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Tentando zerar os jogos do Zelda
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Esse jogo me dava esperança nas animações 3D. Acho bem revolucionário até pra época nesse quesito, já que os pokemons parecem mais "vivos" que jogos atuais.

Pokemon Stadium 2 é um bom jogo que raramente enjoa. Aquele que você acaba voltando depois de meses ou anos.

Dito isso, ele tem muitos, mas MUITOS problemas

Primeiro, menos importante, os minigames: você achou que a inteligência poderia ficar ainda mais injusta do que o primeiro Stadium? Se sim, parabéns, é exatamente isso o que acontece nesse jogo. Na modalidade mais difícil, 1 erro pode te custar a vitória. Os jogos do Zubat e Furret te exigem uma agilidade que nem o 64 consegue processar direito. Mas são divertidos, porém digo que fica cada vez mais legal conforme o seu vício. Amigo, se você perceber que acertar as faixas do mini game do Scyther tá tranquilo, esse é o momento para sair de casa e ver a luz do sol.

Agora... sobre a mecânica. Uns 60% dos problemas desse jogo é da Geração 2. Os pokemons da segunda geração tendem a não ser tão fortes (não brigue comigo, até no jogo original da franquia, alguns aces dos líderes de ginásio nem eram da 2) e os moveset são PÉSSIMOS. É forma final tendo ember e forma inicial com fire blast, você acaba tendo que preferir entre um "glass cannon" ou um tank/focado em set up. Não tem como meio termo: até porque o próximo item dessa review impede de você escolher qualquer pokemon.

Sim, o pior inimigo desse jogo: o RNG. Sabe aquela porcentagem ínfima que faz você e o inimigo critar? O seu inimigo vai acertar, as vezes quase que seguidos (e golpes normais, sem taxas de críticos alteradas). Sabe aquele golpe seu que é 90%? Tu vai errar a cada dois. Não é tanto, mas lembre que seu inimigo vai acertar todos os fire blast possíveis (eu te odeio Magby do PokéFan Rex da Little Cup - JURO O M3RDINH4 ACERTOU OS 5 QUASE QUE SEGUIDOS E CRITOU NO ÚLTIMO).

É um bom jogo? Sim. A geração infelizmente não ajuda tanto, o lado mais positivo é que se você tiver uma noção de defesa e defesa especial versus os tipos de golpe (antes da geração 4, os golpes físicos e especiais eram divididos pela tipagem) o jogo fica mais fácil. Porém você vai ficar possesso com o RNG do computador que, se tem algo que ele pode fazer pra prejudicar, ele irá fazer e conseguirá fazer. Somente você contornando isso, é que você vence.

Para mim, mais difícil que o pokemon colosseum. Mas não por ser desafiador intelectualmente, só por ser injusto mesmo.

Ok, vamos lá…Eu jogo desde o início. E já te digo uma coisa: não vale a pena.

Existem problemas:

1) Os personagens tendem a ficar datados.
Então imagine você juntando todos o dinheiro do jogo (ou até mesmo da vida real) para ter os melhores artefatos, o máximo da constelação e uma arma incrível… Para depois o personagem ser superado por outro, nerfado. Isso é um problema geral de Gatcha, eu sei, mas é algo a ser pensado.

2) Os primogens são escassos.
Não acha? Jogue Honkai Star Rail e em menos de duas semanas você vai conseguir um personagem 5 estrelas no mínimo. No Genshin, eu precisei de dois meses. E o sistema de pity dos dois jogos são a mesma coisa. A diferença é que as recompensas do HSR são realmente boas, não ridículas como o do Genshin.

3) Todo personagem não papel (bronzeado/não branco/entenda aqui como quiser) lançado no jogo tem um kit merda. Sendo injogavel ou MUITO caro para funcionar.
Autoexplicativo aqui.

4) O sistema de farm para os artefatos é tenebroso.
No HSR, pelo você tem a possibilidade de escolher o atributo principal. No Genshin, você só tem a possibilidade de escolher onde chorar se raiva quando aparece outro artefato de %def.

5) As personagens não tem personalidades tão distintas uma da outra. Bastante unidimensionais.

6) O abismo requer que você gaste todas as suas resinas em artefatos ou torre seu cartão de crédito para conseguir passar 100%

7) TCG é inútil para quem não gosta, visto que dá quantidade limitada de primogens.

8) Os personagens são desbalanceados entre si. Existe personagem que com meio artefato dá mais dano do que outro com set inteiro e arma assinatura.

Deve ter mais, mas não me recordo. Honestamente só continuo jogando pela história (que é boa, a única coisa que salvou de ser uma review 1 estrela)

Talvez um dos jogos que eu mais repeti da minha vida. Não enjoa, a trilha sonora é linda demais, dá vontade de ficar em alguns lugares só para ouvir a trilha sensacional.

Os boss são bons, os templos são bem feitos (o de água tu precisa achar chave pra caramba, mas é ok), a gameplay é relativamente atual.

Para mim, esse jogo possui apenas dois pecados: um sendo a câmera, que você precisa aprender um pouco a como adaptar ela; segundo sendo o quão esse jogo é um dos mais fáceis da franquia (para mim o mais fácil, mas ainda não joguei todos). Dito isso, acredito que isso não atrapalha os momentos mágicos desse jogo