42 reviews liked by GeraltRX


Esse jogo é frustrante! mecânica muito datada, personagem extremamente duro, péssimo gunplay e inimigos patéticos, vários problemas de colisão de cenário, fora os problemas de stuttering no PC. Um retorno a Alone in The Dark deveria ser algo mais memorável.

Apesar de todos esses problemas eu vejo que se equipe que fez esse jogo se empenhar mais na questão de gameplay e enrendo o jogo pode ter uma sequência muito superior, pois vejo elementos interessantes aqui, como, puzzles bem maneiros uma boa ambientação, com aquela vibe de investigação legal ala LA NOIRE.

Sendo bem sincero, o jogo parece muito aqueles jogos genéricos da Unreal, porém com mais polimento e com nome de uma franquia grande. Mas o jogo é 1000x melhor o Alone de (2008) e o illumination, sem dúvidas.


Hoje (dia 15 de Abril) faz 20 anos que Kirby & The Amazing Mirror foi lançado, não acredito que faz tanto tempo assim, não é apenas um dos meus Kirbys favoritos como o meu Metroidvania favorito, foi o jogo que fez eu entrar nesse gênero. Lembro que foi um dos primeiros jogos que joguei em emulador, Amazing Mirror é um daqueles jogos que eu zero pelo menos uma vez por ano de tão importante que é para mim.

Os gráficos são lindíssimos, eu acho a Pixel Art desse jogo tão mas tão bonita, com certeza é um dos mais bonitos do GBA e envelheceu que nem vinho, ainda sendo muito bonito para os dias de hoje. Cada cenário e Background é bem bonito e distinto e os personagens estão muito bem feitos.

A história é bem simples como qualquer jogo do Kirby, em Dream Land existe o Mundo dos Espelhos que é um mundo onde qualquer desejo refletido no espelho se tornará realidade, porém um dia o espelho estava diferente refletindo apenas coisas negativas, então Meta Knight vai lá ver o que está acontecendo. Enquanto isso o Kirby está fazendo absolutamente nada até que aparece o Dark Meta Knight e corta o Kirby, se dividindo em 4 Kirbys com cores diferentes, depois Meta Knight e Dark Meta Knight se enfrentam porém a versão Edgy ganha do Meta Knight e aprisiona ele no Espelho Dimensional, como se já não bastasse isso o Meta Knight Edgy quebra o espelho, espalhando os pedaços do espelho em 8 áreas do Mundo dos Espelhos e agora os 4 Kirbys terão que salvar a porra toda.

Como eu disse antes esse jogo é um Metroidvania, ou seja é um jogo de plataforma com exploração mas ao contrário dos outros jogos do gênero esse aqui não possui upgrades obrigatórios para desbloquear novas áreas, o Kirby já vem 100% mas não quer dizer que não existem colecionáveis, inclusive tem um que é BEM importante, falo disso depois... O jogo começa em uma espécie de Hub World, no início apenas uma área estará disponível, conforme você vai jogando irá ver que existem botões gigantes, quando apertados eles irão desbloquear um atalho da área que você está no momento no Hub World.

Falando nas áreas, existem 9 delas sendo:
1- Rainbow Route
2- Moonlight Mansion
3- Cabbage Cavern
4- Mustard Mountain
5- Carrot Castle
6- Olive Ocean
7- Peppermint Palace
8- Radish Ruins
9- Candy Constelation

Com a excessão da primeira área, todas as outras possui um chefe, derrotando ele um pedaço do espelho será restaurado. Sendo a primeira tentativa de um Metroidvania eu acho essas áreas bem criativas e únicas, existem lugares que são mansões, palácios de gelo, espaço, ruínas, castelo, florestas e etc.

Você não estará sozinho, diferente de todos os Metroidvania esse jogo possui multiplayer! Quando está no single player os 3 Kirbys serão CPU e sendo bem sincero a inteligência deles é meio questionável, eles não atacam muito, não entendem na hora o que é um Puzzle e podem roubar sua habilidade, você pode encontrar com eles durante a jogatina ou poderá usar o Celular, o celular é uma mecânica que além de permitir que você volte para o Hub World também podem chamar os seus companheiros, é bem útil porque eles sempre irão curar você quando são chamados mas cuidado com a bateria, não desperdice ela.

