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Provavelmente por se passar entre jogos 3d horríveis/meh, sonic colors no meio deles se destaca muito por ser aceitavelmente bom e não fugir da fórmula padrão de sonic. O level design é ótimo, a mecânica dos wisps adiciona variedade na gameplay e as músicas são ótimas, não tenho muito mais positivo que dizer, ele é um jogo gostoso de se jogar assim como adventure 1 e 2 e também por não ser tão bugado.

Os únicos dois mínimos problemas que esse jogo tem para mim são: funcionar da forma: "fases curtas, muitas fases por mundo", que eu realmente não gosto, você vai ver por muito tempo o mesma tema, plataformas e backgrounds e não só isso cada mundo tem uma música e esse é remixada mais 2 vezes pras próximas 2 fases e o loop se repete a partir da quarta fase (as músicas são ótimas, mas 6 vezes é foda); e a "história" ser meia boca e super simples, é bom que eles não tentaram fazer nada mirabolante quanto os outros jogos 3d, mas aqui é só muito foda-se mesmo, sonic e tails chegam em um lugar, sonic faz uma piada merda, os robôs fazem piada slapstick idiota e fds, é uma bosta, mas sinceramente prefiro isso do que as drogas fumadas dos outros jogos.

Os castlevanias de DS são todos bons jogos, mas sempre tiveram algo que me impediam de falar “Puta merda jogaço”: o Dawn, mentira esse não, é todo fudido mesmo, dou ênfase especialmente para o sistema bosta de selo. No Portrait são suas últimas 4 áreas reusadas antes do final boss. Já Order, eu só lembrava que tinha mapas merdas e que você recebia muito dano, mas de resto considerei “Puta merda jogaço”. Resolvi rejogar todos com meus migos @MatthewsLD e @Tomoko, e tanto o Dawn quando o Portrait eu mantive minha mesma opinião (só descobrindo novos pontos para xingar ainda mais o Dawn hehe), mas para minha surpresa, minha opinião do Order foi para: “Puta merda que porra é essa”. Talvez seja efeito da primeira vez jogando, pois eu achava o jogo foda mas nem lembrava muito e agora essa magia não existe mais e agora com minha memória fresca, estamos aqui nessa review. Irei começar pelos pontos bons e lentamente para a problemática bizarrice que não gosto do jogo.

-História e apresentação:

Impecável, graças a deus pararam com o estilo artístico de anime genérico que os dois jogos passados adotaram, chamaram um ótimo artista que perfeitamente se encaixa no estilo gótico de castlevania e dá aos personagens um nível de detalhamento estupendo (até os npcs tão maneiros). Indo pra história, que recebeu bastante foco nesse jogo em comparação com os títulos anteriores, ela é uma “character driven story”, com extremo foco na jornada de descoberta da Shanoa, sua protagonista, em busca de suas memórias e emoções das quais às lhe foram tiradas, isso faz com que a Shanoa seja bem sem sal, o que sim é a porra do ponto do jogo, mas sinceramente acho que foi bem executado e a conclusão da história só melhora pela personagem ser assim.

-Gameplay:

--Alta liberdade...mas limitada? + chefes arrombados

O jogo possui um dos melhores arsenais e liberdade de combate de toda franquia, Order consta com um sistema de duas armas em mãos, que no caso faz com que o segundo ataque da outra mão não sofra o delay da primeira, o que é divertido você pode ficar floodando o botão X e Y, atacando super rápido tanto com armas e magias, quando você tem as duas equipadas você também pode usar um ataque especial, algumas magias não possuem ataque especial juntas mas são possíveis serem usadas junta de uma arma, dando a arma atributos da magia. Legal, mal posso esperar para explodir meio mundo de esqueletos com meu set favorito de armas assim como nos jogos passados… não, porque o balanceamento do jogo é completamente contrário a isso

Cada inimigo tem um tipo de fraqueza e resistência, aparentemente isso sempre teve em títulos anteriores metroidvanias, mas o ponto é que nesses jogos dava para zerar os jogos sem se importar com isso, aqui esse sistema é extrapolado demais, usou a magia ou arma fraca no inimigo? Dano pífio, com a que ele é fraco um altíssimo dano, o jogo literalmente te obriga a fazer vários sets de armas não porque você achou legal ou útil, mas sim porque ele te obrigou para progredir e sim isso se aplica à chefes, que puta merda esses são extremamente difíceis, pois além de serem desafiadores eles dão um dano absurdo, 4~6 hits e tu morre fds, e enquanto isso você tenta descobrir qual arma dá mais dano nele legal né? E vai se fuder pro CAVALO, facilmente um dos mais frustrantes e difíceis chefes da franquia. (Algo bom do jogo é que ele te garante 3 sets para trocar seus ataques com A + L ou R, o que ajuda muito)

