This review contains spoilers

Começo: Kratos busca quebrar jura que fez com Ares, porque ele o fez matar sua mulher e filha.

Fim: Kratos entra em choque ao DESCOBRIR que Ares o fez matar sua mulher e filha.

Depois disso realmente concordo com os fãs, de fato é injustiçado, esse jogo merecia menos respeito!

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Uma boa experiência, um jogo empolgante, criativo e divertido, possuí uma excelente construção de mundo, diálogos interessantes, engraçados e reflexivos. Como remake achei mediano, de fato está mais bonito, mas os cortes (graças a censura) prejudicaram o meta que é a base da narrativa, assim diminuindo o valor que a obra possuía no passado.

~Agora minha opinião cabaço~

Melhor garota: Misa (BIG DEAL)

Pior garota: Kurumi (BDSM + Nivram + cuck + pna ferido = Você é um criminoso em potencial se gostar dela)

Nunca imaginei que um jogo de elevador poderia ser tão bom.

2008

Arte feita no Paint? Sim, adorei.

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Empregadas, espionagem, conspiração, revolução, traição, mafia, violência, xixi, tortura, demônios e sexo! MAS QUE GRANDE MERDA!!!!!!!!!!!

"uMa cRìTiCA a iNDûsTrIa dE vISual nOVel" -Qualquer rato palpiteiro

1986 foi o ano de Alex Kidd, Castlevania, Dragon Quest, The Legend of Zelda, Ikari Warriors, Metroid, Rampage, Kid Icarus e Fantasy Zone, só clássicos! Óbvio que Little Princess tinha que ser desse ano!

Eu realmente fui pego desprevenido pelo quão pateta é a execução narrativa desse jogo. Não só por ter um roteiro extremamente simplório, mas principalmente por ser cômico de tão tosco. Há cenas tão ridículas que parecem intencionalmente ruins, como o incrível momento da Ada ao fim da história.

E essas avarias não se limitam apenas às cutscenes, já que as mecânicas de gameplay também te enxurram com puzzles bestas, controles imprecisos, limitações consideráveis e horas de tomadas de portas abrindo. É notável o esforço dos desenvolvedores para dificultar a vida do jogador e tornar a exploração genuinamente inconveniente.

Porém, eu não enjoei.
Todo o tempo que gastei com essa aventura foi confortável e abdicado de bom grado. Pois, apesar de tudo, durante toda a campanha, eu me encontrava imerso na atmosfera fortemente cativante e deveras convidativa daquela icônica cidade.

Fiquei genuinamente impressionado ao descobrir que esse jogo foi lançado para a oitava geração de consoles, ainda em 2019, pois o trabalho gráfico é exorbitante.
Os personagens e monstros que movem-se vívidos na tela...
Os cenários belíssimos que os excêntricos ângulos de câmera ostentam...
A iluminação cuidadosa que muitas vezes se sobressaía na decoração...
Todos os aspectos visuais compõem um ambiente intensamente atraente e deslumbrante.

Devido a isto, criei legítima disposição em prosseguir jogando e desbravando os obstáculos bobocas que aquela cidade me apresentava, e descobrir o raso plot através desta atmosfera se tornou deveras agradável. O afinco em polir esse ar do jogo se provou extremamente frutífero e facilmente salvou a experiência com esse bobeirol que é a história de Resident Evil 2.

"Curiosidade: para cada 3 jogos pornô japoneses, 2 incluem estupro, por que todo mundo está chocado com este? Tipo, eu entendo que hentai não é sua coisa, ou se você acha fetiche assim nojento, justo o suficiente, mas você viu um artigo ou vídeo do Youtube dizendo que este jogo era "controverso", então começou a jogar a porra de um jogo hentai com RAPE no título e ficou chocado com o conteúdo dentro dele, mesmo sem saber que era algo bem comum no gênero. O que você é, uma porra de ovelha sem cérebro?"

Esse jogo se resume a humor sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo humor sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo humor sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo sexo humor sexo sexo fim

Ou seja, é bom.