Apesar da CPU ser ruim ainda é possível jogar com mais 3 amigos mas eu nunca consegui jogar em multiplayer então não vou falar dele :(

Agora sobre o mapa, pause o jogo e depois aperte o botão de Select para ver o mapa, aí você vê... Hã? Uns quadradinhos pequenos e um Kirby no meio do nada? Pois é aí que vem a maior crítica dos jogadores, o mapa é um colecionável e se você tentar acessar o mapa da área antes de pegar o mapa você irá ver uma versão extremamente capada, incompleta e confusa, para pegar o mapa específico terá que explorar a área aí sim que você verá todo o potencial do mapa, completinho e nada confuso só que o jogo não fala em nenhum momento aonde que está o verdadeiro mapa. Eu vou ser bem sincero que nunca notei isso e nunca me incomodou, só percebi depois que meu amigo reclamou disso.

Além do mapa existem outros colecionáveis,  todos eles estão dentro de baús pequenos e grandes. Os baús pequenos podem dar comida, spray para mudar a cor do Kirby, 1-Up, bateria pro celular e músicas pro Sound Player. Já os baús grandes dão 1 barra de vida e o mapa da área, se quiser fazer o 100% terá que pegar todos eles, para saber se pegou tudo bastar ver o mapa e se todos os quadrados estiverem amarelo e brilhando.

Gosto muito do Level Design, ele usa as habilidades de cópia do Kirby para várias ocasiões, desde Puzzles, saídas secretas e blocos específicos. As fases são criativas e não são repetitivas, cada área sempre tem uma mecânica específica, inclusive tem lugares que os 4 Kirbys precisam estar disponíveis. Quando estiver com o mapa completo será uma delícia explorar o Mundo dos Espelhos (e sem também se for fã fanático que nem eu).

Existem algumas partes que você verá um espelho grande com uma estrela, não são o obrigatórias mas é um minigame chamado Goal Game, é útil para pegar bastante vida enquanto desvia de blocos que te deixam paralisado.

As Habilidades de Cópia estão parecidas com o Super Star porque a maioria delas possui um moveset próprio com comandos diferentes, além das clássicas temos algumas novas:
1-Missile: voa como um míssil e destrói blocos cinzas.
2-Cupid: transforma o Kirby em um cupido assim ele voará e irá atirar flechas do amor.
3-Magic: é uma roleta de cartas que terão efeitos diferentes.
4-Mini: o Kirby fica pequeno, ele pode entrar em lugares minúsculos.
5-Master: a versão suprema da espada, resolve todos os puzzles, disponível depois de completar o jogo.
6-Smash: o Kirby com o moveset do Super Smash Bros! (além da habilidade o Master Hand e Crazy Hand estão no jogo)

Há muitos inimigos, Mini Chefes e Chefes, todos eles são bem legais e criativos, principalmente os chefes que são sempre um brilho dos jogos do Kirby. Os Mini Chefes quando são derrotados você poderá sugar eles para pegar o poder dele, já os chefes são diferentes, eles são os "protetores dos pedaços do espelho quebrado". Se você fez o 100% do jogo irá desbloquear o Boss Endurance que é o modo Boss Rush, bastante parecido com a Arena dos outros jogos, a ordem das batalhas são aleatórias com excessão dos últimos e você não poderá recuperar tanta vida.

A trilha sonora é mágica, me dá uma sensação de nostalgia e saudades da época que eu não sabia nada do jogo, não é a melhor trilha sonora da série mas é muito boa. Minhas músicas favoritas são:
-Rainbow Route
-Cabbage Cavern
-Radish Ruins
-Candy Constelation
-Boss Battle
-Dark Meta Knight Battle
-Dark Mind's Second Form

E para finalizar os Minigames, além da campanha principal existem três minigames opcionais para se divertir sozinho ou com os amigos:
1-Speed Eaters: quando a bandeja abrir, terá que sugar a maçã mais rápido o possível!
2-Crackity Hack: destruir uma rocha apertando o botão na hora certa várias vezes.
3-Kirby Wave Ride: uma corrida estilo surf.