--Quests e items
O jogo consta com um sistema de quests assim como Portrait onde ambos possuem seus próprios problemas, Portrait possuindo quests muito específicas, limite de quantidade e não poder cancelá-las, já Order melhora todos esses pontos, que sinceramente acho bem melhor que Portrait, mas ainda não escapa de problemas, muitas delas é exigido drops de inimigos (ou seja griding), o problema é que as recompensas são boas demais, algumas dessas são adições a loja como mais itens de cura e equipamentos, ou seja escolha seu castigo: ter mais dificuldade no jogo ou gastar horas extras grindando drops de inimigos.

Quanto aos itens como havia dito, os melhores deles são adicionados por quests de grinding e a maioria dos seus itens vão ser poções bostas, ou seja, dica gamer: de vez em quando o jogo te dá uma poção boa explorando então por favor guarde-as para ou o chefe do CAVALO ou o Draculaura. Outra bosta é que alguns itens não tem descrição do que fazem e só existe um item (sei lá se tem outro fds também) que recupera corações para dar especiais no jogo que é… café, um item que nem ao menos é vendível e nem tem descrição do que faz. Bruh.

-Exploração: Portrait nerfado

A exploração no castelo do Draculaura continua divertida como sempre, áreas maneiras com rotas alternativas te dando uma boa liberdade de áreas para se seguir, mas assim como Portrait, Order quis manter a ideia de áreas além do castelo que funcionou lindamente no mesmo, só que aqui eles esqueceram de fazer essas áreas boas, em sua maioria elas são curtas, sem sal e lineares, não só isso algumas delas fazem pecados: corredores retos e cenários repetidos com a cara de pau de passarem um recolor no background. A porra do castelo do Draculaura é a melhor parte do jogo e só representa 50% do jogo.

-Fun shit

--Acho engraçado como a magia do “Negresco” como gosto de chama-lá taca o foda-se para fraquezas dos inimigos, pois ela é uma puta de uma arma quebrada e divertida;
--O jogo também tem um Sistema de grinding retardado pra magias de familiares, são inúteis nem tentem usar;
--A magia de correr rápido é boa pra krl, ela nulifica o ataque das foices da morte e as bolas de fogo do Draculaura, muito bom.

-Resumão da rejogada

Ainda acho Order anos luz da bosta do Dawn, mas agora fico meio em dúvida qual prefiro entre ele e o Portrait, os mapas bostas, ter que ficar mudando meu set de ataques porque a porra do furro gato gosta de luz fds e sua dificuldade desnecessariamente alta e retardada, me fez ter de tirar alguns pontos, mas não muda o fato de que sua apresentação, narrativa e no geral seu divertido arsenal de ataques, ainda faz com que Order ainda se mantenha como um ótimo jogo, mas infelizmente não mais como um “Puta merda jogaço”.

Resumo do resumo: Symphony e Aria ainda solam todos

Great platform game, though the final four levels, before the final real level, are literally a copy and paste of past worlds, just exists to push the hours of the game.

Still, is pretty good to play with a friend, but complete 100% of that game is a pretty hard job, in a negative way.

Perfect to play with a friend, as a single player campaign... i guess it's a pretty boring game. (not that I tried)

Sendo um classicvania, já estava pronto pra encarar alguns bullshits e design feito pra te deixar puto ali e aqui e para minha surpresa… mentira ele tem sim, mas felizmente bem poucos comparado com tudo que o jogo ofereceu, grande parte do jogo o nível de dificuldade é tankável (para os níveis dos classicvanias), o jogo também tem uma temática maneira de explorar a Europa e isso junto dos belíssimos gráficos e uma puta trilha sonora faz ele ser bastante memorável e encantador.

