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Nem de longe é o jogo perfeito como é dito por aqui, muito pelo contrário, forçando a barra tu consegue ver que é um jogo ok e nada mais. Apesar do textão, não haverá spoilers aqui, então se pretende jogar, pode prosseguir lendo tranquilamente.

É recheado de ideias boas com péssimas execuções, o jogo é desnecessariamente longo para caramba (demorei 162 horas para zerar), o sistema de combate notório nas abas de review é terrível por você não poder controlar os membros da party (você pode dar certos comandos para fazerem determinadas ações, mas a AI deles é burra, uma de suas maiores dificuldades nas boss fights vai ser não poder usar a skill que quiser deles. Algumas vezes eles simplesmente passam o turno independente do comando! E é pior ainda no The Answer), a estória é arrastada demais, os personagens são bem fracos em sua maioria, a mensagem que o jogo passa e enredo são nada mais que aquelas porcarias de desenhos japoneses do tipo "os amigos que fazemos pelo caminho".

O sistema de Social link é uma ideia legal e interessante, mas não interfere em nada na estória e se torna mais uma barreira para ter alguns monstros fortes como Helel, do que algo para desenvolver mais os personagens (o fato de não ter social links para nenhum membro do main cast de personagens homens, mostra que o desenvolvimento de personagens é totalmente alheio a isso). Inclusive, diferente do P4G, os social links do P3/P3FES não têm dublagem, o que desanima bastante.

Ao mesmo tempo que o jogo quer fazer o tipo de estória onde amizade é uma das melhores coisas da vida, e parte da mensagem do jogo é relacionada a isso, os personagens não são convincentes nenhum pouco, já que tem uns fdp como o Junpei, que fica com invejinha de você o jogo todo por ser o protagonista do anime, mas quando está de frente contigo te chama de "irmão" (e fica agindo igual um crianção narcisista o jogo todo. Ele por exemplo se recusa a te ajudar por estar com medo do boss que você enfrentou para salvar a pele dele, tu se lascar é de boa, importante são as emoções do bonito. Pra quê inimigos com um "irmão" desses?*). O Akihiko não é muito diferente por conta do the answer (epílogo adicionado nessa versão), mas sem spoilers aqui.

A parada da "mensagem" do jogo (de que vale a pena viver, amizade, blablabla), é na verdade bem simples e junto da estória faz parecer que saiu da cabeça de um adolescente (apesar de ser o público alvo, eu imagino, isso nem de longe faz ser algo bom ou bem feito...).

É como se tudo fosse mal pensado e subdesenvolvido, em dois meses [tempo do jogo] você já maximizou os stats sociais do personagem e fica sem nada para fazer durante a noite porquê só tem dois social links nesse período do dia. Há meses do jogo que além de derrotar uma das 12 shadows tranquilamente, não acontece mais nada, nenhum avanço na estória e o tartarus é repetitivo demais para você notar diferença, e isso é algo frequente. Facilmente poderia ter menos da metade do tempo, eu sei que RPGs são grandes, mas isso aqui só é enrolado pra caramba (e em um relançamento! Podiam ter corrigido isso como todos os outros pontos citados, mas há coisas que nem no remake se deram o trabalho pelo visto).

Sobre o The Answer/Episode Aigis: é ridículo, é definitivamente um grande motivo para não gostar do jogo (ou o contribuinte disso junto com tudo já dito). The Answer é um epilogo do jogo, já que o jogo original termina do nada num cliffhanger sem explicar o que ocorreu nos momentos finais, fazendo com que a priori fique meio sem sentido (tu joga um jogo de 120 horas para os caras não trabalharem bem o final? Paia). Então ao terminar o The Journey, tu fica com sensação de que necessitava de algo do tipo (daí lançaram essa DLC a full price kkkk).

