RenanGRM
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Só um brasileiro que se apaixonou pelo mundo dos jogos quando jogou Kirby no seu 3DS.
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GOTY '23
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Gone Gold
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Me senti jogando um jogo da Ubisoft. Mapa cheio de postos avançados, colecionáveis que não significam muita coisa e todo papo de libertação que a Ubisoft sempre faz.
Não parece um jogo da Sony, por não ter um foco absurdo em contar histórias com cenas mega cinematográficas, o que deve ser bom pra um certo tipo de jogador.
O jogo é lindo, acho que isso é o maior ponto dele. Porém, para alguns, os rostos humanos podem ter envelhecido muito mal e muito rápido, por ser um jogo de Ps4 no fim.
Samurais são muito maneiros.
Não parece um jogo da Sony, por não ter um foco absurdo em contar histórias com cenas mega cinematográficas, o que deve ser bom pra um certo tipo de jogador.
O jogo é lindo, acho que isso é o maior ponto dele. Porém, para alguns, os rostos humanos podem ter envelhecido muito mal e muito rápido, por ser um jogo de Ps4 no fim.
Samurais são muito maneiros.
Muito carismático, a Sony precisa (e já está, eu que sou atrasado) fazer desse robozinho o mascote deles. O chefão final ser um T-Rex Verde é hilário.
A Sony sempre teve essa dificuldade em definir um “mascote”, sempre teve jogos espetaculares, diversas séries de jogo riquíssimas, mas nunca um mascote como a Nintendo tem o Mario. Astro veio para quebrar isso, criando finalmente um mascote para a Sony, que ironicamente, representa o PlayStation em toda a sua essência.
O jogo é claramente uma propaganda de 3 horas, o que não é negativo, propagandas podem ser divertidas, que é o caso. Navegar por diversas partes do Ps5 enquanto coleta peças de quebra cabeça e colecionáveis aleatórios em mapas 3D criativos, com trilhas sonoras maravilhosas é tudo que eu desejo de um jogo infantil desse estilo. Astro's Playroom acaba me entregando mais por brincar diretamente com meus sentimentos nos seus pequenos detalhes. Sempre tive consoles da Sony, até hoje tenho meu Ps2, Ps3, Ps4 e PsVita, além de claro, ter o Ps5 então ir pelas fases catando acessórios icônicos para esses consoles mexe muito comigo, além de claro, colocar no cenário robozinhos vestindo roupas de jogos exclusivos famosos é um charme.
Falando agora do motivo pelo qual o jogo existe, o que daria um vídeo de 10 minutos por si só. Mostrar o poder do PlayStation DualSense. Como é meu primeiro jogo de Ps5 (demorei para ter esse console em mãos), sentir o controle na mão é uma experiência à parte. Que sensação maravilhosa, o peso dos gatilhos, a caixa de som do controle, o sistema de vibração mega avançado, tudo é perfeito e deu uma imersão instantânea e um carisma absurda para um jogo que deveria ser, supostamente, um comercial de 3 horas.
Fiquei bastante ansioso para sequência que foi anunciada e rezo para que a Sony invista mais nesse mascote, assim como rezo para que a XBox ou qualquer empresa de consoles que nascer, crie um mascote fofo e carismático (saudades Banjo e Kazooie).
A Sony sempre teve essa dificuldade em definir um “mascote”, sempre teve jogos espetaculares, diversas séries de jogo riquíssimas, mas nunca um mascote como a Nintendo tem o Mario. Astro veio para quebrar isso, criando finalmente um mascote para a Sony, que ironicamente, representa o PlayStation em toda a sua essência.
O jogo é claramente uma propaganda de 3 horas, o que não é negativo, propagandas podem ser divertidas, que é o caso. Navegar por diversas partes do Ps5 enquanto coleta peças de quebra cabeça e colecionáveis aleatórios em mapas 3D criativos, com trilhas sonoras maravilhosas é tudo que eu desejo de um jogo infantil desse estilo. Astro's Playroom acaba me entregando mais por brincar diretamente com meus sentimentos nos seus pequenos detalhes. Sempre tive consoles da Sony, até hoje tenho meu Ps2, Ps3, Ps4 e PsVita, além de claro, ter o Ps5 então ir pelas fases catando acessórios icônicos para esses consoles mexe muito comigo, além de claro, colocar no cenário robozinhos vestindo roupas de jogos exclusivos famosos é um charme.
Falando agora do motivo pelo qual o jogo existe, o que daria um vídeo de 10 minutos por si só. Mostrar o poder do PlayStation DualSense. Como é meu primeiro jogo de Ps5 (demorei para ter esse console em mãos), sentir o controle na mão é uma experiência à parte. Que sensação maravilhosa, o peso dos gatilhos, a caixa de som do controle, o sistema de vibração mega avançado, tudo é perfeito e deu uma imersão instantânea e um carisma absurda para um jogo que deveria ser, supostamente, um comercial de 3 horas.
Fiquei bastante ansioso para sequência que foi anunciada e rezo para que a Sony invista mais nesse mascote, assim como rezo para que a XBox ou qualquer empresa de consoles que nascer, crie um mascote fofo e carismático (saudades Banjo e Kazooie).
Que jogo espetacular, FromSoftware deu uma aula de storytelling.
Contar a história pelo choque do metal. Sekiro é simplesmente genial de todas as maneiras possíveis. Personagens complexos e profundos, um mundo perfeitamente funcional que se molda durante a história, um toque profundo na mitologia japonesa, tudo é genial. A profundidade e complexidade de cada personagem, apesar de perfeita, Sekiro faz questão de te lembrar a cada segundo de gameplay, que nada importa, "Hesitation is defeat.". O confronto vai decidir o que é certo ou errado, qual visão de mundo vai vencer, a forma que cada personagem luta ilustra perfeitamente suas ideologias, filosofias e sonhos.
Assim me despeço de Sekiro, com poucas palavras, mas um amor gigante pelo jogo.
Contar a história pelo choque do metal. Sekiro é simplesmente genial de todas as maneiras possíveis. Personagens complexos e profundos, um mundo perfeitamente funcional que se molda durante a história, um toque profundo na mitologia japonesa, tudo é genial. A profundidade e complexidade de cada personagem, apesar de perfeita, Sekiro faz questão de te lembrar a cada segundo de gameplay, que nada importa, "Hesitation is defeat.". O confronto vai decidir o que é certo ou errado, qual visão de mundo vai vencer, a forma que cada personagem luta ilustra perfeitamente suas ideologias, filosofias e sonhos.
Assim me despeço de Sekiro, com poucas palavras, mas um amor gigante pelo jogo.