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Casual e fugindo do competitivo.
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Fiquei muito surpreso com quão bonito e gostoso de jogar esse jogo é, até hoje é excelente e envelheceu muito bem. Joguei o port para android e infelizmente tem alguns bugs que atrapalham a experiência, mas no geral consegui jogar tranquilamente.

Eu simplesmente amei esse jogo, a narrativa, os documentos espalhados contando mais sobre o mundo, a burocracia mundana em contraste com o ilógico acontecendo o tempo todo, tudo muito legal. A protagonista começou meio sem graça mas conforme foi avançando não jogo e ela foi se soltando ficou muito interessante. E mais legal é esse universo compartilhado da Remedy que cria expectativa para o que vai vir e mesmo assim nada previsível como vão fazer.

Agora uma coisa que me irritou nesse jogo foi o mapa, que fazia eu me perder direto, outra coisa é hordas e hordas de inimigos difíceis em lugares complicados, Remedy parece que gosta de apostar em hordas gigantes pra encher linguiça.

Trilha sonora excelente e momentos que tem musicas cantadas são marcantes, e aquele do cinzeiro eu nunca esperava ter uma cena como aquela.

Enfim, me diverti bastante.

Gostei muito do jogo. A história e a forma que é contada, a mecânica de luz e trevas, muitos aspectos que curti e principalmente saber o quanto de lore que existe além do jogo base, seja com hqs, séries, livros e o mais importante jogos.

Acho que como crítica só penso nos inimigos que spamam infinitamente em certas horas e que deixa meio chato, principalmente na episódio especial "O Escritor", parece coisa só pra encher linguiça mesmo e considerando o quão conturbado foi o desenvolvimento é até compreensível. Acho que é só isso.

Recomendo ouvirem, depois que terminarem, o podcast Dash #147: Alan Wake, do site Jogabilidade, lá falam do universo expandido de Alan Wake.