Alecsandro
Eu simplesmente amei esse jogo, a narrativa, os documentos espalhados contando mais sobre o mundo, a burocracia mundana em contraste com o ilógico acontecendo o tempo todo, tudo muito legal. A protagonista começou meio sem graça mas conforme foi avançando não jogo e ela foi se soltando ficou muito interessante. E mais legal é esse universo compartilhado da Remedy que cria expectativa para o que vai vir e mesmo assim nada previsível como vão fazer.
Agora uma coisa que me irritou nesse jogo foi o mapa, que fazia eu me perder direto, outra coisa é hordas e hordas de inimigos difíceis em lugares complicados, Remedy parece que gosta de apostar em hordas gigantes pra encher linguiça.
Trilha sonora excelente e momentos que tem musicas cantadas são marcantes, e aquele do cinzeiro eu nunca esperava ter uma cena como aquela.
Enfim, me diverti bastante.
Agora uma coisa que me irritou nesse jogo foi o mapa, que fazia eu me perder direto, outra coisa é hordas e hordas de inimigos difíceis em lugares complicados, Remedy parece que gosta de apostar em hordas gigantes pra encher linguiça.
Trilha sonora excelente e momentos que tem musicas cantadas são marcantes, e aquele do cinzeiro eu nunca esperava ter uma cena como aquela.
Enfim, me diverti bastante.
2010
Gostei muito do jogo. A história e a forma que é contada, a mecânica de luz e trevas, muitos aspectos que curti e principalmente saber o quanto de lore que existe além do jogo base, seja com hqs, séries, livros e o mais importante jogos.
Acho que como crítica só penso nos inimigos que spamam infinitamente em certas horas e que deixa meio chato, principalmente na episódio especial "O Escritor", parece coisa só pra encher linguiça mesmo e considerando o quão conturbado foi o desenvolvimento é até compreensível. Acho que é só isso.
Recomendo ouvirem, depois que terminarem, o podcast Dash #147: Alan Wake, do site Jogabilidade, lá falam do universo expandido de Alan Wake.
Acho que como crítica só penso nos inimigos que spamam infinitamente em certas horas e que deixa meio chato, principalmente na episódio especial "O Escritor", parece coisa só pra encher linguiça mesmo e considerando o quão conturbado foi o desenvolvimento é até compreensível. Acho que é só isso.
Recomendo ouvirem, depois que terminarem, o podcast Dash #147: Alan Wake, do site Jogabilidade, lá falam do universo expandido de Alan Wake.
2023
Interessante o conceito, poderia ter mais monstros e de preferência menos humanoides para ter mais liberdade criativa, assim como foi com a planta, é bem curto dá pra fechar em 30 minutos as 3 histórias. Vale ressaltar que o mais interessante no jogo é a forma que os personagens se tratam, com respeito as vontades da parceira e com foco na comunicação sem focar em uma competição de quem é melhor nem nada do tipo.
2021
2019