gabtoschi
2022
Ele lembra bastante os Zeldas de Game Boy, mas com uma história mais "fim do mundo" do que "fantasia". As mecânicas são bem legais e usam a manivela de jeitos interessantes, mas o level design é meio confuso e bem mais labiríntico do que eu esperava. Eu tô travado em uma dungeon e não sei muito bem como avançar - e tem muito jogo pra jogar - então um dia volto pra ele. Dito isso, é um dos melhores da S1.
2015
2017
Visualmente, é provavelmente um dos jogos mais impressionantes que eu já vi. Realmente conseguiram juntar FMV com uma ótima direção de arte e fizeram você se sentir em um filme dos anos 40. Tudo ter aquele tempero brasileiro é um charme a mais.
Agora, não sei se eu é que sou uma porta em jogo de navinha, mas achei extremamente difícil, principalmente em visualizar os cenários com tudo em preto e branco, ou quando ele fazia você passar por uns corredores apertados. Felizmente tem um modo de vida infinita pra aproveitar o resto 🙏
Agora, não sei se eu é que sou uma porta em jogo de navinha, mas achei extremamente difícil, principalmente em visualizar os cenários com tudo em preto e branco, ou quando ele fazia você passar por uns corredores apertados. Felizmente tem um modo de vida infinita pra aproveitar o resto 🙏
🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa - em breve
Como fã de jogos de puzzle aconchegantes e de baixo orçamento, estou muito decepcionado. Como eu disse, Storyblocks: The King tem um grande potencial conceitualmente, mas a execução está longe de ser uma experiência agradável. As histórias são genéricas, o “quebra-cabeça” é repetitivo e carece de qualquer tipo de profundidade, e os controles dificultam ainda mais a diversão do pacote. Eu sei que você não deve julgar um livro pela capa (ou pela resenha na internet), mas provavelmente é melhor ir atrás de outras histórias.
Como fã de jogos de puzzle aconchegantes e de baixo orçamento, estou muito decepcionado. Como eu disse, Storyblocks: The King tem um grande potencial conceitualmente, mas a execução está longe de ser uma experiência agradável. As histórias são genéricas, o “quebra-cabeça” é repetitivo e carece de qualquer tipo de profundidade, e os controles dificultam ainda mais a diversão do pacote. Eu sei que você não deve julgar um livro pela capa (ou pela resenha na internet), mas provavelmente é melhor ir atrás de outras histórias.
2022
🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa
Se você quiser fazer tudo, provavelmente não será incrível em nada, mas tudo o que fizer provavelmente será bom. Lonesome Village sofre com essa falta de foco mecânico e acaba com vários pedaços que não combinam com a qualidade dos demais. Eu adoraria jogar mais quebra-cabeças como os da torre, mas não acho que a parte de simulação seja suficiente para sustentar uma jogatina sozinha. Felizmente, essa combinação de jogabilidade, juntamente com visuais e história fofos, cria um pacote divertido de experimentar, mesmo com suas falhas.
Se você quiser fazer tudo, provavelmente não será incrível em nada, mas tudo o que fizer provavelmente será bom. Lonesome Village sofre com essa falta de foco mecânico e acaba com vários pedaços que não combinam com a qualidade dos demais. Eu adoraria jogar mais quebra-cabeças como os da torre, mas não acho que a parte de simulação seja suficiente para sustentar uma jogatina sozinha. Felizmente, essa combinação de jogabilidade, juntamente com visuais e história fofos, cria um pacote divertido de experimentar, mesmo com suas falhas.
2024
Eu entendo perfeitamente porque Balatro se tornou o fenômeno que é: depois que você entende o que está acontecendo, é bem fácil de enxergar estratégias e sinergias (eu acabei jogando ele mais como tableau do que deck building). Não é meu tipo de jogo, então confesso que fiquei feliz que ganhei na run de tutorial, hahahahah.
