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Finalmente joguei Kingdom Hearts, tenho uma vaga lembrança de ja ter jogado na infância pq lembro de uma fase no País das Maravilhas, mas n tenho certeza pq n bate com o mundo q aparece no game.
O jogo é incrivel, a gameplay dele é bem fácil de se acostumar e avançar no jogo. Meu mundo favorito é o de Halloween Town tanto pelo cenário quanto pelos trajes dos personagens, oq menos gostei foi o do Monstro e oq achei mais criativo foi o da Deep Jungle.
N sei oq foi mais irritante, se foi passar por Hollow Bastion 2 vezes ou aquele monte de batalha do End of the World, o x1 contra o Ansem foi uma dor de cabeça. Só acho q poderiam ter desenvolvido mais algumas interações com os mundos da Disney, principalmente na parte da despedida dos personagens
>> Game finalizado 100% ( todas 46 trinities, todos 99 dálmatas, todas 5 páginas livro, recorde nos 5 minigames Pooh, todas as 11 keyblades, todos 10 relatórios do Ansem ).

>> Prós
• HISTÓRIA : A proposta do game é bem interessante ( e isso q consolidou a franquia ). Achei mt boa essa introdução para um primeiro game e uma grande sacada dos criadores de juntar esses universos em um jogo foda desses.
• JOGABILIDADE : Boa parte dos controles são bem fáceis de controlar, principalmente nas batalhas.
• CENÁRIOS : Mt bom viajar pelos diversos filmes da infância.
• PERSONAGENS : Outro ponto positivo é o grande elenco de personagens carismáticos.

>> Contras
• JOGABILIDADE CAMÊRA : Era só colocarem o direcional pelo segundo analógico igual a maioria dos jogos. Usar o R2 e L2 pra virar a visão é bem chato.
• CERTOS MOMENTOS : Achei q poderiam ter desenvolvido melhor algumas interações q parecem q ficaram vazias ( tipo o Sora q nem se apresenta direito pro Jack no mundo de Halloween ou em certos momentos q o Sora n tem uma reação condizente com as cenas ).

>> Perso Favorito = Sora, Donald, Pateta, Riku e Gênio.

>> Mundos 
• DESTINY ISLAND = 3/5
• TRAVERSE TOWN = 3/5
• WONDERLAND/ALICE = 3.5/5
• DEEP JUNGLE/TARZAN = 4/5
• OLYMPUS COLISEUM/HERCULES = 4/5
• AGRABAH/ALADDIN = 4/5
• MONSTRO/PINOCCHIO = 2.5/5
• ATLANTICA/ARIEL = 3/5
• HALLOWEEN TOWN/JACK = 4.5/5
• 100 ACRE WOOD/POOH = 3.5/5
• NEVERLAND/PETER PAN = 3.5/5
• HOLLOW BASTION = 4/5
• END OF THE WORLD = 4/5

O game é legal, é exatamente um Mario Kart só q pra Playstation 2. Curti os controles, o drift é bem fácil de fazer.

>> Prós
• JOGABILIDADE : Extremamente boa e fácil, os comandos são bem colocados em sua opção inicial.
• DESAFIO : No inicio é bem fácil mas dps fica mais complicado de chegar em primeiro pra liberar as demais pistas do modo história.

>> Contras
• PISTAS : Tem apenas 12 pistas, achei q poderia ter pelo menos umas 20.

>> Perso Favorito = Crash.

>> Mundos
• TERRA = 2.5/5
• BARIN = 3/5
• FENOMENA = 3/5
• TEKNEE = 2.5/5

Inicialmente não tem como não reparar no estilo de arte fantástico desse jogo, vi que a recepção na época do lançamento não foi muita boa por conta dos gráficos cartunescos mas eu particularmente achei incrível, o design dos personagens e do mundo no geral é belíssimo.

Sobre a narrativa, ela é um dos pontos que eu mais gostei de Wind Waker, os personagens são muito carismáticos (já virou padrão da franquia) e os temas abordados na história são bem interessantes. Acho que Wild Waker tem o meu Link favorito.

A gameplay do jogo é bem simples, com certeza é um dos zeldas mais fáceis que eu já joguei em questão de combate e puzzles mas não vejo isso como um ponto negativo do jogo. Wild Waker tem seu destaque na exploração, a sensação que senti navegando por aquele mar vasto e azul é algo que eu não consigo descrever em palavras, foi um sentimento muito bom, porém, o conteúdo das ilhas varia bastante em qualidade e é preciso ter um pouco de paciência em alguns momentos com o backtracking do jogo, principalmente na fatídica quest da triforce.

