2006 Reviews liked by manhattanprince


https://warpzone.me/crash-team-racing-de-playstation-ganha-um-modo-online-feito-pela-comunidade/

senti como se estivesse jogando pela primeira vez o online do Mario Kart Wii: fiquei em último em absolutamente todas. 10/10

God help my dear parents who spent god knows how much on seemingly endless dogshit Nick / Disney / Cartoon Network games. Here I am in your life, and unfortunately, here you are in mine.

game super under, mas eh MUITO pica

It took me ages to figure out you have to do diagonal DOWN to make sharp turns in this game. Also the gates suck

Overall, I really enjoyed the game.
Very good looking art design, cool cinematics, fun gameplay.
Shame they cut a lot of fights from Naruto's history without putting any from Boruto, feels like a barebones version of Naruto's tale although that is kind of what happens on the Dragon Ball games.
the use of anime stills for the story is not good and zooming on some frames that are meant to be seen in motion goes to the detriment of the already almost non existent storytelling.
The 3D animation for the hits, jutsu and especially the final moves are incredible.
The AI is a bit frustrating tho since it tends to run away very often but it's nothing extremely bad.
The Extra Story Mode though.. THAT is where its's at. The animations were great, the ideas were fun and there was so much emotion I almost cried near the end.
Nanashi's story is very well written and it really felt like a great addition to the Naruto world, connecting with the main themes of the series.
I loved the special story and it will live in my own head-canon from now on.

2D fighter-platformer.
Not great, shame since it's based on one of the best versions of the character, the BTAS version

Ah, Tron Bonne, my beloved

Now that's out of the way, with this the I played the...sadly final game in this sub-series so far.

It's pretty good, at first the tutorial and the action part with the bank hooked me up in as I expected an adventure as long as the main Legends game....that didn't exactly happen and there were definitely times where I got bored (I just used a walkthrough for the puzzles after a while and used a map to accompany me in the digging missions).

It's a spin-off so I get why it is this way. It was surprisingly shorter than I expected but I had fun. I picked #17 as my favorite Servbot, since he had good stats, barely a sloth and managed to get all his stats up and made him discover his talent of "Grenade". Don't regret that decision

And the way the game ended oof...lol.

Having first seen Tron in MVC and not seeing anything similar in MML1 or 2, I wondered if this was the game to inspire her moves and Gustaff there...it was not but I see where "Lunch Time" came from and that's pretty cool lol

Attack minigame isn't so good...but I did the Speed minigame well for many Servbots.

Overall, I don't have much to say. It's a good spin-off and the best girl of the series gets some much deserves screentime.

I'm surprised they bothered to dub Bon this time, something that didn't happen in either Legends games...strange.
Nice to see what Glyde and has birds I so love were up to before MML2...wonder how he broke out?

Denise is definitely a cutie...holy shit she can slam that huge mecha to the ground! Wish she atleast made a cameo in MML2 but apperantly she's in that mobile game...I should watch the fan dub playthrough of that one sometime...and I'm not talking about X Dive

Uncle Digg twist was interesting...I honestly expected it to go the "I was a villain impersonating the guy all along!" route but the ending we got was nice too....Roxanne sure is a bae.

....and so is Perl! Dantz on the other hand needs to stop running face first into traps....I don't have much to say about the other characters. It's also so cool seeing Servbots taking on big ass Reaverbots under Tron Bonne's guidance! This game was a wonderful shine on these characters after seeing them lose in MML all the time for sure.

Also I did not expect them to touch upon their parents...there's even an unused item that possibly revealed it.

Among the cut items, there's Tron's Diary...wonder what it would do?

Fun fact, according to one cut item, Tron's Panties, she wears pink panties.
Only thing rivaling this information is if the Jet Set Radio Future dick size sheet leaked.

Recently the Japan exclusive demo of MML2, the demo that was packaged in with the Japanese version of Tron Bonne, which features a unique scenario, finally got an English fan translation hack! It was available to watch with English subs on YT for a while now but it's finally playable too!

And we also got a hack that adds the FPS fix for the otherwise dreadful underwater levels, and as I like to call "better economy" of the Japan only PSP port of MML2 over to the localized PS1 version!

