esse jogo é uma enorme homenagem ao cinema e aos jogos de violência desenfreada cheios de estilo ( com direito a referencia a títulos como hotline Miami, clube da luta ), e faz isso de forma ótima tendo combate e historia frenéticos e engajantes

é o jogo do kirby que eu sempre quis desde que joguei super mario 3d world quando tinha 10 anos

⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⣠⢀⣾⡇⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⢀⣀⣰⣿⣿⣿⣿⣀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
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mamaco dardo⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀

2021

Atlus, me deixe namorar o Ryuji agora !



tendo terminado uma run completa do jogo depois de inúmeras tentativas falhas, acho que consigo dizer que esse é um dos, se não o, meu roguelike favorito. não exatamente da mesma maneira como Hades, até por que aqui história não é o foco.

a principal questão que torna esse jogo tão divertido é o potencial extremamente caótico dele, graças a quantidade absurda de buffs que você consegue ganhar em uma run, e a enorme capacidade de customização do seu modo de jogo. Depois de aproximadamente 20 minutos de gameplay parece que você está sobe efeito de cocaína e virou um barril inteiro de energético e tudo isso só melhora ao desbloquear os artefatos que tornam o jogo ainda mais caótico. simplesmente a maior mindless fun que eu tive esse ano.

considerando o quanto esse jogo é uma experiencia visual tão linda e única, é ate triste que ele tenha uma gameplay tão desinspirada e repetitiva.
o mundo é lindo as missões da historia te levam a cenários impressionantes e psicodélicos e criam uma das estéticas mais impressionantes que já vi em um videogame, o problema é que, fora isso, o jogo não oferece muita coisa.
A história é um ponto delicado, já que ela tem ideias bem interessantes e um charme graças a temática do sobrenatural e familia, a questão é a trama realmente só engrena na reta final de gameplay( quando o jogo te tira a opção de explorar o mundo aberto), antes disso, você é obrigado a aturar missões extremamente repetitivas, um combate que, de inicio é interessante, porem com o tempo se torna bem mais ou menos e um mapa enorme entupido de sidequest desinteressante com inumeras "torres" pra desbloquear o mundo (ah é, eu mencionei que esse jogo é quaaaase uma re-skin de farcry ? é... poisé)
no fim das contas é um jogo que te oferece uma experiencia visual extremamente cativante e impressionante, mas com um "esqueleto" fraco, que teria um potencial enorme mas acaba não se sustentando

Tem ideias legais, o lore é maneiro e o combate é até divertido mas PUTAMERDA que história bunda, e os personagens conseguem ser piores ainda

Simplesmente uma jornada anti capitalista super cativante. Te amo jogo da pulga

Legal e tals mas o jogo é muito…. Seguro… ele n se arrisca em nada, tudo aqui é o mais básico possível pra fazer um jogo que vai apelar pro público geral, o mapa entupido de coletável estilo Ubisoft, a gameplay de combate bem próxima da série Arkham, a história juntando o máximo de personagens do homem aranha possível pra ter aquele fan service maroto, mas nada disso é objetivamente ruim ou deixa o jogo tedioso. agora, as sessões de stealth obrigatórias da campanha, isso sim deixa. Elas são irrelevantes pra história quase não acontecem Então pra QUE que elas precisam existir pra começo de conversa ? Parece uma escolha de design de alguém que realmente quis deixar o jogo menos divertido n da pra entender .

Eu terminei esse jogo já tem uns dias agora… e eu continuo sem saber o que falar dele exatamente. Minha experiência com silent hill 2 parece muito mais cinematográfica do que a de um videogame de fato, e não digo Isso como falaria de um uncharted ou um jogo da telltale e sim como um episódio de the twilight zone.

Aqui as coisas são bem mais paradas (o que é até engraçado de dizer de um jogo que se propõe a te dar medo) e mesmo que o plot em si não seja Nada tão incrível, a enorme quantidade de subtexto e significado pra tudo que ocorre torna inevitável refletir e tentar compreender o tudo que a história tem pra oferecer. Ocorrem cenas tristes, confusas, cenas que genuinamente não fazem o menor sentido, e cenas que são incrivelmente lindas (as vezes são todas essas ao mesmo tempo) e o jogo vai tomando forma pra se tornar uma experiência muito única fechada em si mesma quase como um episódio de uma série ou um filme mesmo, não é atoa que até hoje existem discussões de o que realmente acontece de fato na história do jogo. a forma que você joga influência o destino final de James, e a todo momento existem ações que você pode tomar pra mudar o rumo da história trazendo uma imersão impressionante, e a cereja no topo é a trilha sonora IMPECÁVEL (eu te amo akira yamaoka).

No geral a gameplay de survival horror continua boa, ainda que datada, e os puzzles são alguns dos mais desafiadores que vi no gênero além da reflexão unica sobre redenção que o título trás fazendo esse ser um must play pra qualquer fan de histórias bizarras e sobrenaturais.

2012

tem a mesma exata qualidade de um jogo tie-in da era do ps2

grafico legal mas no geral n vale a pena jogar se vc tiver a opção de jogar qualquer outro jogo de puzzle

Relaxante durante 10 minutos depois fodase