Apesar de tudo, Wind Waker foi uma experiência muito gratificante, pois não esperava muita coisa e no fim acabei sendo surpreendido com mais uma aventura divertida que colocou um sorriso no meu rosto em muitos momentos. É facilmente um dos meus jogos Zelda favoritos.

Hoje (dia 15 de Abril) faz 20 anos que Kirby & The Amazing Mirror foi lançado, não acredito que faz tanto tempo assim, não é apenas um dos meus Kirbys favoritos como o meu Metroidvania favorito, foi o jogo que fez eu entrar nesse gênero. Lembro que foi um dos primeiros jogos que joguei em emulador, Amazing Mirror é um daqueles jogos que eu zero pelo menos uma vez por ano de tão importante que é para mim.

Os gráficos são lindíssimos, eu acho a Pixel Art desse jogo tão mas tão bonita, com certeza é um dos mais bonitos do GBA e envelheceu que nem vinho, ainda sendo muito bonito para os dias de hoje. Cada cenário e Background é bem bonito e distinto e os personagens estão muito bem feitos.

A história é bem simples como qualquer jogo do Kirby, em Dream Land existe o Mundo dos Espelhos que é um mundo onde qualquer desejo refletido no espelho se tornará realidade, porém um dia o espelho estava diferente refletindo apenas coisas negativas, então Meta Knight vai lá ver o que está acontecendo. Enquanto isso o Kirby está fazendo absolutamente nada até que aparece o Dark Meta Knight e corta o Kirby, se dividindo em 4 Kirbys com cores diferentes, depois Meta Knight e Dark Meta Knight se enfrentam porém a versão Edgy ganha do Meta Knight e aprisiona ele no Espelho Dimensional, como se já não bastasse isso o Meta Knight Edgy quebra o espelho, espalhando os pedaços do espelho em 8 áreas do Mundo dos Espelhos e agora os 4 Kirbys terão que salvar a porra toda.

Como eu disse antes esse jogo é um Metroidvania, ou seja é um jogo de plataforma com exploração mas ao contrário dos outros jogos do gênero esse aqui não possui upgrades obrigatórios para desbloquear novas áreas, o Kirby já vem 100% mas não quer dizer que não existem colecionáveis, inclusive tem um que é BEM importante, falo disso depois... O jogo começa em uma espécie de Hub World, no início apenas uma área estará disponível, conforme você vai jogando irá ver que existem botões gigantes, quando apertados eles irão desbloquear um atalho da área que você está no momento no Hub World.

Falando nas áreas, existem 9 delas sendo:
1- Rainbow Route
2- Moonlight Mansion
3- Cabbage Cavern
4- Mustard Mountain
5- Carrot Castle
6- Olive Ocean
7- Peppermint Palace
8- Radish Ruins
9- Candy Constelation

Com a excessão da primeira área, todas as outras possui um chefe, derrotando ele um pedaço do espelho será restaurado. Sendo a primeira tentativa de um Metroidvania eu acho essas áreas bem criativas e únicas, existem lugares que são mansões, palácios de gelo, espaço, ruínas, castelo, florestas e etc.

Você não estará sozinho, diferente de todos os Metroidvania esse jogo possui multiplayer! Quando está no single player os 3 Kirbys serão CPU e sendo bem sincero a inteligência deles é meio questionável, eles não atacam muito, não entendem na hora o que é um Puzzle e podem roubar sua habilidade, você pode encontrar com eles durante a jogatina ou poderá usar o Celular, o celular é uma mecânica que além de permitir que você volte para o Hub World também podem chamar os seus companheiros, é bem útil porque eles sempre irão curar você quando são chamados mas cuidado com a bateria, não desperdice ela.