Go play 'em! Never been a better time to be a MML fan...I just wish they came out when before I started MML2 lol

Super Mario Kart é a forma mais básica do que essa franquia representa. Apesar de ter fases recicladas, pistas curtas e umas CPUs muito injustas algumas vezes, tem que parabenizar esse título que foi a origem de uma longa série de jogos extremamente divertidos que dominam o mercado.

Banjo-Kazooie é uma aventura mágica do início ao fim. Impressiona o fato desse jogo tão carismático e com tanta personalidade ter sido lançando em 1998, uma época que jogos 3D estavam em uma fase de descobrimento e dificuldades para adequar nesse cenário.

Suas fases são muito criativas com temas interessantes até mesmo quando estão dentro cenários básicos como grama e deserto. Além disso, seu sistema de coleta de itens é um salto gigantesco e ambicioso quando comparado a Super Mario 64. Chega ser assustador como absolutamente tudo nesse game tem personalidade forte para te fazer recordar e rir em certos momentos.

Obviamente o jogo tem alguns problemas como a sua câmera tenebrosa em certas partes, mas não é tão ruim quanto comentam não. Também, o sistema de coleta as vezes dificulta o jogador saber em qual lugar do cenário perdeu uma nota musical ou outro colecionável. Por isso, recomendo fortemente jogar a versão do Xbox que melhora alguns aspectos.

Por fim, Banjo-Kazooie é uma joia rara no mundo dos vídeo games que até o momento não existe um jogo que conseguiu capturar essa energia. Em breve pretendo jogar sua continuação.

Se eu fosse descrever essa aventura em uma única palavra seria "chocante". Impressiona qualquer um que toda essa narrativa psicológica foi criada em 2001, e por causa disso torna entendível o motivo desse game influenciar tantas mídias. Silent Hill 2 dá uma aula como um terror deve ser construído nesse meio de entretenimento.

É um absurdo como tudo nesse jogo junto com as limitações do console foi pensado de forma artística para passar o exato sentimento que os desenvolvedores querem que o jogador sinta. Narrativamente esse jogo faz um ótimo trabalho para a época e consegue impressionar em algumas coisas até hoje. Sua construção de cenário é tão boa que conseguiu me amedrontar durante a parte da prisão.

Mesmo que sua gameplay não vá agradar a maioria, e essa é realmente a parte mais fraca do game, Silent Hill 2 é focado em ser bom exatamente no quer apresentar. Os controles são difíceis de acostumar e os chefes são bem fraquinhos. Por outro lado, o fato dos finais serem decididos da forma que você joga e não por escolhas abstratas que maioria das vezes não representam exatamente o que o jogador realmente deseja fez meu queixo cair no chão.

Por mais que não tive um impacto tão grande como as outras pessoas que jogaram na época, consigo totalmente respeitar a mudança que Silent Hill 2 fez na forma que enxergamos terror. Devo admitir que o final me conquistou bastante.

CUIDADO COM OS EVENTUAIS SPOILERS

Após o 'fracasso' do segundo título, os fãs esperavam que um terceiro jogo fosse desenvolvido para que Kojima recuperasse sua dignidade. É inacreditável que, com sua arrogância, ele tenha sido capaz de usar essa situação para criar e transmitir uma nova mensagem em um novo título, entregando tudo que os fãs queriam junto com o que desejava fazer. O que foi dito na análise de Metal Gear Solid, sobre ser um jogo que chega perto de um bom equilíbrio entre uma aventura cinematográfica dentro de um videogame, é alcançado com maestria aqui.

Metal Gear Solid 3: Snake Eater é tudo o que se poderia esperar de uma sequência mais direta do primeiro título. De fato, desde o início, é possível perceber um grande paralelo com a história original. Snake inicia sua jornada encontrando uma equipe composta por uma médica, um coronel e uma mentora que eventualmente o trai. Ele desenvolve uma relação amorosa com uma mulher problemática, enfrenta uma equipe de soldados altamente treinados, precisa resgatar um cientista que percebe que seu trabalho está apenas prejudicando a humanidade, é capturado, escapa do antagonista junto com sua amada em um veículo e tem uma revelação chocante no final da aventura. O que acontece é que esta nova aventura demonstra o quanto os desenvolvedores evoluíram ao longo dos anos trabalhando na franquia, um contraste totalmente do segundo título que ironiza esses acontecimentos. O jogador pode facilmente perceber o carisma dos personagens, a narrativa mais fluída e a incrível jogabilidade.

