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Uma Arqueira vai para uma terra, onde os deuses vivem, para parar um guerreiro que quer acabar com os vários caminhos da “verdade” que existem. Ele acredita que esses vários caminhos mais atrapalham do que ajudam, e que os deuses só estão mais preocupados com eles do que com a humanidade. Nessa busca dele para criar a sua verdade e, impor ela a outros, esse guerreiro corrompe quatro deuses animais que habitam essa terra, e o objetivo da personagem arqueira que controlamos é purificar esses deuses e parar a cede de poder do guerreiro. Não sabemos se a arqueira está lá pela própria vontade dela ou se foi enviada.

Durante o trajeto encontramos vários guerreiros caídos que podemos ver um registro dos seus pensamentos, e muitos desses pensamentos são de dúvidas sobre o que eles estão fazendo ou sua absoluta certeza. Num desses registros até encontramos um guerreiro que se pergunta o porquê eles sempre se sacrificarem pelo líder, mas o contrário nunca acontece. Pois é.

A ambientação do jogo é bem bucólica, com cores bem saturadas e a sensação de que estamos numa terra intocada a gerações. O design do jogo é lindo. Encontramos animais durante nosso trajeto, mas não podemos interagir com eles, eles só estão por lá mesmo. Os cenários são gigantescos e nos locomovemos atirando flechas em “olhos” espalhados pelo cenário que nos dão um impulso para correr mais rápido pelos cenários. Em cada platô que estamos podemos ver uma doma vermelha, que fica migrando de lugar de tempos em tempos, onde o deus corrompido da área está vasculhando. Quando adentramos essa doma a águia vai ser arremessada longe e temos que salvar ela enquanto o espírito corrompido fica nos procurando. A forma como ele nos procura é um cone de visão, uma luz, que não podemos deixar nos ver, mas como você não morre na gameplay então só serve para colocar uma sensação de urgência artificial na gameplay.

A jogabilidade, no começo, é um pouco “dura”, mas conforme você vai se acostumando com os comandos vai ficando mais fluída. Uma das ferramentas que o jogo te dá é uma águia que nos acompanha durante o trajeto e nos dá o “poder” de planar e impulsionar para o alto, assim conseguirmos alcançar lugares de difícil acesso. O Jogo consiste basicamente em resolver puzzles simples, porém são bem repetitivos. O ponto alto são as lutas com os bosses, os deuses corrompidos, que dão mais desafio ao jogo, apesar de serem repetitivos também.

Em geral é um jogo lindo, mas que peca na sua repetição constante e na falta de criatividade para inovar nas batalhas com os chefes de área. O jogo também se estende demais artificialmente, que dá aquela sensação de enfado por não terminar logo, e nem é por pressa ou coisa parecida, é por ser repetitivo mesmo. Joguei a versão do Nintendo Switch e não está muito polido o jogo para essa versão, com várias quedas de frames e lentidão, mas nada que atrapalhe de jogar. Em conclusão é uma experiencia até que agradável, com partes que você para só para apreciar o cenário ou escutar a excelente trilha sonora incidental do jogo. Fico curioso sobre o próximo jogo que a Giant Squid vai publicar, é um estúdio que vale a pena ficar de olho.