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Senhoras e Senhores hoje teremos um tutorial de como matar o seu jogo em 5 passos, e em dez minutos ou menos.
Primeiro, faça um trailer que não demostre o que o jogo realmente é, não mostrando bem sua proposta e confundindo seus espectadores.

Segundo, Participe de um Developer's Direct, onde o seu game fez a proeza de ser o pior, mesmo com você realmente trazendo a tona a proposta do jogo, e animando alguns.

Terceiro coloque influenciadores para jogar o jogo em um evento fechado, apenas com a melhor versão do seu game, obviamente para esconder as mazelas e problemas apresentadas na versão final. Para que eles façam previews com boas expectativas e animem quem quer jogar.

Quarto, permita que um certo canal jornalístico famoso publique uma gameplay horrenda, na qual o ser que jogou parecia nunca ter tocado em um controle antes. Fazendo assim com que todas as duvidas sobre o que o jogo era voltassem a tona.

Quinto, e mais precioso passo, faça toda a campanha de marketing do seu jogo em uma taxa de quadros maior do que a versão final nos consoles apresenta. E principalmente, revele que o game lançará com apenas 30 fps em certas maquinas, e de a informação correta e verdadeira apenas duas semanas antes do lançamento.

PRONTO, agora o seu jogo oficialmente deve estar estar morto para a maioria da comunidade do seu console e da comunidade rival em geral, antes mesmo de ser lançado oficialmente.

OBS: Caso esse passo a passo não funcione corretamente, verifique o site www.peloamordeDeusarkanevocêstiverammaisdeumanodeadiamentoparatornaressejogojogavél.com.br ou caso o site citado esteja bugado acesse www.squerecaféenix/forspokenverde.com.br

Perdão pela piada extremamente longa, e até cansativa, mas eu queria demostrar um pouco da minha frustração com o jogo, sem ter falar algum palavreado ou usar menos de minha educação, por isso resolvi brincar com a situação.

Olha para ser sincero, eu estou realmente frustrado com tudo o que foi apresentado em Redfall, principalmente por de fato gostar dos jogos da Arkane, e até defender Prey em seu conturbado lançamento. Outra coisa que quero, agora, tirar do caminho é que não acho que o ano do Xbox até então foi ruim, o console me entregou experiências interessantíssimas, diferente do ano passado, na qual quase nem encostei nele e joguei nas outras duas concorrentes. Em 2023 foi o inverso até então, Hi Fi Rush foi, e ainda é, espetacular, Wo long me divertiu muito com seu combate, e Benedict Fox até me fez refletir sobre como via a tristeza. Enquanto nos consoles vermelho e azul eu nem toquei direto, pois ainda estou esperando seus lançamentos de fato.

A problemática aqui não é a guerra de consoles, ou coisas relacionadas, mas sim a forma com a Arkane Austin pareceu trabalhar erroneamente do inicio ao fim no seu projeto Redfall, seja pelo marketing, pela ideia em si que poderia ser algo mais atrativa, o always on, a comunicação crassa, e aí vaí.

Redfall deveria ter, originalmente, sido lançado no ano passado, em sua primeira metade, mas foi adiado, tendo mais um ano de produção, e entregam o seu pior produto. Em um ano, Infinite saiu de algo de algo, para a melhor campanha da 343, com problemas, mas jogável. Em um ano, 14 pessoas em uma sala conceberam Grounded, que saiu em beta aberto, mas que quando terminado totalmente, teve mais de 15 milhões de jogadores. Em um ano Fallout New Vegas, saiu do papel pra se tornar jogável do começo ao fim, sendo lançado na segunda metade do ano seguinte, se tornando um dos melhores rpgs da historia.

O que quero dizer com isso é que a Arkane austin poderia ter feito muito mais do que so isso, em um ano. Principalmente para um jogo que começou seu desenvolvimento em 2018, posteriormente ao fim de Mooncrash, foram cinco longos anos trabalhando em algo, que ainda assim, não foi entregue pronto. A impressão que eu tenho é que a Ms simplesmente estava de saco cheio de Redfall, querendo só largar ele de mão logo, porque bom, 4 anos de desenvolvimento, depois foram dado a eles mais um ano extra de adiamento, e ainda assim, o jogo foi entregue em um estado deplorável. E triste em todos os quesitos, e deve ser criticado.