Apesar da CPU ser ruim ainda é possível jogar com mais 3 amigos mas eu nunca consegui jogar em multiplayer então não vou falar dele :(

Agora sobre o mapa, pause o jogo e depois aperte o botão de Select para ver o mapa, aí você vê... Hã? Uns quadradinhos pequenos e um Kirby no meio do nada? Pois é aí que vem a maior crítica dos jogadores, o mapa é um colecionável e se você tentar acessar o mapa da área antes de pegar o mapa você irá ver uma versão extremamente capada, incompleta e confusa, para pegar o mapa específico terá que explorar a área aí sim que você verá todo o potencial do mapa, completinho e nada confuso só que o jogo não fala em nenhum momento aonde que está o verdadeiro mapa. Eu vou ser bem sincero que nunca notei isso e nunca me incomodou, só percebi depois que meu amigo reclamou disso.

Além do mapa existem outros colecionáveis,  todos eles estão dentro de baús pequenos e grandes. Os baús pequenos podem dar comida, spray para mudar a cor do Kirby, 1-Up, bateria pro celular e músicas pro Sound Player. Já os baús grandes dão 1 barra de vida e o mapa da área, se quiser fazer o 100% terá que pegar todos eles, para saber se pegou tudo bastar ver o mapa e se todos os quadrados estiverem amarelo e brilhando.

Gosto muito do Level Design, ele usa as habilidades de cópia do Kirby para várias ocasiões, desde Puzzles, saídas secretas e blocos específicos. As fases são criativas e não são repetitivas, cada área sempre tem uma mecânica específica, inclusive tem lugares que os 4 Kirbys precisam estar disponíveis. Quando estiver com o mapa completo será uma delícia explorar o Mundo dos Espelhos (e sem também se for fã fanático que nem eu).

Existem algumas partes que você verá um espelho grande com uma estrela, não são o obrigatórias mas é um minigame chamado Goal Game, é útil para pegar bastante vida enquanto desvia de blocos que te deixam paralisado.

As Habilidades de Cópia estão parecidas com o Super Star porque a maioria delas possui um moveset próprio com comandos diferentes, além das clássicas temos algumas novas:
1-Missile: voa como um míssil e destrói blocos cinzas.
2-Cupid: transforma o Kirby em um cupido assim ele voará e irá atirar flechas do amor.
3-Magic: é uma roleta de cartas que terão efeitos diferentes.
4-Mini: o Kirby fica pequeno, ele pode entrar em lugares minúsculos.
5-Master: a versão suprema da espada, resolve todos os puzzles, disponível depois de completar o jogo.
6-Smash: o Kirby com o moveset do Super Smash Bros! (além da habilidade o Master Hand e Crazy Hand estão no jogo)

Há muitos inimigos, Mini Chefes e Chefes, todos eles são bem legais e criativos, principalmente os chefes que são sempre um brilho dos jogos do Kirby. Os Mini Chefes quando são derrotados você poderá sugar eles para pegar o poder dele, já os chefes são diferentes, eles são os "protetores dos pedaços do espelho quebrado". Se você fez o 100% do jogo irá desbloquear o Boss Endurance que é o modo Boss Rush, bastante parecido com a Arena dos outros jogos, a ordem das batalhas são aleatórias com excessão dos últimos e você não poderá recuperar tanta vida.

A trilha sonora é mágica, me dá uma sensação de nostalgia e saudades da época que eu não sabia nada do jogo, não é a melhor trilha sonora da série mas é muito boa. Minhas músicas favoritas são:
-Rainbow Route
-Cabbage Cavern
-Radish Ruins
-Candy Constelation
-Boss Battle
-Dark Meta Knight Battle
-Dark Mind's Second Form

E para finalizar os Minigames, além da campanha principal existem três minigames opcionais para se divertir sozinho ou com os amigos:
1-Speed Eaters: quando a bandeja abrir, terá que sugar a maçã mais rápido o possível!
2-Crackity Hack: destruir uma rocha apertando o botão na hora certa várias vezes.
3-Kirby Wave Ride: uma corrida estilo surf.

Kirby & The Amazing Mirror apesar de ter defeitos como qualquer jogo eu não consigo não amar, como eu disse foi o meu primeiro Metroidvania e gosto muito dele, ele sempre terá um lugar especial no meu coração, meu maior sonho para Kirby é ter uma continuação estilo Metroidvania, para mim esse gênero combina muito com Kirby, pega o Amazing Mirror e expande ele, torço muito que isso aconteça algum dia.

