96 reviews liked by Daan


toooooooooooooooooon toooooooooooon tooooooooooooooon toooooooooon

Assim começa minha dívida com o Quirante.
Visualmente é muito bonito pra época, as trilhas são bem marcantes apesar do looping agonizante de curto, level design é um dos piores que já vi em toda minha vida, pra um jogo que deveria te dar o sentimento de velocidade ficar te parando a cada 10 segundos pra tomar dano não é muito agradável. Os controles são uma bela duma bosta, parece que estou na fase do gelo 100% do jogo, e a falta do spin-dash é detrimental. Aquele bonus stage é pior que ter uma epilepsia. É um pontapé bem ruim pra uma franquia consequentemente bem precária na sua qualidade.

The Legend of Metroid: Twilight Princess

De longe o Metroid mais experimental de todos, com uma porrada de upgrades e ideias diferentes. Há itens clássicos da série que não apareceram aqui, da mesma forma que há itens daqui que nunca mais apareceram na série.

Mandando a real, na primeira vez que joguei, eu achei ele o máximo - de longe foi o meu Metroid Prime favorito. Mas rejogando, eu senti que a experimentação dele acabou deixando a gameplay bem maçante em vários momentos. Nem de longe é um jogo ruim, mas a experimentação dele, mesmo que seja bem interessante e divertida em alguns momentos, acaba sendo bem cansativa e irritante em outros.
As portas com trava de luz e sombra poderiam se tornar portas normais após serem desbloqueadas, o mapa poderia ter mais atalhos de uma área para outra, o menu de navegação de logs e infos poderia ser bem mais prático (pq, sejamos sinceros, mesmo que seja legal rodar as coisinhas, aquele menu é horrível!), alguns inimigos poderiam ser menos esponja de balas, etc.

Mas, de longe, o pior é a batalha contra o boss final. Não vou soltar spoilers, mas imagine que os bosses do jogo seguem um sistema de luta misturado com puzzle. Você precisa aprender como funciona o boss e o que fazer ou onde mirar para dar dano neles - o que torna a batalha dinâmica, mesmo dentro da alta quantidade de vida que alguns deles possuem. Há também os bosses que são puramente luta, mas essas lutas são equilibradas e mais rápidas. Agora o boss final... esse desgraçado zoa absolutamente todo o rolê do jogo INTEIRO! Ele tem ambas as partes de puzzle e de luta - as de puzzle são aceitáveis, mas a parte de puramente luta é a coisa mais chata e irritante que você vai jogar na sua vida. Pra começo, o boss tem apenas um ponto fraco, que é o único lugar onde ele toma dano e ele fica PROTEGENDO ESSE PONTO DIRETO! É o único boss que faz isso no jogo inteiro! Além disso a luta requer uma quantidade absurda de munições específicas que nem os upgrades de munição no máximo dão conta, te obrigando a ficar mendigando munição várias vezes durante a luta. A soma desses fatores faz essa luta chata dos infernos se estender pra caraaaaaaaaaalho. Você sai puto do jogo por causa dessa batalha final asquerosa...

Mas de resto, o jogo é muito bom e é uma ótima sequência para o Metroid Prime, tendo também um mapa repleto de áreas para explorar e itens para encontrar. Apenas entrem nele cientes desse fator experimental e que algumas coisas dele não estão na forma mais prática e divertida que poderiam estar.
Caso você queira jogar, eu recomendo usar o PrimeHack, que é um mod feito no emulador Dolphin pra jogar Metroid Prime Trilogy com mouse e teclado - e, acreditem, É MUITO BOM E FUNCIONA QUE É UMA BELEZA!

Ico

2001

meu queridinho pelo seu aspecto artístico, e impacto na indústria dos jogos. Amo sua trilha sonora, efeitos sonoros. pode ter envelhecido mal por ter puzzles simples, mas acredito que seu gráfico defasado alimenta sua estética.
Dá pra andar de mãos dadas!

Como escrevi em outra review, sou de 2004, sendo assim, não pude jogar a primeira fase da saga Resident Evil na integra. Antes de ter jogado esse primeira versão, eu já tinha jogado o polêmico remake de RE 3 e outros jogos mais novos da franquia, e como tinha recentemente zerado a primeira versão de RE 2, fiquei curioso em saber como era a primeira versão de RE 3, e por incrível que pareça eu gostei mais dessa primeira versão do que o seu remake. Diferente de RE 2, que achei as versões do jogo (tanto a primeira versão, quanto o remake) muito bem feitos, no RE 3 eu achei a primeira versão feita com mais carinho comparado com o seu remake, e quando digo carinho, quero me referir aos detalhes que o jogo lhe dá, a primeira versão de RE 3 tem muita mais conteúdo do que o remake em si, parece que o remake foi cortado e remodelado para ser um jogo mais de ação, não que isso seja ruim, mas o problema é que... Não é só de ação que vive o Residente Evil... Enfim, queria finalizar escrevendo que a única coisa que envelheceu mal nessa primeira versão do jogo foram as atuações dos personagens, mas isso eu relevo, já que o jogo foi feito no final dos anos noventa.