E olha que falei tudo isso, e nem comecei minha analise ainda, perdão pelo texto enorme, eu apenas estou decepcionado, até meio triste, não por tudo o que Redfall é, mas o que poderia ter sido, parece que a Arkane só falhou aqui, na maioria das coisas que se propôs com o projeto. Mas vamos a analise:

Pontos Positivos:
A gunplay de Redfall não é magica, mas definitivamente é divertida, o melhor ponto do jogo, definitivamente, é legal atirar nos inimigos, quando eles estão atirando de volta é claro, as armas são criativas também.

E impressionantemente não tem nenhuma micro transação, o que é legal pra um jogo full online, já que você pode pegar tudo que tem no game jogando. Das armas, as roupas, tudo pode ser desbloqueado apenas jogando mesmo.

A direção de arte desse jogo é bonita, alguns momentos seria ainda mais, se os objetos na tela não estivessem tortos e mal polidos.

Pontos Negativos:
A Ia do jogo é porca, horrenda, horrível, ruim, horrorosa, sério mesmo. Deathloop já não tinha uma Ia de qualidade, e aqui continua a mesma coisa, os inimigos as vezes simplesmente ficam parados atirando em você, quando atiram na verdade. Sinceramente eu critico a 343 por muitas coisas porém uma delas não é a Ia, os jogos de Halo sempre tiveram, e hoje também tem, uma Ia de altíssima qualidade. A Bethesda se juntou a Microsoft em 2021, a gente tá em 2023, ia matar alguém da Arkane pedir uma ajuda pra eles, ou até um auxílio pra desenvolver uma Ia melhor? Em dois anos, não dava pra melhorar essa parte?

O jogo claramente não está pronto, é normal encontrar partes poligonais, texturas ruins, áreas mal renderizadas, acontece o tempo inteiro. E alguns detalhes são só ridículos, vide a mão do personagem ficar torta quando você tenta subir em algo que esteja minimamente inclinado.

O mundo aberto do jogo é sim interessante, porém o problema, e que o tempo inteiro surgi a sensação de que falta algo, e normal entrar uma casa e ela estar vazia, com poucas coisas pra interagir, ou ter uma arma, o que é legalzinho no começo, mas depois de um tempo passa a sensação de que o jogo não está pronto, e de fato não está.

O level design da Arkane não funcionou aqui, a ideia de ter mais de uma forma de resolver algo só morreu, talvez pelo fato de que não tem um sistema de stealth melhor no jogo, ou porque na maioria das vezes, a melhor forma de resolver algo e andando pra frente e atirando. Nada de subir no telhado, plantar uma mina, derrubar um inimigo e explodir os outros dois, não, parece que o jogo quer que você ande, e atire, e só.

Conclusão:
Depois de tanto escrever, digo que estou apenas decepcionado, Redfall poderia ser muito mais, mas muito mais, porém é a maior falha da Arkane, infelizmente. 5/10 ou 2.5/5

[Alerta De Texto Enorme]
The Last Case of Benedict Fox poderia, mas apenas poderia ter sido o melhor metroidvania já feito na história. Essa afirmação parece bastante abrubta de fato, porém eu vou deixar pra explicar ela quando falar de seus pontos positivos.