Um survivor horror excelente que consegue quase evocar em mim a mesma sensação dos melhores jogos de sua categoria. Às vezes, jogando, eu senti que chupou até demais de outros jogos de terror (majoritariamente, mas não somente), tendo partes, mecânicas e estéticas extremamente parecidas. Mas, de verdade, a pior parte do jogo é o combate meio sofrível; numa tentativa de recriar o combate dos protagonistas desajeitados de Silent Hill, apesar de eu não achar ruim lá, aqui me incomodou algumas vezes. A história é bem legal, bem única, tanto na forma que ela é apresentada como no conteúdo em si.

Caso você tenha jogado os outros jogos do universo compartilhado da Remedy, Alan wake 2 é o tipo de jogo que te faz pensar na narrativa dele por semanas e o motivo disso é a ambiguidade do que é real e oque não é, a possibilidade do jogador tirar suas próprias conclusões e criar suas próprias teorias sobre o futuro, essa é uma característica fantástica dos jogos da Remedy que é levada ao seu ápice nesse jogo. Uma verdadeira aula de construção narrativa.

A gameplay é simples na maior parte do tempo, a lanterna continua sendo fundamental para o combate que por sua vez, está semelhante aos remakes de Resident Evil, oque não é ruim pra mim.
Particularmente, o jogo brilha na sua exploração, a forma como certas mecânicas de gameplay influenciam diretamente no cenário em que o jogador se encontra é algo indescritivelmente bem feito e divertido, além dos gráficos e design de áudio maravilhosos que contribuem pra imersão.

A trilha sonora do jogo também é incrível, além de serem boas composições, todas as músicas tem significados/conexões diretas com os eventos da história, oque fez com que eu não me desprendesse da narrativa em momento algum.

Dito isso, a remedy é uma das poucas desenvolvedoras "grandes" que tenta expressar a sua criatividade a cada jogo que lançam e é realmente triste ver como a maioria desses jogos não recebeu o reconhecimento que merecem.

Joguinho bacaninha com uma tensão até que palpável e uma ideia legal, o final rendeu uns pontinhos a mais. Curtinho mas a sensação de reparar a broca até que é satisfatória

Um dos meus JRPG's favoritos e com certeza um dos melhores jogos que eu ja joguei na vida. POR FAVOR ATLUS LANÇA PERSONA 5 ROYAL PRA PC.

Jogo legal pra se jogar com amigos enquanto conversam ou pra escutar um podcast.

The Division 2 é uma clara evolução do primeiro jogo, mesmo eu tendo jogado o primeiro muito pouco é perceptivel as evoluções em questão de mecanicas de grinding e do mundo do jogo e oque ele te proporciona.

A gameplay do jogo no geral é bem fluida e intuitiva, porém é bem repetitiva e exige bastante grinding, principalmente depois do lvl 30, porém já algo que se espera de um looter-shooter em que a principal mecanica é você matar repetitivamente inimigos pra conseguir equipamentos melhores. O jogo só peca um pouco quando se trata do sistema de cover que as vezes não responde direito ou nem funciona as vezes, te fazendo morrer por bobeira.

Em questão de trilha sonora, as musicas de batalha são bem qualquer coisa e bem esqueciveis, porém as musicas de quando você esta explorando e aapenas andando pelo mundo são bem gostosinhas, a maioria delas são bem calma e passam uma vibe de solidão muito boa.

No geral é um jogo bom pra desligar o cerebro e apenas jogar enquanto conversa com amigos ou assiste alguma coisa, gameplay repetitiva e muito grinding é oque resume.

eu comecei a jogar esse jogo na sexta feira e terminei no domingo de tanto que eu joguei essa coisa sem parar por um segundo que seja

esse jogo é extremamente bom, depois de 5 anos da existência dele eu não preciso vir aqui pra falar isso

na verdade o meu ponto com isso daqui é outro, é bizarro o quão raro é jogar uma experiência como essa, isso aqui é só fenomenal de todo jeito ou forma, o jeito que ele consegue te propor um universo e te afogar nele, fazendo você explorar cada vez mais e mais profundo pra tentar entender oque ta acontecendo ali e qual o seu propósito

e acima disso..., que jogo tenebroso puta merda, ele tem essa cara de tão lindinho mas ele é horrivel, cruel e desesperador quanto mais você avança na história

ele realmente é tudo que falam que ele é, um jogo como hollow knight não se lança todo dia e quando ce zera essa coisa pela primeira vez, tudo que sobra é saudade de explorar pela primeira vez

10/10 - mesmo com suas falhas, elas não importam diante do que esse jogo é