Para quem tem retroachievements, eu consegui organizar minha conta para funcionar no meu emulador, com isso consegui pegar algumas conquistas nesse jogo, quem quiser dar uma olhada vou deixar link do meu perfil aqui ao lado -> https://retroachievements.org/user/MisterRobot

8/10

Queria saber por que diabos as dlcs hoje em dia estão conseguindo ser mais sucinta e efetiva em quesito textual, temático e as vezes design tbm, superior ao jogo base.

Dito isso, eu gostei genuinamente dessa dlc, apesar de muita coisa que não gosto de xenoblade 3 estar aqui, senti que eles conciliaram melhor os problemas com o gameplay, no fim foi uma jornada boa e me fez ficar com vontade de um dia rejogar o 3 base novamente.

Shulk e rex melhores personagens apenas e matthew sola todo o elenco do 3 base.

Meus caros, antes de tudo: RESPEITO!

Vocês estão frente à grande matriarca dos metroidvanias! Aquela que se tornou um marco na história dos jogos por, não criar, mas aperfeiçoar um estilo com tanto primor que fez com que este se elevasse dos confins do desconhecimento até o nível de um imponente sol cuja luz de infinitas possibilidades abençoa o universo dos jogos até hoje.

ENTÃO MACETEM ESSE "F" PARA PAGAR O DEVIDO RESPEITO À ELA, PQ ELA MERECE!!!!

Agora, com o devido respeito dado, podemos começar a falar dessa pérola!

Super Metroid, meus amigos! QUE JOGO!!!
Essa série fez com jogos Side Scrolling o que The Legend of Zelda fez com jogos isométricos, que é um total remodelamento e adaptação do estilo com base na exploração.

Para os que não sabem, em resumo, Metroidvanias são jogos com um único mapa gigantesco (que pode ser fragmentado em áreas), mas que você não consegue explorar direito devido à limitações no seu personagem. O objetivo do jogo é explorar o mapa, seguindo por onde você consegue ir, para encontrar upgrades que não apenas te deixam mais forte como vão te permitir explorar novas áreas desse mapa que você não conseguia acessar antes. Dessa forma você vai abrindo o mapa até finalmente conseguir chegar no lugar onde está o boss final e terminar o jogo.
Parece algo simples, em teoria, mas esse estilo de progressão não apenas é extremamente complicado de fazer como é extremamente divertido de se jogar.

Metroid (o original) e Metroid 2 também tinham esse estilo, porém foi Super Metroid que fez a coisa brilhar de fato!
Foi ele que entregou um mapa colossal que, em pouco tempo de gameplay, se abria em diversas possibilidades, com uma liberdade de exploração indescritível, repleta de cenários fantásticos, com artes e ambientação impecáveis, músicas incríveis, inimigos bizarros diversos e chefes medonhos memoráveis. Tudo isso misturado à upgrades hypantes e inúmeros segredos (áreas secretas e upgrades secretos) perdidos aqui e alí que induziam uma curiosidade e desejo sem fim de continuar explorando.
Não é a toa que esse jogo é uma obra-prima!

Então, acredite, se você gosta do gênero Metroidvania e/ou gosta de exploração, confie em mim, você DEVE JOGAR SUPER METROID! Sério, jogue! Você vai me agradecer por isso depois!

E mais uma vez um grandioso "F" em respeito à grande mãe dos Metroidvanias!

9/10

Finally i found it!
The Peak!

Esse jogo me agradou do começo ao fim, apesar de sessões frustrantes e o uso do gameplay as vezes.
Ainda assim devo dizer, que direção de arte maravilhosa, que storytelling bacana, existe um tato forte, existe uma sensibilidade que dialoga bem com a temática e não é falho para com o texto e isso é excepcional nesse jogo.

O quanto que a direção de arte e o estilo da narrativa carrega os sentimentos e a aventura nesse jogo é mil vezes mais interessante que os bayonettas anteriores.
A personagem da cereza aqui é muito afável, a curva dela é muito melhor que o que vi em bayo 2 e 3, tudo isso somado ao um bom charme e uma conclusão deveras tocante.

E a ost é muito boa também, ela faz um trabalho suficiente e bem funcional em condições mais sutis da transposição dos momentos e eventos.

Talvez esteja exagerando, mas esse camarada aqui salvou bayonetta pra mim.

Quanto aos defeitos, é deveras cansativo, controlar dois bonecos aos mesmos tempos, o combate não é ruim, mas não é absurdo (sinceramente não precisava, mas podia ser bem melhor), algumas boss fights poderiam terem sidos mais interessantes pelo fator gimmick o jogo limita um tanto certas coisas.

E é isso, mais um comentário básico sobre minha experiencia, não sei se recomendaria, mas foi um jogo foda!

Como um jogo q me decepcionou tanto ainda sim consegue ser tão bom assim ?
Essa nota não condiz com o jogo, ele carece de muita falta de personalidade, pega tudo do Royal e adiciona pequenas coisas que pra mim foram muito poucas
Mas mesmo assim a gameplay é tão boa, a historia apesar de não ser a melhor tem acontecimentos muitos marcantes, e o final vem pra destruir com nosso emocional
Dito isso esse jogo no meu ver não merecia uma nota tão alta mas ao mesmo tempo nos mostra q Videogames além de tudo são feitos pra nos divertir e sentir emoções de acordo com q ele passa e isso Persona faz com maestria.