E nessa Review também farei um pouco diferente, normalmente eu falo dos pontos positivos, depois os negativos e chego a conclusão, mas nessa aqui eu irei fazer algumas ressalvas antes, que acho bastante necessário para compartilhar o por que de ter gostado do game, depois falarei os pontos negativos, e no final os positivos e a conclusão, então vamos lá:

[OBS: Perdão pelos erros de português, não tive tempo de corrigir]

Ressalvas e algumas dicas, para ter uma melhor experiência:
Olha, esse jogo tem alguns pontos que podem estragar completamente a experiência de um jogador com ele, e eu não estou pegando leve ao dizer tais palavras, porém não irei incluir isso em minha análise final, e sim irei dar algumas dicas para evitar que isso ocorra com outras pessoas, exatamente por que eu tive uma ótima experiência com o game, e assim como o que aconteceu com Pathologic 2, eu queria que as pessoas também tivessem uma boa memoria de Benedic Fox. Vamos a elas.

Primeiro, a versão de Xbox One desse jogo, infelizmente está com muitos problemas técnicos, e eu verdadeiramente não aconselho que, caso você tenha o console, jogo por ele. A melhor opção que encontrei foi jogar o jogo vai nuvem, já que a nuvem roda o jogo no Series X, mesmo com algumas ressalvas, por lá você encontrar uma versão muito melhor do jogo, caso tenha o Xbox Game Pass Ultimate, definitivamente jogar pela nuvem, como eu disse, é melhor do que instalar o jogo nativamente no One. Foi o que um dos meus amigos vez. Porém caso não tenha o ultimate ou como jogar pela nuvem, o melhor de fato é esperar as atualizações de correção, infelizmente. O porém aqui é que os Devs já tem conhecimento sobre esses problemas, e já estão trabalhando pra corrigir os problemas, segundo eles.

Segundo, o jogo não tem legenda em português, e isso me deixou triste de verdade, por que no Brasil, poucas pessoas falam inglês fluentemente, o que praticamente impossibilita a compreensão da história do jogo e de seus puzzles. Eu queria de verdade ter os mecânismos pra fazer um vídeo como o do Felipe Ramos sobre Pathologic, pra que as pessoas que não entendem a língua ao menos tivessem a chance de experimentar um pouco de The Last Case.

Ao menos aparentemente, a distribuidora polonesa, sim tanto a desenvolvedora, Plot Twist, quando a distribuidora, Rogue, são polonesas, por isso o jogo tem legenda em polonês, viu a quantidade de pedidos por legenda em Pt Br, feitos no twitter e em outros sites, e quer trazer a tradução pro game. Quando vai sair, de fato não sei.

Terceiro, é essencial, essencial de verdade, lembrar que só é possível salvar o jogo, abrindo mapa e indo no menu de configuração, e apertando no salvar e sair. Sim eu sei que isso é algo que não deveria acontecer, que deveria ter mais opções de salvamento. Porém isso não me incomodou tanto, pois o carregamento do jogo é rapidinho, coisa de uns 2 a 4 segundos só, então acaba sendo rápido salvar voltar pro meno, e dar loading no jogo.

E assim, e essencial mesmo lembrar disso, por que não saber que o jogo não tem salvamento automático completo pode destruir em segundos o jogo pra você. Eu vi pessoas que perderam mais de 10 horas de jogo, por que não tinham esse conhecimento, fecharam o game e quando voltaram perderam quase tudo. Só por título de comparação eu platinei o jogo em 15 horas, então perder 10 é muito tempo de game, um ponto avançado no mesmo. Então por favor lembrem de salvar.

Quarto, esse aqui é o menos essêncial, caso você esteja tendo muita dificuldade em algum puzzle, nas configurações do jogo você pode ativar a opção "não sou muito fã de resolver puzzles" que em suma, resolve o puzzle que vocês interagir automáticamente. Eu não aconselho você fazer isso na maior parte do jogo, porém tem um puzzle em específico, o pior do jogo, que não funciona direito, que é o puzzle do piano. Inclusive eu só descobri essa opção por que um dos Devs estava conversando com os jogadores na Steam e falou que iam melhorar esse enigma, mas que caso a galera quisesse, essa opção estava a disposição.

