Muito legal quando um jogo consegue trazer uma mecânica diferente para um jogo de plataforma! A ideia do cavar cria um flow delicioso e no geral o jogo tem uma inventividade super gostosa.... Infelizmente um pouco curto, seria capaz de jogar mais 3 ou 4 mundos tranquilamente!

Faltou um polimento aqui, um uso melhor das moedas acolá, coisas que dá para relevar. Maaas, o que me irritou foram os chefes! Dos quatro, três tem um salto de dificuldade absurdo, umas hitbox estranhas e parece que o jogo te pune por você tentar usar com força o grinder e a parte mais gostosa do jogo que é essa fluidez na hora de lutar (principalmente no chefe final que tem uma segunda parte insuportável).

A dificuldade acima da média para um Schm'up de console, a falta de check points e a duração curtinha tiram todo o brilho dos gráficos e da mecânica dos upgrades e anexos para nave

Sou fão de carteirinha de Picross e em 3D vira o puro suco do puzzle... Desafios incríveis e o sistema do jogo em 3D é surreal de gostoso e fluido. Pra mim peca na repetição. Joguei o tutorial e os 144 puzzles do level Easy e dei uma enjoada. Vou dar um tempo... Jogar alguma outra coisa, depois volto para o normal e o hard.

Acompanhei com o pessoal do Jogabilidade e a jornada desse jogo, todo o lore e a Creeppasta dele vão ficar nas histórias do game mais hardcore! Da um gostinho maravilhoso ver que ainda existem projetos assim feitos por fãs de games!

Eu juro que tentei... mas já estava cansado do jogo base, mas no geral achei OK, imaginei que a DLC ia corrigir o que me cansou, maaas, minha maior frustação ficou mais intensa... Estava com minha arma e armadura em level máximo e na dungeon nova os inimigos simplesmente tem uma armadura muito roubada. Não é questão de skill de jogo, mas sim, cansaço de der que dar o dobro de dano em um grupo de recolor random apelão pq tenho que fazer um mesmo loop 10 vezes para achar um recurso aleatório para melhorar minha arma e dai virar um passeio passar pela parte... a graça da loja perdeu o sentido totalmente, tirando o charme real do jogo.

Comecei jogar pq queria um jogo bem simples e com um loop gostosinho para jogar em paralelo com Baldurs Gate III (que é muito denso). Ele cumpre esse propósito, mas achei que enjooa rápido e depois de um tempo o desafio fica muito mais em você fazer upgrade de arma pq aumentou a defesa dos inimigos do que um desafio de combate/mecânico por si só. O que vira um jogo de farmar recursos praticamente e isso faz perder bastante do seu brilho na reta final... O bom que não é tão longo, me divertiu bastante, cumpriu o propósito e bola pra frente.

Quando eu era criança amava desenhar monstrinhos e era louco por qualquer desenho meio nonsense com bichinhos estranhos. Chuchel me levou de volta pra minha infância. Ri gostoso com o timing das piadinhas em cada cenário e com os barulhinhos espertos a cada minuto. Pena que é quase um não jogo do ponto de vista de um adulto. Mas o Lucas de 6 anos ia pirar com Chuchel e seus amigos!

Já tinha me viciado no SteamWorld Dig e no SteamWorld Heist e muita gente considera o SWD2 o melhor da série... Então as expectativa foi altíssima! E o jogo conseguiu entregar! Super carismático e viciante amei cada minuto que passei com esse jogo, mesmo ficando um pouco repetitivo na parte final, o jogo é uma delícia para aqueles momentos que você quer curtir um ótimo gameplay e desligar um pouco o cérebro.

Sala de reunião da Ubisoft: Precisamos fazer um jogo que revitaliza uma franquia misturando os principais conceitos de todos bons metroidvanias: Um cadinho de Hollow Knight, uma pitada de Metroid Dread, um conceitinho de Guacameelee, um toque de Symphony of the Night, uns tons de Blasphemous, uma influência de Ori, uma pincelada de Dead Cells e mais... Ah! Queremos uns chefes a lá From Software e capricha na narrativa e CGs, esses acima são muito obtusos... Resumindo: Ou daria muito certo ou muito errado! Na minha opinião deu certo!

Viewfinder ou: O jogo que consegue bulgar sua mente. Game design extremamente polido e um climinha relaxante bem gostoso... Peca apenas na história que é bem rasinha e pouco marcante e acho que podia ter algumas partes mais desafiadores, mas no geral vale muito a pena... mesmo tendo que aguentar a insuportável da Jessie

Liguei esse schmup sem muita pretensão e praticamente não consegui parar de jogar até terminar a primeira metade dele (e só parei pq tinha um compromisso). Depois foram 2 sentadas para fechar o modo normal. O pixel art é a maravilhoso e a inventividade dos chefes e alguns inimigos é muito legal, um desafio legal sem ser de arrancar os cabelos (sim Ikaruga, estou falando de você) e uma historinha bacunada de fundo. Quer mais o que?

Joguei umas 2 ou 3 horas e é um jogo EXTREMAMENTE viciante. Animações e sons do tipo chiclete e um loop de gameplay bem gostosinho... Ótimo joguinho para esvaziar a cabeça, mas também não passa disso, depois que você pega umas manhãs fica relativamente fácil.

Tentei umas 3 ou 4 vezes desde o lançamento, mas realmente não me pegou.

Muito legal quando aparece um joguinho que não tem a pretenção de explodir cabeças ou ter os combates mais revolucionários, não é mesmo? Jusant bebe na fonte de jogos como Ico, Shadow of the Colossos, Journey, Limbo, Inside e outros jogos que adotam o design por subtração e é uma jornada extremamente relaxante com uma história bem intrigante contada de maneira sutil e misteriosa... Peca um pouco por ser extremamente guiado, pra mim é quase um cinematic climbing platform, mas pela duração não chega a enjoar e é bem divertido!

Surreal o que a Crows Crows Crows conseguiu fazer aqui! Expandiram de uma maneira incrível o conteúdo do jogo original e de uma maneira que é mais que uma versão deluxe, vira realmente um novo jogo! Revisitar cada um dos finais com uma nova perspectiva foi uma joia pra mim que acabei de jogar o jogo original... Fico imaginando como foi para quem jogou o game alguns anos atrás e descobriu todos os novos segredos de novo, de novo e de novo...