Kirby & The Amazing Mirror apesar de ter defeitos como qualquer jogo eu não consigo não amar, como eu disse foi o meu primeiro Metroidvania e gosto muito dele, ele sempre terá um lugar especial no meu coração, meu maior sonho para Kirby é ter uma continuação estilo Metroidvania, para mim esse gênero combina muito com Kirby, pega o Amazing Mirror e expande ele, torço muito que isso aconteça algum dia.

é difícil descrever o quanto esse jogo foi importante pra mim, para minha formação, e pelo meu amor e gosto por video game, acredito que se não fosse minecraft eu não gostaria tanto de jogar vídeo game como eu gosto hoje, e também a minha forma de consumir conteúdo sobre jogos não seria a mesma forma, amo muito esse jogo, e devo minha formação cultural a ele.

Esse jogo é bão, um dos melhores jogos indies brasileiros.
Eu já era fã das músicas e o jogo não iria me decepcionar, pois ele é praticamente um Zelda plataforma, os itens que ajudam na gameplay, aumentar a quantidade de corações e de mana. E isso eu adorei no jogo.
Teve poucas coisa que me desagradaram, foi a mudança brusca na temática no final e não poder pular a cantoria do herói quando ele encontra o chefe.
E claro a maior qualidade do jogo, a trilha sonora, ela é muito boa, no qual o próprio herói, Marcos Castro, canta o que rola no jogo, até mesmo zuando-o.
As Dlcs só dei um olhada e gostei, as férias do herói eu gostei bastante, mas não completei. A lenda dos mortos achei +/-, pois não gostei tanto da vibe e do cantor, foi mal não curti tanto o Detonator.
De resto, vale apena jogar, pois jogos BR são excelentes e precisam de mais visibilidade.

esse é um jogo que merecia muito um remake, os personagens são ótimos, porém pouco explorados e utilizados na história, como o vilão, por exemplo, o dinheiro é meio inútil, a maioria das "armas" não são realmente úteis também, mas achei a duração do jogo ótima, o mapa é tem um tamanho ideal, as missões são boas, porém um remake desse jogo hoje em dia seria muito polêmico, ele infelizmente está preso no seu tempo.

NOTA: 9,25

Simplesmente INCRÍVEL, Lies of P busca as melhores inspirações dos títulos da From Software na ambientação dark e meio lovecraft a la Bloodborne, além do level design mt bom e um combate a base do parry parecido com sekiro, rápido, agradável e eficiente, com atalhos para jogadores menos habilidosos e sendo desafiador para quem busca algo a mais.

É genial a maneira que o contexto das fábulas de pinóquio se mistura com a criação de mundo e a história do game. Enredo sensacional, finais mt bons, concluindo a experiência, o jogo soube se flexibilizar com a mecânica de criação de armas e melhorias também, apesar de não serem muitas.

Uma das críticas ao game é a linearidade, até mesmo dark souls ou blood possuem desvios de caminho e até mesmo áreas opcionais que podem interferir na ordem dos chefes, não é o caso de Lies of P.

Concluindo, Lies of P me surpreendeu mesmo com uma expectativa já alta pela qualidade da gameplay na demo, embora alguns momentos o jogo possa até parecer fácil para alguns, sempre existe a opção de reinventar builds ou deixar de usar seja o cubo ou o espectro, para buscar um desafio maior.

Esse jogo foi disparado o melhor souls like não from software que eu já joguei e até bate de frente e pode até mesmo superar as experiências com os títulos da from, sendo obrigatório para fãs do gênero e que tenham gamepass.

NOTA: 9,0

Bizarro, tenso e muito difícil, Dead Space Remake oferece uma experiência de terror que beira a perfeição.

A atmosfera desse jogo é sinistra, a ambientação, o suspense, o audio e a minimização do HUD para a imersão é simplesmente uma aula de como conduzir um jogo do gênero terror, somado a ótimos gráficos e muita ação em terceira pessoa, se torna a experiência obrigatória que esse jogo oferece.

Não posso dizer que tive a melhor das experiências quanto a performance, utilizando o Loss Less Scaling, o jogo constantemente chegou aos 60 fps no mid em 1080p, porém em algumas áreas as quedas eram mais constantes e travamentos aconteciam de vez em quando.