Dito tudo isso, eu quero afirmar, que tudo isso que falei acima, não vai interferir diretamente na nota que darei ao game, e nem em minha análise, pois isso não interferiu na minha explicação em si, mas tenho noção que isso afetou muita gente, e como gostei do game, não queria que isso atrapalhasse outras pessoas. Agora vamos a análise:

Pontos negativos:
O maior ponto negativo de The Last Case Of Benedict Fox definitivamente é o seu combate, que tudo bem melhora na segunda metade do jogo, ao pegar a maioria dos upgrades, mas em grande parte da campanha, seu combate raramente anima de verdade, ele é travado, lento, e as vezes até injustos.

Enquanto explorar em The Last Case é gostoso atrativo e divertido, eu falarei mais disso nos pontos positivos, lutar nesse jogo está longe de ter a mesma qualidade e diversão de andar por aí. No começo do jogo principalmente, eu até desanimava quando via um inimigo. Como disse acima, sim o combate melhora, mas não é o ponto mais alto da aventura.

Outro ponto negativo é o design sonoro, também do combate espeficamente, os sons das armas, dos inimigos levando golpes, não são tão bons quanto o resto da experiência áudio visual que Benedict Fox entrega. Até o som do ferreiro parece estranho na verdade, mas a sorte é que os barulhos não são tão altos, nessas partes, o que atrapalha menos depois de acostumar.

Pontos Positivos:
Ok, senhoras e senhores, é aqui onde eu falo o motivo de ter gostado tanto de The Last Case Of Benedict Fox. Nas minhas últimas análises sobre jogos metroidvanias eu tenho citado que nos últimos tempos temos tido uma enchurrada de jogos do gênero, e que se destacar nesse mar é muito difícil. Até em casos de jogos com direções de arte e de sons lindíssimas como 9 Years Of Shadow, acabavam se perdendo nisso tudo.

E isso, na minha opinião acontece em alguns casos por conta de uma "simplificação" de algo essencial para um bom metroidvania, ao menos no meu ver, que é a exploração e um mundo cativante, que de vontade de explorar e desbravar, que te faça lembrar onde e voltar ou o que pegar, não por meio de marcações no mapa, não, mas por pelo fato de que aquele local, área ou mapa te marcou tanto em primeiro momento, que você vai lembrar dela quando pegar o item que te faça capaz de atravessá-la.

E é aqui onde está o maior e melhor acerto de The Last Case Of Benedict Fox, seu mundo emblemático e disruptivo, estranho porém contagiante, sua exploração que é incentivada o tempo inteiro ao longo da campanha, sua história que é inigmatica e que principalmente te dá vontade de resolve-lá o tempo inteiro, seus puzzles que em sua enorme maioria, são fantásticos. E até mesmo em suas missões secundárias.

Sim, o jogo têm missões secundárias, paralelas a principal, que sinceramente, eu não aconselho pular elas, ou deixar de fazer-lás nem a pau. Elas são interessantíssimas e complementam o caso principal de forma certeira, de a maior obra de seu pai, até um simples busto de uma mulher, tudo complementa a história do game. Existe até uma missão secundária em específico que trabalha um pouco o protagonista, e suas relações pessoas, se posso dizer.

Agora permita-me brevemente falar sobre a história do jogo, e seus puzzles, sem spoilers. Eu adorei a história que o jogo apresenta, e principalmente adorei o seu final, principalmente por que é condizente com tudo o que foi apresentado, Benedict Fox não conta uma história de amor, ou de guerra, ou até mesmo feliz. O jogo aborda temas complicados, mas de forma trabalhada e interessante. É a história de um assassinato, ao menos, uma história de uma tragédia. Que sinceramente eu adorei resolver.

Inclusive no começo do jogo tem um disclemer que avisa que o jogo trabalha alguns temas delicados, então também digo que caso você tenha alguma complicasão, seja emocional ou física, relacionado ao que é apresentado, toma cuidado, vá divagar, não se force muito.

Em relação aos puzzles, sinceramente eles são a cereja do bolo do jogo, eles fizeram certo ao anunciar que o jogo teria certo foco neles, e de fato tem, alguns são simples, outros mais complexos, mas a enorme maioria deles, te estigam a buscar resolve-lôs, e outros estigam a explorar o mundo em torno deles antes de tentar. Até por que, a resposta de um enigma pode estar na sala ao lado.

