferença jogar a versão sem censura da JAST, achei as cenas +18 bem desnecessárias. Contudo, o jogo é muito bem feito do início ao fim, com trilhas sonoras marcantes e finais interessantes. Recomendo demais para quem gosta de um terror.

This review contains spoilers

to me saya no uta is nothing more than just a pedophile trying to find ways to justify pedophilia and the answer he arrived to was to make a protagonist sticks his dick in a child but nooo!!! said child is actually a cosmic horror monstrosity with tentacles so were supposed to think its reasonable

pedophilia is not the way id deliver the message that pedophilia is bad idk!

Primeira Review de 2024, e também, primeiro jogo terminado em 2024. Saya no uta é uma visual novel de horror e gore, que conseguiu ser muito melhor do que eu esperava, pelo menos no começo. Essa review porém, vai ter um sistema de notas diferentes, para jogos que se limitam apenas a contar história. Então é isso, vaamos lá:

História[5/5]: Saya no Uta tem 3 finais possíves. Todos eles na minha concepção, sendo bastante distintos, e bastante tristes. Não existe necessariamente um final bom em Saya no Uta, até por que o que os personagens passam nessa história é apenas tragédia atrás de tragédia, que na minha opinião atinge o seu apice antes da primeira escolha que é feita. A lore da Saya, junto com a forma como o mistério é construído, mostram como foi bem construído a história desse jogo. Diria que essa história em espécifica foi a mais macabra e aterrorizante, não só pelo POV do protagonista, mas pela visão geral de tudo.

Narrativa[2/5]: Quem não fica espantando com as duas primeiras horas desse jogo está morto por dentro. É terrível e trágico, e isso é muito bem exposto dentro do jogo. Mas apesar de ter entregado um bom terror, esse jogo tem um terrível problema na MINHA OPINIÃO é claro. As cenas de sexo, são desnecessárias e até fora de mais da curva. No inicio quando acontece a primeira cena, eu imaginei que era apenas para causar uma certa estranheza no que estava rolando, a cena só estava ali para deixar muito mais bizarro toda a história, talvez até mostrar que tem um romance ali. Porém depois disso foi só laderia a abaixo, se era essa a ideia mesmo, eu não consegui encarar dessa forma. Senti que era apenas fetichização pura. E chega a estragar bastante a obra, me fazendo até a desanimar e parar de assistir na metade. Levei pouco mais de 2 semanas para voltar a jogar apenas pelo fato de que perde o total interesse. Além de que, no inicio da segunda metade, ou melhor, na primeira escolha do jogo, eu sinto que o jogo se perde totalmente na questão de terror, e foca mais na tragédia apenas. Sinto que isso deve por que, todas as cartas foram jogadas na mesa de uma vez, e agora o jogo apenas tenta desenvolver a história e explicar todos os mistérios. Não desgosto, mas acho que ele muda muito a forma e isso causa um desanimo talvez.

Arte[4/5]: O jogo no geral é lindo, até as cenas de gore ou as cenas que são para ser "feias", são muito bem desenhadas. Eu diria que o único problema é alguns sprites dos personagens estar mal desenhados. Mas no geral o jogo é bem bonito. Os cenários pelo menos são bonitos demais, e devo elogiar que sair da visão do prota e ir para a visão dos outros personagens bem no inicio da Novel tráz um ar grande de satisfação, fazendo essa visão oposto ser muito agrádavel e me fazer sentir bem imerso no jogo.

Trilha-sonora[5/5]: Simplesmente um álbum musical, com uma história por trás. A trilha sonora desse jogo é MUITO BOA, de fato torna o jogo muito melhor, elas se repetem bastante, mas isso não é problema por que são muito boas e vale bastante a pena. Acho até que a trilha-sonora se destaca mais do que o jogo inteiro em si. Muito bem feita.

Personagens[4.5/5]: Eu sempre valorizo mais o elenco de personagens de uma VN do que a própria VN. É sempre importante ter personagens carismáticos e interessantes, que torna o tempo de tela dele sempre divertido. Saya no Uta, tem um bom elenco de personagens tirando a Yoh que na minha opinião é apenas o mais do mesmo. O restante é muito bem desenvolvidos e bem apresentados. E mesmo com pouco tempo de tela, alguns até conseguem deixar uma marca trágica em nossas mentes.

Geral[4,1/5]: Quando eu dei uma pausa desse jogo, eu imagenei que quando terminasse ele teria no máximo um 3.5 de nota. Os dois últimos finais que vi salvaram bastante ele na minha opinião. É um jogo bom que é estragado pelas cenas de sexo, então tirando isso é um ótimo jogo na minha opinião. É isso, se for jogar se prepare por que o terror e o horror gráfico desse jogo são absurdos de mais, e pode deixar você sem dormir a noite. Mas é isso, um ótimo jogo!

