"Life is a series of journeys, my friend, and there's no telling what awaits us on the long road."

(Impressões da MSQ dos patchs 6.1 - 6.55)
Aprecio muitas coisas no pós-Endwalker, a tentativa de criar um novo arco para uma nova estrela foi algo bem audaz mas faz jus ao legado da Endwalker como um fechamento de arco, então nada mais justo que o pós abrir margens para explorar novos horizontes, porém isso somado ao lançamento pausado dos patchs cria a sensação de uma queda brusca de qualidade de escrita no pós-endwalker, optei então por esperar todos os capitulos dessa jornada estarem disponiveis para desfruta-los.
O formato de seriado nos patchs geralmente ajuda por já termos uma longa continuidade e interesse nesses personagens, e até a 6.3 isso não era o caso justamente por essa proposta nova, o unico personagem já trabalhado que recebe mais aprofundamento aqui é Vtra, que tem um protagonismo ao lado da personagem nova, Zero, que é uma otima adição ao cast e rapidamente se tornou uma das minhas secundarias favoritas graças ao trabalho tematico nela e sua evolução como personagem que referencia diretamente Final Fantasy IV assim como a maior parte do pós-Endwalker, a sensação de desinteresse também foi mitigada graças a adição de mais dungeons e trials, ao menos uma de cada em todos os patchs, e na 6.4 começa a ser trabalhado sequelas de Garlemald que é brilhantemente amarrado ao arco da Zero, ajudando na construção dela e na evolução de um dos arcos mais interessantes e emblematicos da Endwalker e do jogo como um todo, apartir dai as coisas ganham mais foco e proposito e culminam em um fim de jornada satisfatorio. o 5.55 serve como uma rapida ponte para o proximo arco dessa jornada, e me animou muito para a Dawntrail, ter mais interações com os personagens que eu amo e momentos de acalentar o coração marcam o fim do pós-Endwalker e o inicio da jornada para Tural.

Dificilmente vou jogar algo tão bom assim de novo em toda a minha vida.

Nem vou prolongar muito, só queria dizer que as cenas nos créditos demonstram o quão vivo e natural esses personagens são, eu tô muito triste que acabou.

E devo admitir que surtei ao ver que a Ado canta a música tema do game

i hate the idea of the "perfect game."

it's true tetris is, mechanically, without meaningful blemish. especially accounting for rerelease after rerelease, it has been polished to a gleaming shine. but it's an unadventurous mindset that decides something's worth on how few flaws you can find with it.

there's a rock-solid elegance to the purity of tetris' easy to learn, hard to master gameflow. but i can't deny that many iterations on it have been even more hypnotizing, if a little more lopsided.

tetris is a beautiful, pristine pearl of gaming history. but i can't help but find more value in the chipped diamond, myself.

"Don't call me if you don't need me, Kupo!"
"You're starting to tick me off, Kupo!"
"I'm sharpening my knife, Kupo!"
"STOP IT! STOP IT! STOP IT! Ku-pheh!"

Funniest shit i've seen in my life.

O ano é 2022, em março alguns dias após o lançamento do jogo, depois de horas explorando o mapa, você sem saber acaba chegando a um chefe chamado Radahn.
Fique preso nele por mais de uma semana, vá atrás de farm, equipamentos melhores e novos companheiros para lidar com ele em batalha, depois de finalmente derrotar o Flagelo Estelar, você descobre que um dos melhores chefes já feitos por Miyazaki era um boss opcional.
Depois de tudo isso você não tem dúvida do quão incrível seria a aventura dali para frente, obrigado Mestre.