When this game was originally revealed I was worried that it would jsut be beat em up section because for me battletoads NES's appeal was that it was a lot of different type of games, and not just a beat em up. The monkey paw curled.
It's really not that bad, the characters feel decent but a little limited in the beat em upsections, but to compensate you can swap characters on the fly for some fun. The enemy/arena design is actually pretty good, and on hard the game is legitimately pretty tough cuz toads get knocked out in 2-3 hits. The thing is beat em up is like 30% of the game (the third act does not have a single beat em up stage lol) and is constantly mixing betwen a bunch of different game types, Donkey kong like levels, schmups, on rail runners, actual minigames, ect. None of them are really bad, but none feel kinda fleshed out either, and some (shoutout to the third act) really outstay their welcome.
The art style's alright, its not my preferred vision for the toads but it doesn't look bad so it's fine. Like a lot of comedy focus games the jokes miss more than they hit, but the game somehow always manages to land a hit just before I get sick of it.
A big whopping Okay all around.

O que é um "RPG eletrônico"? Eu já pensei nisso algumas vezes, às vezes chegando até à conclusão de que o rótulo tornou-se inútil em tempos modernos. Afinal, se até jogos como Call of Duty e Assassin's Creed são às vezes descritos como tendo "elementos de RPG" só por terem algum tipo de sistema de progressão de habilidades, então praticamente qualquer jogo pode ser considerado "RPG". Se tudo é RPG, nada é RPG.

Então há jogos como Disco Elysium. Jogos que qualquer descrição que não seja "RPG eletrônico" simplesmente não serve. Um jogo que faz exatamente o que a sigla tenta designar: te dá um papel para interpretar e usa seus sistemas com a única finalidade de você poder expressar esse papel da forma que quiser. Sua abordagem para alcançar esse objetivo? Voltar ao básico, colocando os famosos "elementos de RPG" tão pulverizados pela indústria (atributos, habilidades e progressão de personagem) na dianteira e usando-os para a resolução de todos os problemas e desafios narrativos. Sua ficha de personagem não é um mero amontoado de números que define o resultado de combates. Ela a expressão de quem é seu personagem e influencia todos os diálogos e interações da história - uma história, diga-se de passagem, que não poderia ter sido escrita com mais maestria.