Há 800 anos atrás, em 1223, São Francisco de Assis criou o primeiro presépio da história e não incluiu nenhuma representação humana, e em Saya no Uta fica claro o motivo dessa ausência, o homem cego pelo pecado não enxerga o próprio pai e muito menos o próprio caminho, sendo mais tolo que o mais irracional dos animais, já que estes sabem quem é seu dono e onde é sua casa.

Fuminori é o mais fraco dos homens, não sendo nada mesmo perante o mais insignificante dos insetos, não é mais dono de si próprio, delegando essa posição a um ser maligno e ao próprio pecado per se. Desde o começo ele ignora a si e coloca sua felicidade e razão de viver a cargo de uma terceira, atitude que muitos “homens”, incapazes de se desenvolver, fazem e acabam tendo o mesmo final de Fuminori, podemos observar isso na negligência com seu tratamento no início do jogo. Não são as mesmas situações, mas são paralelos equivalentes, milhares de Fuminoris se matam (homens são maioria em churrascamentos) diariamente pelo mesmo erro, pela mesma fraqueza.

Saya, o que dizer, se não apenas parafrasear seu próprio pai: “Agora ele se declarou como uma “forma de vida que precisa de esperma masculino”, ele se considerou uma “mulher””. Sendo assim, a forma de vida abandona seu status supostamente superior para descer ao humano, e consequentemente se destruindo por essência, já que nunca seria humana, pois não havia sido depositado uma alma em meio aquele amontoado de células, Saya tinha menos vida que um embrião, e nunca sairia dessa posição não importando quanto esperma tomasse ou quantos Fuminoris enganasse para tentar entender o que é o amor humano.

Diferente do ideal do amor a waifu, isento do profano feminino e fruto da manifestação do ego do portador, portanto genuíno, onde este só tem a ganhar já que realiza a si próprio um efeito Pigmalião o qual o desenvolve e estimula ao crescimento, Saya só suga, suga a sanidade, suga os recursos, suga a energia vital e entrega apenas farsas e caos, nada tem para o bem, mesmo que pareça o oposto, que ela é inocente e quer ajudar seu suposto amado, os fatos são concretos, e o fim é absoluto, professor Ougai que o diga.

Pode ser fetichista em alguns momentos, acredito que seja, mas em meus olhos foram a definição gráfica de perdição e tristeza, tristeza essa que se expandia a cada minuto de leitura, incapaz de sentir qualquer emoção se não repulsa, tristeza e ódio, prossegui o caminho forjado pelos perdidos. No entanto, em meio ao caos me surgia um fogo em meu amago, algo que me dizia que eu deveria ser forte, para alcançar o extremo oposto do que Fuminori obtinha, o ódio virava um combustível para a esperança de uma salvação improvável. Pena que o Kouji provavelmente não foi atingido pelo mesmo fogo, mas sim por um mais doloroso.

É sim repugnante de formas inexplicáveis, mas com a mentalidade certa a viagem vira uma aula, vejo como uma tragédia, a mostra de como somos suscetíveis a cair em perdição e como devemos lutar para nunca chegar perto de ser fracos como Fuminori.

Mesmo sem ser um primor da escrita, e apresentando recursos baixos, a ousadia da obra é impactante e tem alto valor, sabendo muito bem como explodir o leitor com inúmeras emoções, sem dúvidas sendo algo incontestável.

Agnus Dei, qui tollis peccata mundi, dona nobis pacem.


saya no uta is a miserable, unforgettable, intriguing and captivating experience.
i do have my issues with it - i didn't enjoy the sex scenes. i do understand that this is an eroge, but unfortunately to me it seemed like these scenes were placed with the purpose of shocking the viewer and being transgressive. i didn't enjoy it, so i chose to read the censored steam version, which was more particular to my tastes and i enjoyed it more. i do enjoy transgressive fiction (i am a visual novel reader, after all), but unfortunately i didn't enjoy the sex scenes, let alone the rape scenes. if you're like me and don't enjoy those, i'd definitely read it censored, it didn't take away anything from my full experience.
with it's shortness, i'd definitely recommend this game for new vn readers, specially those who are interested in a cosmic horror. it was the story that got me into visual novels back in 2020, and it's an experience i'll never forget.
the music is extremely remarkable, specially the game's opening track "schizophrenia" - the song truly grips with it's violent noise and twisted sounds, setting the mood for the entirety of the game.
saya no uta made me fall in love this type of cosmic horror mixing beauty and depravity, the enticing visuals of the flesh and gore, mixed with the alluring beauty of human-like creatures.
this story expertly understands the depravity of desperation, of grasping at straws for a semblance of humanity in times of misery.
even though the story has many flaws, i fully believe saya no uta deserves the praise it gets.

As bizarrices do horror cósmico deveriam ser mais exploradas em visual novels de terror. Pode ter certeza que não vou me esquecer de "Saya no Uta" tão cedo.