Nunca foi tão divertido jogar Metal Gear. A liberdade que ele proporciona nos cenários é impressionante para um jogo de PlayStation 2, e acredito que existam milhares de estratégias que ainda nem cogitei durante minha aventura. Um dos lugares onde isso fica mais evidente é durante o segmento da casa no meio da floresta. Snake pode invadir por baixo da construção, pendurar-se em uma árvore para obter melhor visão, entrar pelo telhado, utilizar as portas dos fundos, imobilizar ou matar os soldados, distraí-los com barulho, ter paciência e esperar por uma brecha na patrulha para invadir, explodir a casa de suprimentos (o que também enfraquece os soldados da região) ou usar o morro para flanquear com uma arma de longo alcance. Pode parecer simples em comparação com os jogos atuais, mas garanto que são poucos os que usam o design de níveis de forma tão eficaz para incentivar o jogador a explorar essas possibilidades, em vez de forçá-lo a adotar estratégias dominantes.

Por outro lado, a presença da Mk12 e dos óculos de visão compromete bastante os desafios oferecidos. A arma é capaz de neutralizar inimigos por longos períodos sem acionar o alarme total entre os soldados quando
os corpos são descobertos, enquanto os óculos facilitam a abordagem de alguns chefes e cenários em geral. Por esses motivos, recomendo jogar novamente sem utilizar esses dois equipamentos do arsenal e experimentar outras estratégias, o que certamente trará muito mais diversão quando bem-sucedidas. Além disso, restringir a quantidade de itens que Snake pode carregar ao mesmo tempo nunca pareceu uma estratégia eficaz para equilibrar o arsenal. Pelo contrário, acaba sendo um obstáculo que obriga o jogador a interromper a ação para acessar o inventário, seja para trocar itens essenciais ou ajustar os equipamentos antes de cada batalha contra chefes, o que interfere na fluidez do jogo. Embora minha análise esteja na página de Snake Eater para PlayStation 2, também sugiro evitar essa versão, pois não inclui a capacidade de alternar para a visão em terceira pessoa.

É surpreendente quando uma obra consegue conduzir o espectador por um caminho aparente, apenas para subverter completamente suas expectativas ao revelar o verdadeiro significado da narrativa. Confesso que, inicialmente, não estava gostando da abordagem narrativa deste título. Todo o exagero e as cenas extravagantes não condiziam com o que esperava de uma história tão aclamada, mas à medida que avançava, comecei a compreender sua proposta e gradualmente fui envolvido pelo universo apresentado. Por que isso ocorre? Metal Gear Solid 3: Snake Eater utiliza o exagero e o bizarro como ferramentas para contar sua história, enganando o jogador para que, quando a grande revelação final chega, tudo se encaixe de forma "coerente" que proporciona um choque de realidade impactante. Por isso, durante a jornada de Naked Snake, o foco está principalmente na diversão, algo que deve ser apreciado neste meio de entretenimento. Esse jogo me provou que o brega pode construir uma narração emotiva trágica quando bem feita, algo que de verdade nunca tinha visto antes.

É difícil falar sobre a história de Snake Eater sem mencionar as homenagens e críticas aos filmes do estilo James Bond que são feitas ao longo desta aventura. O tema de 007 permeia as músicas enquanto Snake está sendo perseguido, e ambas as histórias tratam de um homem imerso em uma trama de espionagem. No entanto, minha parte favorita começa aqui: ao contrário dos filmes de ação dos anos 60 para frente, nos quais o protagonista é retratado como um ser superior e idolatrado por todas as mulheres na trama, aqui vemos duas personagens que se mostram mais inteligentes e fortes que Snake. The Boss é uma das minhas representações femininas favoritas nos videogames; tudo sobre ela é tratado com tamanha seriedade que nos convence da tragédia que essa mulher viveu. No início, pode parecer que EVA está presente apenas para a sexualização e para adicionar um elemento romântico à história de Big Boss, mas é surpreendente quando descobrimos que ela é uma espiã chinesa que recusou o matar por pena, servindo justamente como uma crítica a esse tipo de personagem recorrente nas mídias. Naked Snake não é vangloriado no final da aventura e sim destruído de pouco a pouco criando totalmente um contraste com James Bond.

