É uma ideia legal, e eu gostei muito da vibe de computação velha misturada com mecânicas de xadrez, mas a ideia das peças serem itens consumíveis destruiu a experiência pra mim.

2022

Eu nunca fui muito fã de jogo da cobrinha, mas esse consegue ser bem mais caótico, estratégico e divertido do que o normal (e funciona bem na telinha do Playdate). Eu acho que ser puramente arcade não me pega tanto, mas é legal ver o Zach Gage fazendo jogos que não sejam puzzles (e mandando bem).

Eu admiro muito o Bennett Foddy, mas a gente tem visões diferentes demais pra game design, hahaha. Acho que Zipper também se prejudica muito em não conseguir ser muito claro visualmente na telinha do Playdate também.

Um dos jogos mais fluídos do Playdate, é bom demais ficar andando com a navinha usando a manivela mesmo que eu seja péssimo no jogo. Um que provavelmente vai ficar instalado pra sempre e eu vou perder uns minutos sempre que der. (dito isso, adoraria um modo pra desbloquear melhorias)

Tem uma história interessante, mesmo que não seja exatamente meu tipo preferido de trama, e que termina de uma forma impactante e enigmática. O problema pra mim foi o gameplay extremamente lento que tornava o processo de revisitar os locais que você pode ir ainda pior.

Eu tentei várias vezes durante os anos, mas acho que ele só fica repetitivo demais depois de um tempo mesmo e me cansa. As piadinhas são legais, entretanto.

Eu quero muito esperar o final do jogo quando ele sair, mas Rhythm Doctor é provavelmente o melhor jogo de rítmico narrativo já feito. De um conceito simples que começa a ficar totalmente maluco, até personagens que são muito legais de acompanhar, eu ainda não consegui entender exatamente tudo que senti em RD.

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. Consigo jogar tão mal quanto o primeiro, mas esse é extremamente bonito e colorido pras limitações do Commodore 64, impressionante.

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. O salto visual do Atari ST é impressionante e muito bonito de se ver, mas acho que Gridrunner ficou lento demais nessa versão. Jogaria mais entretanto.

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. Hellgate é quase uma versão Kaizo de Laser Zone, que é praticamente impossível de ser jogado pela minha pequena mente. Mesmo para os padrões de jogos velhos de computador antigo, esse ai não deu não.

1982

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. Impressionante pensar que um adolescente fez isso num computador que não conseguiria guardar os bytes inteiros dessa mensagem, mas hoje em dia é bem confuso de jogar.

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Construindo um tipo de narrativa diferente do capítulo anterior da Gold Master Series, Llamasoft: The Jeff Minter Story mostra o quão ampla e incrível a história dos jogos pode ser. Aprender mais sobre o trabalho de Jeff Minter não foi apenas inspirador para mim como designer, mas apenas me apresentou conceitos e mecânicas interessantes que foram esquecidos por grande parte da comunidade de jogos hoje em dia. Se você gosta de jogos de navinha, ou apenas quer saber mais sobre um britânico maluco que faz jogos sobre lhamas, a exposição já está aberta e você não vai querer perder.


Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. É fácil perceber porque chamam esse de uma das obras-primas de Jeff Minter. É incrivelmente bonito, gostoso de jogar e eu provavelmente adoraria ver isso num arcade brilhando na minha cara.

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. Muito bem feito, não esperava um twin stick shooter no meio de tantos jogos, eu que sou ruim mesmo. Se um dia a Llamasoft fizesse um bullet heaven, eu queria que fosse uma continuação disso aqui.

Jogado na coletânea Llamasoft: The Jeff Minter Story. Não acho necessariamente um jogo melhor que Gridrunner, mas não é exatamente um jogo ruim também. Faz sua própria coisa, mas sem muito uau.