played on and off with some friends for a bit, but now that i havent returned to it for a while, i gotta say that it's both fun and disappointing. the ai companions are a neat idea, but i never really got much use for them. coop definitely hampered that, but even when kelvin was still alive he was mostly there to jumpscare my friends and i (which i missed after he died). paranoia is still very good. besides the survival mechanics, paranoia is what this game continues to do good from its predecessor. the woods feel alive, the wind is ominous, the night darkness is an engulfing evil to be avoided. the one improvement i like the most is the building system, it feels very intuitive and promotes curiosity in what can be achieved through it. it's very formatted. the building is almost like rust's walls and foundation system, but it's more intricate in that you can carve out windows and doorframes or build ramps versus stairs instead of walls, and more. so aside from being more of the forest and a more fun building system, the biggest downsides are progression pacing and the fact that the game's still unfinished. back when i played, it felt like there were some missing things like animal head trophies. they added these back in though so eh, but i felt like i had seen pretty much all that was added. i think in my very first play session i had already gotten my hands on the pistol which was insane because in the forest i hadnt even ever gotten the crossbow. granted i never finished that game, but it felt cryptic and rewarding to find any new equipment in the first game! here, the pistol is just laying out in the open in a raft offshore instead of a hidden cave or buried box. its obviously unfinished, but since i enjoyed the first forest and i like this new building system i just hope that it can leave early access in a good state. really only get this game if you LOVE the first game and crave anything like it.

Sons of the Forest é o segundo jogo da Endnight Games e o sucessor de The Forest, a temática da obra não é modificada mas a execução é remodelada com novidades surpreendentes seja da parte das mecânicas, seja na parte da história.

A obra coloca o jogador no papel de uma mercenário contratado para resgatar uma família de ricos em uma ilha desconhecida, ao se aproximar da ilha em um helicóptero, este é abatido por uma pessoa e ele cai na ilha. Está dada a premissa, preso na ilha o jogador deve sobreviver enquanto a explora a fim de cumprir sua missão de resgate.

A proposta de Sons of The Forest é o jogo ser um survival horror. A parte do survival está ligada a toda mecânica de criação de bases, gerenciamento de recursos, como: comida, água, armas, enfim, tudo necessário para sobreviver em uma ilha. E a parte do Horror está ligada aos macabros canibais que povoam a ilha e os seres brancos que ficam nas cavernas. A Endnight Games fez um excelente trabalho em expandir a variedade dos canibais, há realmente uma maior variedade e com características únicas em cada um deles, tornando mais apreensivo o encontro com esses diferentes seres.

Um grande problema da Endnight Games em relação ao horror era criar algo que fosse novo em comparação com The Forest, a variedade de inimigos realmente existe mas ela não é realmente relevante em apresentar algo novo. O horror acaba por estar mais presentes nos cenários que eles conseguiram construir: os bunkers revirados cheios de sangue e com alguns corpos, hotéis de luxos com pessoas mortas em academias, salas de SPA dilaceradas, a destruição, o sangue e morte está presente nos cenários de maneira bem vivida e contundente, é isso que realmente gera o Horror.

O survival talvez seja o maior problema do jogo, a parte de construção de bases é importante nesse tipo de obra, elas são necessárias para se proteger dos inimigos e passar a noite, o problema é que esse elemento importante no gênero aqui ele não tem esse apelo. O jogador facilmente pode zerar o jogo sem ter feito nenhuma base permanente, há diversos bunkers e cavernas onde há camas e sacos de dormir para salvar e passar a noite, e ainda com a adição da lona, podendo fazer um local de descanso em praticamente qualquer lugar, a base, que é o local de segurança para passar a noite, perde o sentido. Além disso, nesses bunkers e cavernas há uma grande quantidade de recursos, comida, água e outros materiais para a produção de itens, sem contar a impressora 3D que facilita na obtenção de recursos gerais, isso não seria um problema já que as cavernas e bunkers são limitados, porém ao resetar o server todos os itens também são resetados tornando extremamente fácil de conseguir os recursos. Pelo jogo estar em acesso antecipado não sei se isso era proposital ou não, se for, talvez esse seja um dos maiores erros da Endnight games nessa obra, pois eles acabaram com a mecânica de bases. Claro que o jogador ainda pode fazer uma base caso queira explorar essa mecânica do jogo, mas a necessidade dela realmente não existe.

Como efeito dessa facilidade de se adquirir os recursos necessários para sobrevivência, e locais seguros para passar a noite e salvar o jogo estarem espalhados a belgrado, a obra ao invés de se tornar um survival flerta mais para uma exploração, principalmente se considerarmos todo o mistério que circunda a premissa do obra e os diferentes locais que precisam ser visitados e explorados. A obra, ao disponibilizar os recursos dessa forma, modifica o cerne de seu gênero para algo que foge do foco principal, mas talvez isso não seja um problema, talvez isso seja proposital.

Em relação a história de Sons of The Forest, ela é bastante fragmentada, depende dos diversos folhetos que o jogador encontra durante o jogo, da dedução dos ambientes que esse visita e de uma interpretação dos detalhes que a obra expõe. As cinemáticas talvez deixem tudo mais confuso, mas não é de se admirar considerando a premissa do Cubo que é a base dos acontecimentos na ilha. A história realmente conta com furos e parece por momentos incompleta, há coisas que realmente não fazem sentido e não foram explicadas, é preciso de tempo para uma versão final do jogo para que ela realmente possa ser avaliada, por enquanto, parece promissora.

