O 1° Soulslike que gostei sem ser da From foi o de um caranguejinho fofo

Combate simples, mas gostoso
Exploração e desafios de plataforma engajantes
Mt carismático e engraçado

O Souls mais acessível que já vi, porta de entrada perfeita pro gênero

Nem parece que é da mesma franquia que o 0, Kiwami 2 e Judgment
Que bagunça, do início ao fim.
Alguns momentos bons, mas no geral, só conveniência de roteiro e plot twists baratos.
O pior jogo da franquia DISPARADO.
Mas pelo menos o Akiyama faz o jogo valer a pena

Voltando a uma franquia que tanto amo, 2 anos depois

Apesar do começo tenebroso e torturante, eu acabei amando o jogo, mesmo com todos problemas de ritmo que ele tem

Como de padrão da franquia, mais uma história bem escrita e muito divertida de se acompanhar

O retorno de uma franquia que tanto amo indo pra um gênero que tanto amo.

Se tornou um dos meus metroidvanias favoritos, absolutamente competente em quase tudo que se propõe a fazer.

Apesar de muitos bugs chatos, foi uma experiência incrível.

Apesar de ter sido um dos jogos com pior ritmo que já joguei, as críticas param por ai e vem só elogios.
Combate incrível, trilha sonora das melhores já feitas, personagens insanamente bem escritos, uma seleção de chefes absurda com setpieces megalomaníacos e de tirar o fôlego.
Também, o que falar da atuação brilhante do Ben Starr que deu vida ao que virou um dos meus protagonistas favoritos do mundo dos games.

Além, é claro, de uma narrativa que, apesar de tropeços, entrega um final que me fez chorar copiosamente.
Uma mensagem linda, esperançosa, porém, dolorida.

Um dos jogos mais interessantes e mais desinteressantes ao mesmo tempo que já joguei.

Ele tem ideias excelentes e muito inovadoras que se perdem numa história e num looping de gameplay tedioso e extremamente enjoativo

Ele é MUITO mais do que aparenta ser
Com uma gameplay engajante, músicas lindas e uma narrativa profundamente poderosa, triste e bela.

Um jogo que trata sobre depressão de forma lúcida, respeitosa e otimista.
Há sempre uma luz no fim do túnel ❤️

Não poderia ter apreciado Season em melhor momento. Hoje é o penúltimo dia de 2023 e me pego reflexivo sobre criar mais memórias do que dinheiro e Season é exatamente sobre isso, criar memórias, viver momentos, registrar e celebrar a vida em sua mais pura simplicidade.

Perceba que escrevi "apreciei" Season e não "joguei", pois ele foi uma experiência tão única e bela que me senti, de fato, dentro daquele mundo convivendo, rindo e chorando com aqueles personagens.
Eu quase conseguia sentir o cheiro dos ambientes.

Na música do OneRepublic, Counting Stars, tem um trecho que é cantado "Eu tenho orado muito para que chegue o dia que deixemos de contar dólares e comecemos a contar estrelas".

Season é simples, uma menina, sua bicicleta e sua mochila capturando momentos.

Season é arte, uma celebração da vida, da simplicidade de viver e da complexidade do ser humano. Uma reflexão da beleza do nosso mundo e dos males da humanidade.
Algo só é belo se tiver alguém para apreciar tal beleza e estou feliz que em estar vivo para poder apreciar Season.

Não existe temática no mundo que me dê mais preguiça do que mechas. Mas como um apaixonado pelos jogos da From, fui atrás de Armored Core 6 e logo no primeiro segundo de gameplay já me apaixonei.

A From Software é responsável por meus combates favoritos do mundo dos games e eles repetiram a dose com AC6. É tudo tão fluído e delicioso de controlar que as vezes você até esquece que é um humano aprimorado com toneladas de armadura e equipamentos.

Mas não para por ai, a história é MUITO boa e é bom ver a From, tal qual em Sekiro, com uma narrativa mais guiada e menos criptica -- que eu também amo -- como é nos Souls.
História cheia de reviravoltas, personagens com desfechos trágicos e finais igualmente lindos e desgraçados.

Armored Core 6 é uma das minhas grandes surpresas nesse ano rodeado de lançamentos incríveis.
Que jogaço, a From Software só não erra mais.

Potencial desperdiçado imenso.
Estilo de arte e trilha sonora fantásticas, numa ambientação boa que se perde num combate repetitivo e num jogo confuso onde nada se conecta e absolutamente NADA é intuitivo.

Divertidinho, mas enjoa extremamente rápido

Um dos melhores jogos de 2023. E esse é o maior elogio que posso fazer a ele.

Ele é perfeito em praticamente tudo que se propõe a fazer. Os personagens são carismáticos, o jogo é profundamente engraçado, a direção de arte é maravilhosa, e a trilha sonora/combate se conversam muito bem, como um jogo de ritmo como ele pede.

Falta variedade de cenários e combate, mas nada que chegue perto de arranhar a experiência incrível que a Tango entregou.

Único, lindo, cativante, hilário.
Que jogaço! (E uma sequência cairia muito bem)

É sempre muito agradável rever os personagens incríveis de Persona 5 e mesmo sendo um spin-off, P5T é lindo, tem uma ótima OST, um combate divertido e boa narrativa.
Mas o principal triunfo mesmo são as adições dos personagens novos, Erina e Toshiro. Principalmente a Erina é uma personagem tão insanamente boa que eu queria que ela tivesse existido no Persona 5 Royal.

Infelizmente, o último reino é HORRÍVEL, sendo uma barrigada completa. O jogo tem 4 chefes e no último reino, temos que batalhar novamente contra 3 deles, o que é inacreditável e claramente filler.
Felizmente o desfecho faz valer a pena a jornada.

Como sempre, Persona 5 me faz sentir em casa ❤️