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Pooped me pants in da Dialga jumpscare.

Uma melhora considerável do original, que já era incrível. Foi corrigido um dos maiores problemas de Persona 5, que era o rank 7 do Ryuji, agora é uma habilidade que você realmente quer ter, ao invés de ser uma que você quer evitar. Mementos recebeu uma repaginada merecida, há mais diálogo com todos os confidants, e os novos personagens são todos ótimos. Akechi recebeu a atenção que faltou no original e o novo semestre possui a melhor narrativa do jogo. Se você nunca jogou Persona 5, eu recomendo fortemente jogar o Royal no lugar dele.

This review contains spoilers

Eu não curto muito falar de jogos com spoiler, mas sinto que é impossível descrever a experiência que é Drakengard sem entregar alguns pontos do jogo.

Primeiro de tudo é questionar se é possível você fazer um jogo ruim propositalmente (ou até que ponto é proposital), a resposta é depende em qual aspecto. Há elementos em Drakengard que são nitidamente propositadamente ruins, o loop de gameplay, a dificuldade, as batalhas extremamente longas e exaustivas, o que eu sinto não ser proposital são a falta de responsividade nos comandos e as bizarras quedas de frame que esse jogo tem.

Os personagens são muito bem escritos, a relação entre eles é bem construído, tudo é muito interessante. Toda a sua parte, fora uma personagem, é composta pelos seres mais repugnantes que pisaram na terra, o jogo em si é uma grande discussão sobre o uso da violência desenfreada como entretenimento (vide um dos motivos dos quais eu falei do loop da gameplay ser proposital). Os gráficos são bem bonitos pra um jogo da época, mas a performance é algo assustadoramente ruim... Sei que o terceiro jogo sofre da mesma questão, mas vejo pouca gente falar da quantidade absurda de travamentos que esse jogo tem.

Acho que Drakengard é único, é um jogo horrível que dá uma volta tão grande que fica genial. Eu não sei se existe outro jogo que consiga ser tão desagradável de jogar mas tão bem sustentado pelo seu propósito.


Um jogo que apesar de normalmente ser jogado com amigos, eu joguei sozinho e ainda foi uma boa experiência , um jogo frenético com um mundo bem diverso e com um ótimo gamer designer, juntamente com personagens carismáticos e um bom senso de humor, mas que as vezes pode soar um pouco repetitivo , então foi um jogo que joguei de tempos e tempos, principalmente pela falta de tempo que várias vezes me impediu de jogar, mas no final foi uma boa experiência.

Veredito: provavelmente o melhor FPS que já joguei.

E se a gente misturasse o que existe de melhor em filosofia, ciência política, crítica social, ficção científica e terror psicológico, tudo no mesmo pacote?

E se esse pacote fosse um jogo de tiro extremamente bem feito, com gráficos e direção sonora incríveis, dublagem impecável, level design top de linha, combate extremamente sólido e um ritmo e uma curva de dificuldade super bem balanceados?

Na moral, CADÊ o defeito desse jogo?!?!?!

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