Também gostaria de elogiar o fato de que essa narrativa emprega uma variedade maior de formas para desenvolver personagens e enredos, indo além da exposição, embora ainda seja bastante presente. Dessa vez, cria personagens cativantes e situações divertidas que mantêm o interesse do espectador até o final. É fascinante como o exagero ficcional se mescla com eventos reais do mundo, criando uma narrativa que, ao mesmo tempo que mantém uma certa seriedade, também destaca o quão absurda é essa história. Foi um tanto chocante perceber o quanto demorei para notar que o cenário no qual se passa a aventura não faz sentido algum, uma vez que não há selvas na Rússia.

Metal Gear Solid 3: Snake Eater é uma obra-prima que me surpreendeu de maneira diferente. Estou profundamente grato por ter dado uma chance a este jogo e mal posso esperar para ver como o remake expandirá ainda mais a jogabilidade e a cinematografia. Embora minha jornada com a série Metal Gear Solid tenha sido incrível até agora, sinto que é hora de voltar explorar outros gêneros por um tempo. No entanto, sempre me pego pensando se essa não é simplesmente a melhor trilogia já criada nos videogames.

Abzu

2016

Visualmente belíssimo, porém, um poderoso sonífero.
Sua missão é nadar pra lá e pra cá numa bela paisagem procurando animais pra sei lá o que caralhos, o que torna o jogo extremamente CHATO e raso.
Tempo de jogo: 20 minutos

This game had no right to be this good! It was the perfect detective game. The cases were interesting and well thought out, always making you think like a real detective, taking into account the evidence and details to find the right culprit.
The story has lots of ups and downs, exposing you to different types of cases and investigative approaches. At times, this game felt like a great detective TV show, keeping you engaged with its twists and turns. The Noir atmosphere of the 40s and 50s is just fantastic, and Los Angeles is the perfect city for this kind of game. Los Angeles becomes Los Angeles y Los Demonios in this game, immersing you in its dark and gritty underworld.

The facial expressions are the game's trademark, revolutionary for 2011. Many people might find them a bit cringy, but I thought they were impressive and added charm to the game. The attention to detail in capturing subtle facial movements made interrogations feel more authentic and challenging, as you had to read characters’ emotions to determine if they were lying or telling the truth.

One of my favorite aspects of this game is the main menu. It’s so creative; I love when games try to do something unique like that. Out of the letters from the light panel, only the letters L, I, and E don't flicker. A cool detail, right? You know the game will be good from the moment you see the effort put into these kinds of things. This kind of creativity sets the tone for the entire game, showing that the developers cared deeply about every aspect of the experience.

The soundtrack is amazing too, especially the main theme. It’s very moody and makes me want to drink some whiskey and light up a cigar while elegantly dressed in a suit with a nice hat on my head, contemplating life and the immortality of the soul. The music perfectly complements the game’s atmosphere, enhancing the feeling of being a detective in post-war Los Angeles. Each track is carefully composed to match the intensity and emotion of the scenes, making the experience even more immersive.

One thing I can't say i was a fan of is how large the map was, considering there’s not much to do in free roam. However, it’s not really a bad thing as they did well in creating the L.A. of that time, even if it wasn't super necessary. The detailed recreation of the city is impressive, and while the free roam activities are limited, it adds to the authenticity and scale of the game.
Team Bondi did a fantastic job with this game. It’s a shame they don’t exist anymore. The effort and passion they poured into the game are evident in every detail. I hope we will see more games like L.A. Noire at some point. Until then, this game remains a standout example of what a detective game can achieve.