O maior problema foi o último capítulo, chegando no máximo nos 40 fps e com quedas até abaixo de 30, precisei diminuir a resolução para 720p para conseguir rodar bem o jogo.

Como criticas, eu diria que o jogo até poderia aproveitar o enorme mapa de ishimura para ter mais sidequests, até mesmo dar um contexto maior para a história que não fosse com text log, o final do game não conclui tanto a boa história do jogo (que caralhos aconteceu com o Mercer?) E o boss final apesar de ser bem bizarro e tenso, sinto que a luta com o Leviathan é mais interessante no sentido de jogabilidade.

Que experiência genial, tendo excelência em quase todos os aspectos que oferece, esse game já me faz querer jogar as continuações, sendo obrigatório para quem curte o gênero ou e tenha o gamepass, mesmo que o jogo não seja uma experiência tão casual assim, já que tem sua dificuldade já no modo padrão ( Quem dirá nas maiores dificuldades) Jogaço!

NOTA: 8,0

Não é como eu costumo começar minhas reviews, mas como que a SEGA lança um game tão divertido e criativo como Sonic Mania Plus em 2018 e no fim de 2023 lança aquela bomba sem alma que foi Sonic Superstars?

Sonic Mania Plus é muito bom! A ideia de juntar trechos de fases já conhecidas dos títulos de Megadrive e Sonic CD funcionou bem, mantendo os visuais pixelados, trilha sonora e até mesmo resgatando os minigames do sonic 3 e do sonic CD. Além disso, desenvolve novas boss fights e fases tendo ideias bem legais como a troca de lugares na luta contra o Eggman em Hydro City por exemplo, onde nós controlamos a máquina aquática dele, com objetivo de acertá-lo e não o contrário.

O game conta com outros personagens além de Sonic, Tails e Knuckles para a jogatina, como Mighty e Ray, tendo um modo bem divertido que é o Encore, onde em lugar das vidas, os personagens coletaveis assumem esse papel enquanto o player alterna entre todos eles durante a experiência no modo.

Uma pena que o modo que eu citei acima só se libera próximo do fim do game, mesmo com a aventura sendo curta, poderia já ter disponível e explicado como funciona. Já que o modo original dele não é possível alternar os personagens escolhidos no início.

Por fim, o minigame resgatado do Sonic 3 das esferas azuis não oferece nenhuma recompensa relevante e os stages de esmeralda são bem escondidos, o que da para entender, porém acho que ao zerar o modo orginal, poderia ser desbloqueado apenas as fases delas para tentar conseguir todas.

Para fãs de Sonic, recomendo muito! Provavelmente um dos melhores games de Sonic lançado nos últimos anos, que entrega nostalgia, criatividade e uma pitada de desafio (ou eu que sou ruim mesmo) Jogo top!

NOTA: 8,75

ABSOLUTE CINEMA! Em termos de narrativa, Red Dead Redemption 2 oferece uma experiência única e que será para sempre memorável para mim. O enredo protagonizado inicialmente por Arthur Morgan oferece de tudo: Ação, suspense, estratégia e planejamento além de drama e no fim aquela carga emocional (principalmente na cena da conversa com a freira) e apesar do final triste já temido pelos players, o fim do Epilogo da pelo menos aquela sensação de que tudo acabou bem.

Além de toda a história digna de cinema e a atuação digna de oscar de Arthur, os elementos gráficos e de ambientação desse jogo e a trilha sonora são impecáveis, a Rockstar faz questão de detalhar tudo, não só visualmente como também em mecânicas como limpeza de armas, a física que se comporta de maneira muito realista, a mudança de aparência dos personagens, além das diferentes Interações com os npcs e os membros da gangue dependendo da situação.

Em contrapartida, a experiência de Rd2 no quesito de jogabilidade é limitada, ela sem dúvidas é melhor que a de GTA V mas ainda é bem imprecisa, fora que o ritmo dela e da história é bem lento devido às transições das missões tornando o game praticamente um simulador de cavalgar pelo mapa, mesmo tendo fast travel nas acomodações durante a campanha.