É tudo isso que eu disse é envolvido por uma direção de arte maravilhosa e muitas vezes estonteante, os cenários desse jogo são maravilhosos, de verdade, e em muitos momentos eu me peguei parado, apenas olhando o cenário de fundo, e as coisas se movendo, ou até paradas, no parte de trás do mapa.

Outro ponto positivo que não posso deixar de disser, é o outro lado da gameplay, além do combate, se de fato as lutas não são tão boas, andar nesse jogo é muito bom. Isso sensação que tive, muito provavelmente acontece por que as animações do Benedict, tirando as de luta, são muito boas, correr pular, andar, subir escadas, usar o companion pra se agarrar em algo, tudo isso funciona bem, e dá uma ótima sensação ao explorar o jogo.

Eu não sei por que mas ver o Benedict ou qualquer outro personagem, mudar a animação, e descelerar só um pouquinho ao subir ou descer uma escada, sempre me deixa feliz, talvez por que mostra um pouco da atenção dos desenvolvedores ao animar os personagens. E em geral isso é um ponto positivo para o jogo. Já que se fosse chato explorar, pouco adiantaria um mundo convidativo a exploração. Exemplo que me vem a cabeça a agora é Blasphemous, eu não curto muito explorar naquele jogo, mesmo tendo um mundo interessante.

Conclusão:
The Last Case Of Benedict Fox definitivamente me deixou feliz, pois supriu as minhas expectativas, de fato acredito que ele poderia ser o melhor metroidvania já feito, porém infelizmente não chegou lá, o que não significa que seja um jogo ruim, pelo contrário, Benedict Fox apresenta uma exploração melhor do que a de Ori and The Will Of The Wisps, um mundo tão enigmático e interessante quanto o de Hollow Knight, e uma campanha tão cativante quanto o de Castlevania Aria Of Sorrow. Porém, infelizmente peca em seu combate, o que torna ele, pra muita gente menos atrativo do que os jogos ditos acima. Ele de fato não é o melhor metroidvania da história, mas sinceramente foi um ótimo trabalho da desenvolvedora polonesa Plot Twist, principalmente para o seu primeiro jogo. Por alguns dias eles me fizeram esquecer de Jedi Survivor, que acho que só vou jogar quando estiver menos bugado. Se a desenvolvedora de fato pegar todas as críticas construtivas e melhorar os pontos positivos, corrigindo os negativos para seu próximo projeto, eles têm um enorme potencial para entregar algo maravilhoso, algo mais do que esse jogo. Até porque "We Have a Long Jorney Benedict." Nota final 9/10 ou 4.5/5

this plot is stupid but who cares you get to kill nazis

JOGASSO, Que jogo bom mlk, um soulslike misturado com metroidvania com uma pitadinha de Zelda, no universo que eu particularmente amo, que é o de Star Wars, em questões de designe, mundo e gameplay não tem o que critica, mas em questões de personagens é tudo bem sem sal, nenhum personagem dali é realmente cativante, ate mesmo a vilã, eles fazem sentido na trama e não chegam a ter um desenvolvimento ruim, só não é tão espetacular quanto poderia ser, tirando isso é um ótimo jogo e uma ótima experiência, não estende e nem é muita curta, ta na dosagem perfeita

Essa é a definição de jogo daora, é daora de se jogar com uma gameplay e historia daora, nem mais nem menos, só acho que ele se estende bem mais do que deveria.

So after did everything that i can do with this game. I can say that this is one of the best remakes of all time, with Resident Evil for gamecube. Resident Evil 4 (2023) is, for me, a way better than the original and this is why.

Better Points:
So its kind of obvious that this game would has better graphics in compare with the original one, because we are 18 years in the future. But in the same time the graphics here are extremely consistent and bring to us a strange, but in the same time, perfect atmosphere for every part of this game.