Mas claro essa porra tem um prego no sapato que é incompreensível que é o sistema de continues limitados, o que é muito bizarro considerando que os outros jogos da franquia da mesma época não tinham isso (não tenho absoluta certeza não me xinguem), e que o jogo tem um sistema de passwords e um código Konami pra dar 9 vidas pra cada continue (alguns patches já fornecem sem o uso do código que é uma dádiva). Sendo isso ao meu ver só pra deixar o jogador desavisado puto mesmo, sendo esse o meu caso.

Das partes não tankáveis mesmo são os lugares com medusa’s head e gárgulas (que felizmente não são tão frequentes), aqueles inimigos que tão preso em árvore sla são um bando de arrombado, o terceiro chefe que é um desgraçado e vai se fuder com a última fase: lugares que fodem a perspectiva da gameplay e com inimigos para lidar ainda, não só isso literalmente 5 chefes no final…que não é tão ruim quanto parece considerando que alguns são pateticamente fáceis e você não é obrigado a refazê-los caso morra, mas ainda 5 CHEFES, derrotei os 2 primeiros e o drácula e caralho kakak zerei, não o desgraçado tem mais 2 formas fds.

De resto um jogo fenomenal que fica pau a pau com o 4 do SNES e rondo of blood para mim, não só isso o jogo é bem curtinho, isso junto de ter a opção de 2 personagens jogáveis, a versão japonesa que assim como o dracula's curse é mais fácil que a americana e vários patches que melhoram o jogo, faz com que tenha um ótimo fator replay.

Eu joguei no playstation 2 os nomes mais famosos dos jogos de Dragon Ball, Dragon Ball Budokai 3, Dragon Ball Budokai Tenkaichi 3 e o Infinite World. Jogar o Kakarot me trouxe uma nostalgia muito grande, Bandai acertou muito nesse jogo, o combate é extremamente prazeroso, o mundo aberto e interessante de se explorar e a história é a história de Dragon Ball Z então dispensa comentários. O jogo é simplesmente ótimo em muitos aspectos, as cutscenes então, sempre lindas, as animações, as lutas, tudo simplesmente maravilhoso, porém eu infelizmente jogando no PS5 tive problemas de lag e até o jogo chegar a crashar, mas nada que prejudicou minha experiência com o jogo em si. Uma das coisas que me incomodaram muito é que, explorar o mundo aberto é legal, porém a quantidade de inimigos que te param ao longo do caminho é extremamente irritante.

O jogo trás a pegada de RPG, que é bem legal, você tem que procurar itens, upar seus vários personagens jogáveis, grindar objetivos e etc... , isso deixa o jogo mais interessante.

Lembra de quando remakes tinham qualidade, e ofereciam produtos realmente novos, e experiências elevadas ao título original? Eu também não, eu nem era vivo quando Super Castlevania IV saiu, mas ele é exatamente isso, uma reimaginação da primeira aventura da saga, que excede Castlevania 1 em todos os aspectos, seja história (beirei o orgasmo na fase que recria o primeiro estágio do primeiro jogo), gameplay, level design, qualidade dos sprites, ou trilha sonora.
Sem duvidas um dos melhores classicvanias por aí, rivalizando com Rondo of Blood. O porquê da mecânica nova do chicote não ter prevalecido nos títulos posteriores é um mistério que nem Koji Igarachi saberia me responder, absolutamente perfeita.

Perfeito, per-fei-to.
Superando seu antecessor Castlevnia IV, Rondo of Blood entrega o que é talvez a melhor experiência que se pode ter com um classicvania, os níveis fluem que é uma beleza, nenhum desafio é injusto, todos os bosses são interessantes e possuem mecânicas bem implementadas, cutscenes animadas extremamente carismáticas, jogar de Maria Renard é uma delícia (acho até melhor que o Richter); e além de tudo isso, o jogo possui múltiplos caminhos, os quais com certeza irei experimentar depois.
Infelizmente joguei a versão do Requiem de PS4, que é uma bosta e sem nenhuma vantagem de emulação, mas de forma alguma desmerece essa pérola.

Plague Knight's story is the most interesting in shovel knight, and his character, design, and traversal are all really fun. Throwing little potion bombs are great, and it's more shovel knight! Really expands the overall scope of the original story, too.

The best JRPG I've played, hands down. High school criminal demon pokemon. I had no idea what this series was like till i played this, but on all fronts it is nigh perfect. The only thing is its handling of sexuality, which is a bummer but it's a relatively small segment of it.