The Answer piora muito a gameplay, retirando mecânicas como o próprio compendium, fusão de armas, usar armas diferentes, não há social link nenhum (como se trata de um epílogo, isso até faz sentido, mas poderiam ter posto um social link que upa automático na Metis, como é o do Pharos no The Journey), e poderia ter só duas horas de duração, mas o jogo põe um monte de encheção nas dungeons, e um grinding obrigatório que faz com que o the answer seja em torno de 30 horas para zerar (28 de grinding, as outras duas é o tempo útil da campanha mesmo). E por ter uma dificuldade acima do normal que do The Journey, a AI burra dos personagens vai te atrapalhar mais nos bosses (exemplo: eu não consegui fazer com que a Metis usasse dekaja em NENHUMA LUTA, e houveram algumas que eu realmente precisei. Tem um problema da AI que funciona assim pelo que percebi: se o Akihiko tem ataques do tipo strike e zio, e o inimigo tem resistência a ambos, veja bem, RESISTÊNCIA não nulidade ou algo além, ele vai ficar passando o turno sem fazer nada independente do comando que tu der. Há outro bug que caso venham muitas shadows com a mesma fraqueza, ao invés da Mitsuru por exemplo usar Mabufudyne para acertar a weakness de bufu delas, ela vai usar Bufudyne em cada uma, gastando todo o SP dela inteiro).
E como eu já havia grindado muito no The Journey para chegar no level 99 e ter o Helel com Armagedon (melhor skill do jogo), ficou mais irritante ainda. O Persona 3 FES consegue puxar seu save do Persona 3 para usar no The Journey, mas o The Answer não consegue puxar o save do The Journey estando ambos no P3FES! E claramente fizeram isso só para aumentar a duração do jogo em mais dezenas de horas, sendo que a única função que o The Answer tem é desenvolver direito e explicar o final da estória.

Ou seja, em gameplay, o The Answer já consegue ser decepcionante o bastante, mas pelo menos ele vinga trazendo o final do jogo né? Kkkk não, não vinga. The Answer trás uns furos que tornam o final do The Journey (que já era subdesenvolvido e "subescrito") sem sentido nenhum, falhar no único motivo dele sequer existir, faz dele bem bosta na real. A Yukari sempre esteve certa, e o The Answer só mostra que o Akihiko e o Junpei não contribuem para a tal da mensagem do jogo nenhum um pouco (os caras tão agindo contra seu progresso kkk, o "Stupei" não é surpresa, ele faz isso o jogo inteiro), portanto até a porcaria da mensagem simplória edgy de otaco fica meio sem sentido com a adição do The Answer.

Dito tudo isso sobre o jogo, a Atlus é igual uma EA, Ubisoft ou Konami na comercialização de seus jogos. Ela literalmente lança jogos incompletos, e ao invés de lançar uma atualização de quality of life para corrigir problemas óbvios que com certeza pensaram no desenvolvimento do jogo, ela relança os jogos a preço cheio, e mesmo assim, ainda capados em gameplay/QOL e estória para lançarem outras versões futuramente (na tentativa de justificar a nova compra, para quem obteve o produto anterior). Persona 3 FES trás sim uns quality of life, mas mesmo assim ele é uma aberração nesse quesito. Você paga pelos lançamentos atuais da Atlus e ela literalmente te cobra full price por QOL e DLC! E eles sempre se dão o trabalho de adicionar algumas coisas inúteis nesses relançamentos como algum personagem que apesar de não ser ruim, não acrescenta nada ao enredo (não fazendo diferença nenhuma), enquanto alguma mudança que seria essencial é deixada de lado PROPOSITALMENTE.

Falando sobre coisas que gostei no jogo:
Comparando brevemente com o Persona 4 Golden, o P4G tem as mesmas otaquices e é mais forçado nesse quesito de "amigos feitos pelo caminho" que aqui, mas ele tem todos os quality of life que P3FES não teve. O combate do P3FES é bem mais complexo por ter três tipos de dano físico, fusão de armas, fusion spells, os itens tem real importância, e isso tudo é bem legal mesmo, minhas partes favoritas do jogo. Mas ao mesmo tempo que o P4G é extremamente casual e fácil por não ter nada disso, ele é bem mais divertido por não ter um milhão de coisas agindo contra o combate dele.

No P4G os social links melhoraram os personagens da party com novas skills fortes (incentivando a parte visual novel e a parte RPG de turno do jogo simultaneamente), eles são controláveis no combate, você tem muitos social links no período da noite e nunca fica sem o que fazer na primeira zerada, o clima do P4G interfere em muitas coisas no jogo diferente das fases da lua do P3FES; apesar de tratar de uns temas diferentes, ele é manjado igual, mas ele não se contradiz com furos de roteiro. Só por motivos como esses, ele é bem mais divertido que o P3FES por exemplo, e não é um dos melhores jogos já feitos ou coisa do tipo, é um jogo comum feito para ser divertido como qualquer outro.