The original one has a good atmosphere but sometimes the game just looks like a third person shooter with a war vibe and tank gameplay not like a Resident Evil. This is a way better in the Remake, they didn't cut the Island, but this area now looks more like a Resident Evil game than a war game.

The Soundtrack here is another level. Man its great, with Hi Fi Hush, Resident Evil 4 has one of the best Soundtracks of the year so far. Definitely Good.

The story is the same, but here we have characters being better enjoyed than in the original, Luis and Ashley are great examples, the first one I mentioned appears much more than in the original.

SPOILER SESSION
The boss fights, i really want to take a intire session to talk about it. Man these bosses here are great. Verdugo, Seedler, The Golden Armor, The Iron Maiden with 8 hearts are such great exemples to how do a boss, and a Secundary boss fight. Salazar is a menace in this game, his boss fight is insane.

After Finishing the game we can get three of the special guns that we get in the original. The Hand Cannon, Chigago Typewritter, and The Infinite Rocket Launcher. Unfortunately Prl 412 is not in the game. And a interesting thing, The gangster outfit is in the game and has the same interaction with Chigago Typewritter that has in the original.
END OF THE SPOILER SESSION

Bad Points:
The game in general has a good performance but if you are playing in the Ps4 or In PC, you can see some framedrops here and there.

They cut the intire U3 boss fight. I really don't know why, probably it would be the best boss fight in the Island session, but they did. U3 has the possibility to appears in the Separate Ways Dlc.

Conclusion:
This game is great, in all ways, better than the original one from 2005, and one of the best Remakes that we have in the video game industry. Capcom can do a great work when they want. 10/10 or 5/5.

Olha sinceramente, eu não achava que esse jogo fosse lançar tão cedo, muito por falta de conhecimento de minha parte mesmo. Não sabia nem que tinha data de lançamento, até que eu vi na internet que ele havia sido lançado, e como tinha uma grana extra, e soube quem estava envolvido no projeto, decidi dar uma olhada.

Pontos Positivos:
Olha eu não irei mentir, o jogo, na minha experiência, foi bastante tranquilo e gostoso de jogar. O seu maior ponto positivo é de longe, de longe, MAIS de longe, a construção visual. Seu design de armas, armaduras, paisagens, e cenários, são todos lindos, maravilhosamente belos, alguns chegaram a me deixar com os olhos brilhando em algum momento.

A imersão causada pela beleza do jogo é ainda mais complementada, por um outro ponto, na qual o game acertou mais do que em cheio, Sua trilha sonora. Se isso fosse um vídeo de analise, agora seria aquela parte em que eu colocaria uns 3 minutos de algumas músicas do jogo tocando. Os compositores dela foram nada mais nada menos do que Michiru Yamane (Castlevania) e Norihiko Hibino (Metal Gear Solid), dois dos maiores nomes da indústria. Eu tenho um carinho especial pela Michiru, já que Castle é uma das minhas sagas favoritas, e ela criou as melhores músicas da série, também compões as melhores trilhas sonoras. Saber que ela fez parte do projeto me deixou animado de mais.

E em conjunto com o Norihiko tornaram essa trilha uma primazia desse ano. Ao lado de Hi Fi Rush, e batendo a trilha de Resident Evil 4 Remake, 9 Years of Shadows é um forte candidato a melhor trilha sonora do ano, definitivamente.

Um último ponto positivo que gostaria de pontuar, são as artes, que foram apresentadas no jogo em geral, seja a capa do game, o texto, os designs dos personagens, são muito bonitos e em geral fazem parte dessa composição sonora e visual de 9 Years.

Pontos Negativos:
Infelizmente chegou a hora de falar sobre os pontos negativos e, em partes, sentar a lenha nas partes problemáticas do projeto.

Bom nos vivemos na era pois Hollow Knight quando falamos no gênero Metroidvania especificamente. Gênero esse que passou a ter inúmeros, e inúmeros lançamentos por ano. A quantidade de jogos que lançam anualmente desse estilo parece amentar gradativamente, e isso gera um problema complicado pra quem jogou vários desses jogos, a repetição vista no cansaço da formula.