O combate é o que deveria ser, em primeira pessoa eu curti bastante os trechos de tiroteio e dependendo das situações em que os personagens estavam de fato algumas missões eram complicadas, porém os eventos secundários do jogo não me intrigaram por dois motivos: A imersão na história (seja no começo onde ela demora para se desenvolver ou no fim aonde já se espera o pior mas o suspense ainda toma conta) e pelo fato deles não serem nada engajantes. Eu diria que até mesmo durante as missões principais o jogo poderia ter mais eventos distintos no progresso, como mais missões de disfarçe, planejamento de roubo ou eventos como partidas de poker e etc, faltou criatividade para a gameplay em geral.

Foi por esse motivo acima que eu acabei gostando mais da jogabilidade no epilogo onde sem dúvidas é mais objetivo (em excessão das missões de tarefas do John desnecessárias) e também pelas missões serem em sua maioria mais próximas.

Por fim, enfrentei algumas crashadas no Rog Ally e eu diria que talvez fosse melhor a gangue ter menos membros para de repente focar mais nos personagens mais relevantes para o enredo, até para ser possível conhecer mais sobre a backstory deles, criando mais missões exclusivas desses membros em vez de Interações sem objetivo pelo mapa.

Em resumo, não preciso nem me forçar a querer jogar o primeiro game depois de tudo que aconteceu nesse, vários dos temas abordados nesse jogo são coisas para levar para a vida, o significado de redenção é muito forte e levanta vários questionamentos do que é certo ou errado, muito além de video game, eu recomendo esse jogo como uma experiência para a vida, apenas joguem, infelizmente o game é longo e não precisava ser, mas é apenas uma barreira, que no fim ao ser ultrapassada, premia o player e mostra o quão bom é gostar de jogos desse tipo também. THIS IS CINEMA, meus amigos.

NOTA: 8,5

Prince of Persia The Lost Crown é um excelente metroidvania, com uma jogabilidade de ótimo ritmo e bons visuais, o jogo oferece um combate bem interessante a base de combos e os especiais de athra, além de confrontos de qualidade contra chefes, tendo ótimas cenas de ação. Como as de utilizar parry quando um inimigo ou chefe ataca com seu especial.

O progresso do game conta com skills não tão convencionais para o gênero no seu início e me surpreendeu bastante ao progredir e explorar o quão bem o jogo utiliza elas, tanto para puzzles quanto para encontrar segredos e tesouros. Ao introduzir o double jump já na metade para o fim, os trechos de plataforma se tornam desafiadores, assim como a dificuldade difícil também tornou alguns confrontos mais marcantes.

Sua história é bem cativante também ao envolver uma certa distorção do espaço-tempo no Monte Qaf e tem uma revelação bem interessante próximo do fim que até sugere que o final do game não concluiu 100% dela.

Sobre as críticas, o game tem uma quantidade exagerada de árvores que servem como checkpoints e muito próximas umas das outras, tem muitos itens colecionáveis que poderiam ser substituídos por itens que influenciassem na gameplay e muito do contexto do jogo é escondido ou descrito em caixas de texto que poderiam ser mais cativantes se fossem cutscenes, algo que o jogo não tem muito de fato.

Sobre os inimigos e os mapas em geral, a variedade do primeiro é baixa principalmente por mapa e eles também não tem tanta vida, mesmo próximo do fim. Já o segundo conta com alguns trechos lockados aonde waves de inimigos surgem porém elas são muito curtas e mau aparecem. Além de alguns trechos desnecessários aonde não se tem nem inimigos e nem obstáculos.

Por fim, adquirindo o game pela Epic, tive algumas dores de cabeça com o salvamento em nuvem não funcionar e ter que reiniciar o pc para que meu save aparecesse, entrei em choque primeiro e depois me acostumei.

Visitei pela primeira vez a franquia e curti muito o jogo, já tendo jogado ótimos metroidvanias esse ano, claramente esse Prince of Persia é mais um fora de série, agora espero por uma DLC ou quem sabe uma continuação mesmo para a conclusão da história que de fato ficou meio que em aberto, recomendo demais! Um acerto da Ubisoft depois de alguns tiros no escuro.