A maneira como quiseram fazer a campanha principal é bem estranha, pularam uma porrada de coisa importante inclusive, como a primeira missão do Naruto em que aparece o Zabuza e o Haku la, o sistema de xp de missão é insuportavelmente chato, te obrigando a fazer boa parte das missões secundárias. As missões, por sinal, são bem repetitivas, das cem missões eu desbloqueei noventa e elas têm só seis variações (luta, luta com gigante, subir árvore com tempo limite, perseguição/chegar a um local com tempo limite, pique-esconde com o Konohamaru e os de usar o Naruto Cannon) o que deixa o jogo muito repetitivo e entediante. A única coisa que eu realmente gostei no caso foram as cinemáticas antes e depois de uma luta, o que infelizmente acontece só quatro vezes o jogo inteiro. No geral, jogo bem esquecível.

This review contains spoilers

Complicado comentar alguma coisa a respeito desse jogo, eu meio que gosto mas não gosto dele, é um sentimento bem estranho, mas de qualquer maneira não é esse lixo todo que pintam por aí, ele tem as suas qualidades.

Durante a primeira metade do jogo, sinceramente, achei espetacular, o Castelo Dimitrescu acho que é a melhor parte do jogo inteiro, com aquela ambientação típica de "mansão Resident Evil" sendo muito bem feita e explorada, o modo como é feito a exploração da vila durante essa primeira parte é muito boa e recompensadora e a parte da Casa Beneviento, apesar de fugir um pouco do Survival Horror, não deixa de ser boa. Acho que a única crítica que tenho a essa parte é terem matado a Dimitrescu cedo demais.

O grande problema do jogo está na sua metade final, as coisas já começam a ficar estranhas no Reservoir do Moreau, que é um lugar totalmente esquecível e sem propósito e o próprio Moreau, apesar de ser, de todos os cinco vilões, o que mais tem a aparência de um monstro, acaba sendo o mais sem graça deles, a Stronghold do Uriaș me pareceu totalmente rushada e o que mais me decepcionou foi a Fábrica de Heisenberg. A fábrica, apesar de voltar com o aspecto exploração do jogo é muito ruim, transformar os zumbis em robôs foi uma decisão estranha e bizarra, além do próprio Heisenberg, que era o personagem que eu tinha mais expectativas, além de ter o melhor design na minha opinião. A luta contra ele é um dos negócios mais broxantes que existe.

Por fim, não tenho muito o que falar a respeito da parte em que você joga com o Chris, a partir desse momento o jogo já vira um Shooter com zumbis e gostei da batalha contra a Miranda. Outra coisa bem estranha foi a forma como resolveram unir as histórias desses últimos dois jogos (RE7 e RE8) com a história dos outros, parece que os devs esqueceram que tinham que fazer isso e resolveram fazer de última hora e de qualquer maneira e, por último, tem o modo Mercenários, que é legal mas pode ser frustrante, principalmente se você estiver tentando platinar o jogo.

O jogo é divertido devido a sua formula souls-like, que é bem executada mas infelizmente não fez jus a seu potencial apresentado nas 4 primeiras áreas, mesmo não sendo um jogo ruim.

A forma como o backstory de cada personagem "jogável e não jogável" é contada é interessante e bem feita, assim como suas mecânicas de combate e sua exploração. Achei boa parte de suas áreas muito pequenas e lineares demais, não permitindo muita exploração. Não curto muito as dungeons extras (Depths) mas aí vai do gosto de cada um. Por outro lado, achei a maioria de seus chefes de certa forma desafiadores (dois deles inclusive beiram a injustiça) e bem balanceados.

O início do jogo fez ele parecer muito promissor, com personagens interessantes, combate bem fluido e áreas lindas e muito boas de se explorar, sem entupir de inimigos, com estes sendo posicionados de maneira pensada pra te surpreender e te punir por não prestar atenção aos seus arredores. Porém conforme eu fui progredindo isso passou a ser uma raridade, e o jogo se tornou muito mais linear, o que, na minha opinião, limitou a exploração do mundo em que se encontra.

Acredito que seja a maior unanimidade entre todos os JRPGs e com total razão pra isso.

O jogo possui um estilo e arte que até hoje servem de inspiração para outros RPGs e não importa o quanto envelhecem sempre serão lindos, os personagens são únicos e sensacionais, muito bem escritos, desenvolvidos e carismáticos. A história e narrativa se encaixam muito bem com os personagens e o pacing é perfeito para o desenvolvimento do plot, com um plot twist muito foda. Mesmo sendo um jogo de 1995 ele tem tanta coisa opcional a se fazer que nem parece um jogo de 32Mb e a trilha sonora é uma das melhores coisas que eu já ouvi na vida.

Simplesmente um dos melhores jogos que já existiram e já existirão na história.

Melhor fingir que esse jogo nunca existiu, é quase um milagre a saga não ter se afundado depois disso. Acho que não tem nada de bom pra falar desse jogo, tudo nele é ruim, até a trilha sonora, até o combate e ATÉ O DANTE, e não vamos esquecer que o jogo tem um chefe que é simplesmente um HELICÓPTERO ZUMBI QUE IDEIA GENIAL KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK.

Não tem nem comparação com o antecessor, chega a ser ridículo o quanto melhoraram de um jogo para o outro, simplesmente pegaram a melhor parte do anime e fizeram um dos melhores jogos de luta que já joguei.