Hollow Knight foi um jogo que se destacou muito por ser um Metroidvania de muita qualidade, e fazer tudo que um jogo do gênero se propunha mais do que corretamente. O que fez com que ele marcasse esses últimos anos. Então comparar qualquer jogo do gênero pôs Hollow, a ele próprio, acaba sendo inevitável. O próprio Ori And The Will of The Wisps, de 2020, acabou sendo comparado. E 9 Years, não consegue fugir disso.

Enquanto Metroidvania 9 Years, falha em algumas de suas mecânicas mais essências, a exploração por exemplo em alguns momentos se demonstra até desnecessária, sendo pouco recompensadora, por consequência, pouco incentivada. Coisa essa que em um Metroidvania não pode falhar.

A estrutura do castelo que temos no jogo também não me agradou muito, as vezes ele me parece ser linear de mais, isso que também impacta para o desincentivo a exploração em um geral.

Os inimigos do jogo não são nem um pouquinho inovadores, e mesmo que tenham um design lindo, assim como os chefes do jogo, não são nada que não vimos por aí em outros jogos, em relação a suas mecânicas, especificamente. Como eu disse, nada inovadores, ou mesmo diferentes, minimamente.

Conclusão:
No fim 9 Years Of Shadows é um jogo lindo, magnifico em sua arte, em seu visual, e em sua trilha sonora, porém que infelizmente acaba por cair na "Maldição da formula cansada." A gente já viu tanto de jogos como ele por aí que o jogo, mesmo que com um especial de ser lindo, não consegue se destacar no meio desse mar de jogos do gênero que temos todos os anos, infelizmente. Todavia, se você não jogou muitos jogos desse estilo, recomendo dar uma olhada. Se já está calejado de jogos assim, aí eu não sei se, tanto, vale a pena.



O mundo aberto é decepcionante, mas as partes internas e a história compensam bastante

Então, vamos lá. Atomic Heart definitivamente não é um jogo ruim, e dar uma nota abaixo de 7, na experiência que eu tive com o jogo, séria forçar um pouco a mão na nota.

Pontos Positivos:
O motivo é seu combate é muito bem feito, e funciona do começo ao fim da experiência, levar uma voadora de dois pés no meio do peito por um robô de bigode é um experiência diferente, e muito interessante.

Sua ambientação também é espetacular, a desenvolvedora realmente conseguiu me fazer ficar imerso em um mundo utópico, em que o comunismo soviético fez a proeza de dar certo, coisa que na vida real passou longe.

Ambos esses pontos foram feitas com primazia, mesmo eu tendo jogado no Xbox One, console na qual jogo tem seu mais inferior desempenho. E ainda assim o jogo teve muitos poucos bugs, na minha jogatina.

Pontos Negativos:
Agora o que eu achei de ruim no jogo, que me impediram de dar 5/5? Simples, em alguns momentos o jogo peca bastante na sua cadencia, ficando lenta de mais em alguns momentos, especificamente na primeira área, tal coisa que pode tornar o jogo cansativo aqui e ali.

E o pior ponto do game, definitivamente é o seu mundo meio aberto, que não foi colocado em consideração nos trailers, e principalmente, na minha opinião, tirando o potencial que esse jogo poderia ter. Caso a direção tivesse escolhido fazer Atomic Heart como um shooter de campanha linear, com salpicadas de uma boa progressão de personagem aqui e ali, ele séria muito mas MUITO melhor, pois dessa forma eles poderiam ter focado nos detalhes e pontos minimalistas do jogo, tal coisa que tornaria a experiência do game melhor e mais interessante, com toda certeza.

Um mundo semi aberto tirou muito do que Atomic poderia ter sido.

Conclusão:
Mas em um geral, o jogo é sim bom, se você tiver o gamepass principalmente, vale a pena dar uma olhada, se não tiver, espere uma promoção, pois, especificamente no Brasil, pagar 350 reais nesse carinha, não vale a pena. No fim minha nota é 7 ou 3.5/5.