A trilha sonora tem músicas excelentes, mas não no Tartarus (fica aquela mesma música com remixes diferentes, mas nas batalhas é legal. Você pode mudar a música do Tartarus, tem umas outras quatro, a track 3 é a melhor dentre elas). Porém no geral é bem repetitiva, se prepara para passar mais de 150 horas ouvindo as mesmas 4 músicas.
A arte do jogo é excelente também, as cenas em anime não são lá essas coisas, mas são ok. Eu dei uma olhada na arte dos personagens no remake (P3R), e prefiro mil vezes a desse aqui.



CONCLUSÃO:
Persona 3 FES é um dos jogos mais superestimados que conheço, nesse quesito deve perder para poucos como Hollow Knight e The Last of Us. É um jogo ok e nada além disso, a única coisa que me prende mesmo nele é o combate de Megami Tensei que eu gosto demais, mas se for por isso, o Digital Devil Saga que é bem fraco, é melhor que o Persona 3 FES em quase tudo (DDS1 é outro jogo bem superestimado inclusive).
Gostei da Mitsuru, foi o melhor personagem (ela e a Yukari foram alguns dos personagens que prestaram). Notinha? 5,5/10.

O jogo é extremamente simples, estória rasa e que dá continuidade da pior forma possível na franquia (o plano do antagonista é meio confuso até próximo do final do jogo, eles seguem o "pior final" do Double Agent e você fica se perguntando o que aconteceu com o Williams após o Essentials, já que não é explicado nada sobre ele).

Sabe todas as mecânicas que foram desenvolvidas e aprimoradas desde o primeiro Splinter Cell até o Double Agent de PS2/Xbox/GCN? São todas DESCARTADAS em Conviction (cara, o jogo não têm nem a visão noturna e térmica, se não tivesse "Tom Clancy's Splinter Cell" no nome, nem seria parte da franquia e não teria a mesma visibilidade). Inclusive, sequer é um jogo stealth de verdade, e sim um jogo de ação com algumas poucas mecânicas stealth. Isso que consegue ser também um péssimo jogo de ação, é todo scriptado e em quase todos os levels ele não te oferece quase liberdade nenhuma dentro do escopo da série.

O level design é péssimo, e somado com o fato de o jogo ter se tornado um joguinho de tiro TPS genérico, a facilidade dele é absurda. Há uns pontos bons na trilha sonora como uma música do DJ Shadow mas no geral é esquecível.

Eu já esperava um jogo meia-boca, por isso só joguei para completar a franquia msm. Mas um dos meus maiores desprazeres foi a câmera que é horrível, ela dá umas tremidas e uns giros que me dão forte tontura e enjoo; sério, eu não sou diagnosticado com nenhum problema que promova isso e nunca tive nada do tipo.

Os gráficos são bonitos, mas não se vive só disso (e porquê o design do Sam parece mais jovem ?).

Nota? 3/10. Só não é pior que o Essentials, que é um desastre técnico. Mais uma franquia que a Ubisoft torna genérica o bastante na expectativa de atrair um público mainstream que banque essa bomba.

Zerei no normal, jogava muito esse aqui no PS2. A inteligência artificial dos personagens é terrível, o jogo é bem de baixo orçamento, a dublagem em inglês é ruim, o áudio está em má qualidade, o jogo faz lutas com barreiras de dificuldades chatas como "proteja Tia/Suzy até o tempo acabar", daí a Tia ou Suzy ficam indo direção ao mamodo inimigo tomar ataques de graça, são duas antas elas (sério, tem umas lutas bem injustas mesmo, só para aumentarem a duração do jogo artificialmente com conteúdo chato. E como tem umas coisas bem mal feitas, tu acha até uns glitches para não ficar empacando nesse tipo de luta). Sinceramente, não tenho vontade de zerar no hard para fazer as lutas que não têm no modo normal.

Para quem é fã da obra, é daora ver que teve um jogo que tinha potencial (há outros jogos, mas não os joguei, então falo isso apenas desse). Se tivessem investido mais nisso poderiam ter feito um jogo bem decente, mas Zatch Bell é uma obra que teve um azar danado pelo visto, tanto no mangá, anime e jogos. 4,5/10, em comparação, não chega nem perto dos jogos do Naruto Ultimate Ninja do PS2, muito menos Dragon Ball Budokai Tenkaichi.