2022
2022
2024
🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa
Eu realmente acredito que a mídia digital pode ser uma ferramenta incrível para game designers levarem seus jogos de mesa para outro nível — não só como uma "segunda opção", mas como um meio para alcançar o que era (até então) impossível. Bençãos da Babilônia, entretanto, com suas decisões estranhas de design, suas mecânicas ultrapassadas e sua apresentação ruim, não pode ser usado como exemplo do bom uso dessa mídia. No seu melhor, ele parece um puzzle medíocre que é frustrante de jogar e difícil de recomendar, mesmo para fãs de Carcassonne, Catan ou jogos de estratégia.
Eu realmente acredito que a mídia digital pode ser uma ferramenta incrível para game designers levarem seus jogos de mesa para outro nível — não só como uma "segunda opção", mas como um meio para alcançar o que era (até então) impossível. Bençãos da Babilônia, entretanto, com suas decisões estranhas de design, suas mecânicas ultrapassadas e sua apresentação ruim, não pode ser usado como exemplo do bom uso dessa mídia. No seu melhor, ele parece um puzzle medíocre que é frustrante de jogar e difícil de recomendar, mesmo para fãs de Carcassonne, Catan ou jogos de estratégia.
Eu entendo o porquê esse jogo fez tanto sucesso durante a pandemia, e como foi um grande sucesso quando todo mundo podia trocar figurinhas e falar sobre suas ilhas, mas agora, anos depois, eu não tive muito saco. A falta de objetivo me incomodou (por mais que faz parte da proposta), tem muito detalhe de UX que falta e vai acumulando... Eu acho que tem jogos com propostas parecidas hoje em dia que vão clicar melhor comigo.
Dito isso, tudo é muito fofo, até o agiota desse jogo é fofo
Dito isso, tudo é muito fofo, até o agiota desse jogo é fofo
2024
🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa
Essa estrutura monótona e repetitiva rouba todo o momentum que eu ganhei resolvendo o real puzzle e apenas torna jogar Puzzles for Clef uma experiência chata. Mesmo que eu soubesse que um enigma pode ser realmente muito legal de resolver, também sei que passarei o triplo do tempo apenas andando, e depois terei que resolvê-lo outras quatro vezes para avançar. Eu queria tanto aproveitar mais aquela atmosfera incrível, ou apenas me imaginar em uma caça ao tesouro aconchegante e divertida... mas se meu irmão me fizesse andar tanto em círculos, eu já teria mandado ele catar coquinho faz tempo.
Essa estrutura monótona e repetitiva rouba todo o momentum que eu ganhei resolvendo o real puzzle e apenas torna jogar Puzzles for Clef uma experiência chata. Mesmo que eu soubesse que um enigma pode ser realmente muito legal de resolver, também sei que passarei o triplo do tempo apenas andando, e depois terei que resolvê-lo outras quatro vezes para avançar. Eu queria tanto aproveitar mais aquela atmosfera incrível, ou apenas me imaginar em uma caça ao tesouro aconchegante e divertida... mas se meu irmão me fizesse andar tanto em círculos, eu já teria mandado ele catar coquinho faz tempo.
Foi a minha primeira vez jogando um RPG de Pokémon e... eu acho que entendi porque eu nunca quis ir atrás de um antes. Eu achei toda a parte de batalha chatíssima, e eu não tive vontade de aprender o suficiente pra tornar interessante, talvez? Parece um sistema vindo direto de 1992, só que com uma complexidade maior.
Dito isso, eu achei bem legal a parte de pegar os Pokémon sem batalhar, andar por aí, essa parte de stealth e crafting, eu só acho que ele é simples demais pro tamanho do jogo que se propunha. Se ele fosse um pouco mais Bugsnax e um pouco menos Pokémon normal, eu teria gostado bem mais.
Dito isso, eu achei bem legal a parte de pegar os Pokémon sem batalhar, andar por aí, essa parte de stealth e crafting, eu só acho que ele é simples demais pro tamanho do jogo que se propunha. Se ele fosse um pouco mais Bugsnax e um pouco menos Pokémon normal, eu teria gostado bem mais.