They fully leaned into the millennial cute cat memetics, and honestly, it sort of works. It's a very cute game that doesn't really try to do much else aside from being cute. And that's alright.

I do feel that these kinda of cutesy/wholesomy kind of games often ends up feeling a bit substance-less and fast food-y; And LKBC isn't immune to that; but honestly, that's also fine. I was reading a tweet by the devs about how they made sure that the game didn't have anything scary or morbid in it, because they wanted very young children to be able to enjoy it, and I think that's cool and good.

I unno, it's short and cute and I enjoyed it and I wish I could have a cat but I'm not allowed one in my apartment.

I am not immune to cataganda.

" Alright we're in charge of localizing this, what's the story like again? "

" The world in the near future reached such a stage of late unregulated liberalism that 2 companies have more power than every other nation combined, and they declare war against one another because they would rather destroy half the world than not have a total market monopoly. "

" Hmmm how about we change that so that capitalism is good actually and there's a shadow government manipulating those companies who are innocenet and don't know any better (also their leader is named Aurora, thats important), and when you beat them... you achieve eternal world peace? "

" Sure. "

I just got a Kinect along with a few games, and this is the first one I decided to try out since it's basically a tech demo for it. As a way to get some exercise when you're stuck inside, it's okay, but as a game? Eh. Once the novelty of controlling it with your body wears off, you see that there isn't much to it - it's just 5 different minigames you play over and over for the duration of the story mode, and some are more fun than others. The game does function and read my body movements correctly most of the time. It also takes stupid pictures of me, which can be pretty funny.

Eu tentei dar uma chance a essa empresa mas não dá

Até vi a nota aqui no site e achei bomba, mas eu não sou muito movido a nota costumo jogar as coisas pra tirar as próprias conclusões sobre aquilo até porque eu já gostei de muita coisa ruim, mas The Death and Return of Superman do SNES não é uma delas.

Pra quem não sabe, a empresa que fez esse jogo é a mesma que fez Aero the Acrobat que também é um jogo bem medíocre de plataforma, acontece é que eu quis dar uma chancezinha pra empresa até porque briga de rua é um genêro que eu acho um tanto ok de fazer jogo e talvez a empresa seja melhor fazendo jogos desse tipo, mas eu tava enganado.

No começo do jogo eu achei bonito os gráficos até, são bem ok mas é agradável de ver os sprite dos personagens, bom só dos personagens porque do cenário.. já não posso dizer a mesma coisa. Mas de boniteza só os gráficos mesmo porque de resto isso aqui é um ESGOTO, sua jogabilidade é quebrada seu alcance de ataque é um tanto confuso e muitas das vezes a dificuldade escala de uma forma ridícula, em um momento você é poderoso e noutro.. você já é um bosta que não consegue acabar nem se quer com o capanga mais fraco da cidade

Sem contar na repetição FATAL de inimigos que não dá variedade e nem sentido aos ''diversos'' cenários que passamos no jogo. Apesar de jogarmos com mais de um personagem e eles terem estilos de ataque diferente, isso pouco importa já que enfrentamos inimigos sem diferencial nenhum.

Eu não posso dizer muito sobre a história porque eu nunca vi esse filme do superman, mas uma coisa posso dizer, ela é MUITO mal contada até mesmo pra época, mas eu não vou tacar tanto peso nessa parte do jogo porque sinceramente jogador desse genêro quer mais é jambrolhar os inimigos pelo caminho do que ver a história

Dito tudo isso de ruim, pelo menos a trilha sonora é maneira. Enfim, não recomendo pra ninguém isso aqui, mas se tu quiser experimentar, fique a vontade vai que você até ache ele um jogo bom nunca se sabe

Maravilha da natsume, pena que eu não gostei tanto

Assim, eu gostei muito de Wild Guns e como o jogo é da mesma empresa eu até pensei que gostaria também da mesma forma, e na real não foi assim que rolou..

Toda gameplay de Pocky and Rocky é MUITO BOA sem caô tu se diverte o tempo inteiro, as cores também são de uma qualidade absurda e eu até cheguei a me perguntar se o jogo era mesmo de SNES, o gráfico é muito bom e tudo nele é coisa de outro mundo se for levar em conta o ano lançado.

Só que o que me pegou foi o tamanho das fases e a dificuldade entre elas, achei longa demais e muito desequilibradas, tem picos muito alto de dificuldade do nada que desanimam bastante, se tornando um jogo bem punitivo.

Se não fosse por isso, o jogo ganharia fácil 5 estrelas, mas essas parada ai me decepcionou muito. Bom, pelo menos o carisma de cada personagem e da forma que a historinha é contada me deu vontade de continuar jogando.

Recomendo!

Sim e é mais um game sofrendo da minha crise de RPGs kkkkkk, o meu ponto de partida de início, na série Dragon Age seria o Origins, porém me broxou o fato de não ter suporte para controle através do gamepass e eu precisaria remapear todos os botões para adaptar o Rog Ally e simular um mouse e teclado. O que acabou fazendo eu começar direto pelo Inquisiton.

Uma história misteriosa e cheia de crenças, me parece que fora alguns personagens já conhecidos, é possível conectar os acontecimentos dos games anteriores para esse facilmente.

Sobre gameplay, um combate com um ritmo que não me agradou muito, quase simulando um mmo mas ao mesmo tempo dando mobilidade, acaba que ficou bem encima do muro. A opção de utilizar a câmera tática é bem diferente, mas diria que tira a diversão do combate ao acelerar os acontecimentos e a ideia de controlar todos os peões acaba deixando as táticas de combate mais confusas do que variadas. Pelo menos foi o que eu senti vindo de Dragon's Dogma 2 principalmente.

Em 8 horas embora bastante personagens, vi pouco fator roleplay e personalização, além de quests bem rasas.

Bem provável que seja minha culpa também, pareço estar em um periodo que nada me engaja muito, mas a decisão de deixar para um futuro vem também pela provável janela de lançamento do Dreadwolf (novo game) que deve acontecer do fim de 2024 para frente, portanto devo jogar mais próximo dela. Decidi portanto apelar e ir para a segunda run de Baldur's Gate 3 no coop, onde é impossível ter erro.