Transformar a campanha em um jogo de ação/aventura provavelmente foi a melhor ideia que tiveram, ficou infinitamente melhor que aquele sistema de missões do anterior, o jogo em si é muito bonito, a trilha sonora é muito boa e as mecânicas de combate já funcionavam muito bem. Aumentaram a quantidade de lutas cinemáticas, também melhorando elas com quick-time events que são realmente desafiadores em algumas partes, mas funcionam muito bem com as lutas. A única coisa que achei estranha no jogo é que o pacing da história me pareceu um pouco rushado demais, o que não é necessariamente uma coisa ruim, já que o jogo vai direto ao ponto na parte de ação e progressão no plot principal, e também deve ser difícil traduzir mais ou menos 170 / 180 episódios em um jogo só.

No geral, um marco para a saga Ultimate Ninja Storm e para os jogos de anime como um todo.

Literalmente a única coisa que salva nesse jogo é a trilha sonora. Jogo mal feito, mal polido, lagado, bugado, genérico, mal roteirizado, personagens sem sal e mal escritos etc etc etc. Ao invés de jogar, baixe a playlist e ouça que você não vai estar perdendo nada.

Definitivamente um dos jogos que eu mais joguei na minha vida e, na minha opinião, o melhor da série.

O mundo é fantástico e sua exploração é muito satisfatória, os personagens são muito carismáticos, inclusive o Claptrap, que muita gente odeia, mecanicamente o jogo é muito gostoso de se jogar e funciona perfeitamente e a variedade do arsenal chega a ser ridícula de tão grande. Eu gosto que o jogo em nenhum momento se respeita ou tenta se levar a sério, te arrancando muitas risadas e momentos cômicos, por isso tem uma história simples, sendo o seu foco mais na diversão, principalmente em co-op, no caos que é o combate e na exploração do mundo.

O jogo tem sim seus defeitos, incluindo quests principais e secundárias repetitivas e chatas, o fato do jogo ser feito para o co-op faz com que a experiência no singleplayer seja muito mais entediante e frustrante, em alguns momentos o jogo chega a ser injusto pela quantidade exagerada de inimigos por metro quadrado em certas áreas, mas eu ainda considero um ótimo jogo e uma experiência sensacional, principalmente se você tiver um amigo para jogar com você.

NÃO JOGUE LOL, NÃO ENTRE PRA ESSA VIDA!!!
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O primeiro jogo que eu joguei no PS2 e o primeiro que eu resolvi fazer 100%. De longe, o mais nostálgico de todos. Apesar de ser um jogo mais infantil, é extremamente criativo, com personagens muitos carismáticos e, surpreendentemente, bem escrito.

Um dos principais motivos do jogo te prender por tanto tempo, é a sua jogabilidade e seu level design, em que o jogo é dividido em capítulos e cada capítulo possui um mapa. Cada mapa têm as suas missões para serem feitas, que resulta em uma operação final para alcançar seu objetivo inicial do capítulo. Uma coisa que me surpreendeu muito foi o fato de que quase todas as missões tem uma explicação e fazem total sentido para o desenvolvimento do plano que resulta na operação final, além de terem algum impacto futuramente na exploração do mapa. Pelo menos para mim, nunca achei as missões repetitivas, chatas ou entediantes, elas possuem uma variedade muito grande, fazendo com que cada missão seja uma experiência nova que você terá no jogo. A exploração dos mapas fora das missões é muito bem feita também, apesar de não ser uma área grande, o desenvolvimento dos personagens e da história são muito satisfatórios de se acompanhar, a trilha sonora é muito marcante, todos os personagens são muito carismáticos, incluindo os protagonistas, secundários e vilões, as batalhas de chefes são sensacionais e os mapas em sua maioria são muito bem feitos. Acho que os únicos mapas que eu não gostei foram os do capítulo 3, além dos dois últimos.

Complicado, o prólogo fez o jogo parecer promissor, mas acabou não atendendo as expectativas, porém não achei um jogo necessariamente ruim.

Os diálogos do jogo são muito estranhos, em alguns momentos é uma cringisse forçada, em outros parecem muito fora de colocação. A câmera é uma coisa tenebrosa, parece que eu estou cheirando a nuca do personagem com esse FOV. A narrativa tem um pacing mais acelerado, o que em um sentido deixa o jogo mais "frenético", com mais ação, mas em outro sentido isso acaba atrapalhando um pouco o desenvolvimento da história, que a princípio é boa mas acaba sendo comprometida pelos diálogos confusos e fora de colocação e narrativa acelerada.

Eu gostei dos quick-time events, que abrem pouca brecha pra raciocínio e isso somado a tensão de uma perseguição/tomada de decisão, pode fazer com que o jogador se complique. Senti falta de decisões que realmente mudassem o rumo da história nos capítulos iniciais, não necessariamente matando um personagem, mas fazendo com que ele vá para um lugar diferente com evidência/informações diferentes ou que tenha algum impacto relevante no plot futuramente. Quase todas dessas decisões são nos últimos 2 capítulos, o que acaba tornando o jogo pouco rejogável, o que pra esse tipo de jogo é um grande ponto negativo.

Jogo com uma proposta parecida com o Keep Talking and Nobody Explodes, com puzzles criativos mas não muito desafiadores. Uma pena ser tão curto, pelo menos é de graça.

Acho que é o único jogo na minha vida que abandonei e agradeço todos os dias por ter feito isso. Infelizmente conseguiram estragar essa série de uma maneira quase irreversível.

Um dos maiores glow-ups que eu ja vi em uma sequência, missões únicas e criativas, o jogo é ainda mais caótico e divertido que os anteriores, principalmente se você está jogando co-op com um amigo, e a missão final é uma coisa sensacional, literalmente a cereja no bolo que esse jogo precisava. Ainda achei o jogo um pouco curto demais mas em compensação é extremamente rejogável.

Até certo ponto bem divertido e tal, mas como todo tycoon, chega um momento em que o jogo fica só repetitivo e chato. De qualquer maneira é legal ficar brincando com os títulos dos jogos.