Mais do mesmo. Esse jogo tá longe de ser tão bom quanto Asylum ou City. A história principal do jogo até tinha um potencial, mas acaba ficando repetitiva rapidamente. A nova gameplay de investigar as cenas de crimes é MUITO LEGAL, mas acaba aparecendo pouquíssimo durante a história. O final também é inferior aos jogos anteriores.
Resumidamente o jogo tem poucas inovações e uma história repetitiva.

(Algo que me irrita nas lutas desse jogo é a falta de variedade de combos, você praticamente só aperta um botão durante o jogo todo).

Mais do mesmo. A história é boa, mas desde que a Ubisoft acertou no Far Cry 3 o enredo dos jogos da série tem o mesmo rumo, mas isso é o menor dos problemas. O game tem um sistema de progressão de história SUPER repetitivo e linear, que enjoa facilmente depois de um tempo jogando (você precisa fazer missões secundárias para avançar na história). Terminei o game hoje e sofri com a quantidade de bugs presente no jogo. Falhas de textura, draw distance bugando e deixando o game feio, framerate caindo DO NADA e por aí vai.
O vilão principal do jogo, a dublagem PT-BR e a possibilidade de ter um "aliado" durante os combates são pontos altos do game.
O final do jogo é de fato impactante, a história, mesmo fictícia, consegue fazer claras referências ao mundo real.
ÓTIMA TRILHA SONORA.

Contras:
-História super curta.
-Alguns novos personagens muito bem desenvolvidos e outros totalmente rasos.
-Dublagem nacional ruim, principalmente a da personagem Cassie Cage (Pitty ótima cantora, nada contra, mas que dublagem HORRÍVEL).
Prós:
-Três estilos de luta diferente para cada personagem.
-Gráficos e Fatalities muito mais bonitos.
-Músicas e efeitos sonoros excelentes.

Veredito: Difícil, bonito e recompensador.

Celeste é um plataforma simples e direto: 7 fases, chegue no fim da fase pulando pelo caminho. Mas é muito, muito mais que isso.

A história não é grandiosa. É íntima, e uma metáfora linda: uma garota com depressão escalando uma montanha, onde aquela parte de si que ela odeia ganha corpo e voz. Alguém lidando com uma doença mental que mexe com seus sentimentos. E conquistando sua montanha, tanto simbólica quanto literal.

Essa filosofia invade a jogabilidade. Celeste é MUITO difícil, mas deixa claro desde o início que você consegue. Que tem como chegar lá, basta respirar e tentar de novo. O seu tanto de erros é motivo de orgulho, porque quer dizer que tu tá aprendendo. E tudo bem precisar de ajuda.

Sem falar na quantidade obscena de coisa pós-créditos. Quanto mais joga e quanto melhor tu fica, mais fases secretas o jogo tem, cada vez mais difíceis, mas sempre dentro da sua capacidade. Não lembro a última vez que um jogo me deixou tão orgulhoso da minha própria habilidade.

Veredito: Fodástico.

Assim como Chrono Trigger está pros jRPGs, assim como Banjo-Tooie está pros plataformas 3D de colecionar bugigangas, ou como Zelda Twilight Princess está pros jogos épicos de aventura... Também do mesmo modo, Hollow Knight está para os metroidvanias.

Se você gosta do gênero, não existem desculpas: você tem que jogar. ❤