Se pensarmos nos aspectos sintomáticos, a obra trabalha em uma linha parecida com a do primeiro título da franquia. A ideia é expor os absurdos que o capital é capaz de fazer: invadir uma ilha habitada por nativos, construir instalações de lazer e científicas a bel prazer e realizar experimentos sem se preocupar com as consequências. E ainda considerando o papel que o jogador assume como mercenário, a ideia passada é “o dinheiro pode resolver tudo”.

Sons of the Forest é um jogo que ganha bastante apreço ao ser jogado com os amigos, o survival vive do coop, sozinho a graça quase não existe, então, pensando nas ferramentas que o jogo criou para que isso fosse possível, o que a Endnight Games fez é admirável. O salvamento individual é importante, o passar itens para o amigo pela mochila é acertado. A possibilidade de cooperação aumentou em relação ao The Forest.

Um elemento inovador se comparado ao primeiro jogo são os npcs que podem virar aliados do jogador, tem alguns disponíveis e eles podem auxiliar de diferentes formas, o Az de todos os npcs é o Kelvin, simplesmente uma das IA’s mais burras de npcs que já presenciei, se há algo para ser considerado “cru” no jogo é a IA do Kelvin. Apesar do ódio disseminado pela comunidade por esse rapaz, ele consegue tirar boas risadas dos jogadores, mas não deixa de ser um defeito gritante.

As construções sofreram mudanças interessantes, ainda há o método tradicional de construção a partir do livro de sobrevivência, algo característico do primeiro jogo, e a isso é adicionado um modo livre de construção, onde tudo depende do jogador e sua criatividade dentro dos limites do jogo. Essa nova forma permite aos jogadores construírem pontes, casas gigantescas e estruturas que eram impensáveis no primeiro jogo da franquia. Realmente é uma adição interessante, porém ela necessita de ajustes pois há diversos bugs que necessitam de serem arrumados.

Há outras mudanças nas mecânicas que são muito bem vindas, o gps para a localização dos objetivos no jogo, o grande número de armas disponíveis, principalmente as de fogo, já que o jogador é um mercenário contratado. Ainda há diferentes roupas e recursos que criam uma grande gama de possibilidades para o jogador se preparar para a luta pela sobrevivência.

Esteticamente a obra é exuberante, o realismo é muito bem empregado, os gráficos são fantásticos, todo o trabalho de luz, principalmente das lanternas e do isqueiro, a neve e os detalhes dos passos, é difícil achar defeitos gráficos no jogo. Esse é um fator que a Endnight Games fez um trabalho impecável e invejável.

Concluindo, Sons of the Forest é uma obra promissora, que ainda precisa de polimentos consideráveis, não somente em relação aos bugs mas a própria história e a sua proposta enquanto survival. Além dos problemas, é apresentada uma história interessante porém bem fragmentada, há um abuso da exploração num sentido positivo e é criado uma estrutura de coop consolidada que permite a exploração e o compartilhamento de experiência entre amigos em um ambiente tenso e macabro.

Played this months ago with Wheeler and never got around to finishing it. It's extremely jank, just as clunky as the original if not more, with the most gamer-bro attempt at storytelling possible. It's very shit.

However, there is a little unicycle. A little unicycle that goes Mach 10. If you hit a small rock you go flying for miles and take no damage. You can drive off cliffs, fall a hundred feet, and keep on chugging like nothing happened. You don't need to refuel it, or charge it up. It's infinite. It's amazing. I don't know why they included it. They'll almost certainly patch it to make it go slower or require batteries or something. But for now, it's masterful game design. 10/10.

I gotta love how they spent so long trying to make the cannibals these haunting figures that react to you on the island. They stalk you, raid your bases, mount giant posses to hunt you down and scream at you while you're walking through the woods. And for all that effort, these little dudes are actually just like kids that mess with you for attention. It's actually kind of cute in a way. They're all hanging out in a big group wearing their dorky masks and one of them will run up to your base and knock a log over, and you're less like "OH NO, HERE THEY COME", and more like, "Aw, little Gollum wants to play." By the end of the game, they're so inconsequential to what you're actually doing that they're just mild nuisances that take potshots at you while you're trying to figure out where 90% of the random crafting items in your inventory are.

Cannibals aside, this is basically the exact same game as the first, except it's much easier because you get weapons capable of one-shotting enemies from the offset. Every mechanic on show here just sort of contradicts another mechanic. The survival stuff is fine, but it becomes more annoying than immersive when you're in the middle of a huge boss battle and you need to squat behind a rock and eat some cereal because your hunger's low. The combat is weighty and awkward to show you're not a fighter, but you have to do so much of it by the end because the game shoves countless enemies at you while you explore, making it tedious. The building mechanics are a huge part of the gameplay and have some interesting (albeit MEGA janky) systems, but enaging in it actually sets you back so much, because the island's huge, you need to explore it all and getting back to your base takes so long that you might as well just not bother.

Overall, it's fine. I'll probably jump back in when it's been updated, but it's nothing to write home about currently. I do like the lady with a trillion legs that turns into a sentry turret with infinite ammo when you give her a gun, though. She's cool.