Já sabia o que esperar por ter assistido Yuppie Psycho, mas ainda me surpreendeu positivamente.

Entendo que, como sendo o primeiro jogo da Baroque Decay, o orçamento devia ser reduzido e foi lançado algo mais experimental. O jogo é realmente bem curto, zerei em pouco menos de 4 horas e fiz 100% em 6 horas, no howlongtobeat a média é exatamente essa inclusive. Mas, são 4 horas bem proveitosas!

A história não é nada surpreendente, apesar de bem amarrada. O jogo foca mais em proporcionar um bom efeito borboleta do que uma história mirabolante. Mas, ainda assim, a história consegue transmitir sentimentos bem distintos de acordo com o final recebido.

A gameplay consiste em se esconder/fugir e solucionar puzzles:
- Acho um pouco mais travada do que a de Yuppie, especialmente, por não ter a possibilidade de correr. Mas, acaba encaixando bem no jogo em questão pelo fato dos inimigos serem lentos e com golpes lentos, então seria bem desbalanceada a opção de corrida.

- Quanto aos puzzles, são legais de resolver, mas bem simples. A maioria é bem mastigado e senti falta de uma valorização sobre a intuição/lógica do jogador. O próprio protagonista acaba dando várias respostas em caixas de diálogo. Entendo que, por um lado, isso costuma ocorrer quando interagimos com o objeto-solução, é uma forma de não deixar ninguém frustrado se travando à toa no game e o jogador que já sabe a resposta só vai ter a confirmação dela. Mas, realmente, acho que poderiam ter pego mais leve nisso.

Não vi o terror atingir um bom degrau. Honestamente, esperava mais, mas isso é consequência da dificuldade do jogo ser bem básica. Em termos de sobrevivência, estamos quase sempre na zona de conforto, com muitos itens e muitos esconderijos(dos quais, diferente de Yuppie, ninguém pode nos incomodar).

Pra finalizar, sobre as artes, não há o que reclamar. É exatamente o que eu esperava, tanto dentro de game como nas cutscenes, a produção artística é nota 1000! Amo essas artes pixeladas da Baroque!

Fez parte da minha infância, mas é impressionante como ainda conseguem regredir alguns aspectos em comparação ao Carnivores de 99. Como que 23 anos depois lançam um jogo com menos dinossauros? parece piada. Pra piorar, tentam vender uma DLC preguiçosa que só adiciona 2 dinossauros, nem nisso se esforçaram pra dar o mínimo de variedade.

Em termos de jogabilidade, é inegável que evoluiu. Tá muito mais difícil de acertar os tiros, os pontos críticos são mais essenciais e temos que lidar com mecânicas como vento, respiração e visão, audição e olfato dos dinossauros.

Gostei bastante dos mapas de névoa, se desafiar colocando só um T-Rex neles é da hora(pode ser o ceratossauro se ainda tiver de rifle, o efeito é parecido). O primeiro tiro é até fácil de acertar se for na calma, mas, depois, a chance do T-Rex sumir e só aparecer na cola é grande. Dá até um clima de terror, toda hora tendo que pegar o radar pra ver onde o bicho tá e trocar pra arma pra ter tempo de reação. Por falar nisso, gostei bastante da movimentação do T-Rex, ele avança fazendo várias curvas, leva a errar várias balas.

Apesar de ter gostado da movimentação da maioria dos dinossauros, o tempo de reação deles não ficou bem polido. Acontece muito de você dar o tiro e o bicho demorar uns 2 segundos pra começar a correr.

A visão dos dinossauros pra mim é o ponto mais fraco. Cheia de imperfeições e bugs. É frequente do dino ver o jogador estando de costas(falo do dino) ou, até mesmo, tendo uma pedra enorme interceptando ambos.

As conquistas são legais de fazer, foi o que me motivou a ficar juntando o tanto de troféu e dinheiro que lhe obrigam pra desbloquear as coisas(armas, mapas, equipamentos, licenças e upgrades) — não acho que a ideia seja completamente ruim, mas achei excessiva.

Por fim, gostei do jogo, nostalgia demais pra quem aproveitou na infância, apesar de terem tirado vários dinossauros icônicos. Nem fodendo que vale os 74 reais que pedem, o conteúdo é pouco. Negócio é comprar uma chave na Kinguin, peguei a minha por R$ 6,40.

Um dos jogos mais jogados da minha infância. Hoje, é um jogo datado e provavelmente enjoaria por ser repetitivo(que, na minha opinião, é característica de todo jogo de caça), mas, ele é um bom passatempo. O que mais motiva o jogador a continuar sua caça, é o fato de haver uma espécie de museu/exposição com todas suas presas e dados das caças(arma utilizada, distância, score, altura e peso).

Até pouco tempo atrás, pensava que joguei o carnivores de 98 na infância, mas agora descobri que era esse de 99. É basicamente o mesmo game, quase que uma atualização.

Faz um tempo que joguei. É o típico jogo que vicia bastante, mas acaba enjoando após algumas tentativas. No geral, é muito bom!

Não sou do mundo dos roguelikes. Esse é o primeiro que zero e posso dizer que foi uma experiência muito boa!

Queria começar por um ponto pelo qual raramente começo, que é a trilha sonora. Que trilha ESPETACULAR! Fazia tempo que não via alguma me conquistar tanto. Por inúmeras vezes, perdia uns segundos na casa ouvindo a sua música, é uma combinação perfeita do ambiente com uma composição leve e relaxante! Já é uma das minhas preferidas, senão a preferida, entre as músicas dos videogames.

Sobre a gameplay, era o que eu esperava de um roguelike. Um jogo que não foi feito para se passar de primeira, mas exige uma progressão relativamente lenta de habilidade enquanto aprendemos os padrões dos inimigos e funcionamento dos lojistas, relíquias(itens) e arcanas(magias). Não vi nada muito inovador aqui, mas faz o prometido com maestria. A sua dificuldade também não é das maiores, achei bem adequada para o público geral!

Sobre as artes, amei muito! São artes meigas e pixeladas, com cores bem alegres especialmente nos seres animados e skills, o que ajuda, inclusive, a visualiza-las pelo contraste com alguns mapas mais escurecidos.

Vi algumas reclamações sobre falta de conteúdo, apesar de aparentemente ter melhorado nesse aspecto, ainda concordo com elas. O jogo carece de conteúdo, não acredito que prenda o jogador por muito tempo após uma primeira conclusão.

Por fim, a história do jogo é bem básica, mas interessante. Nos faz incorporar verdadeiramente a jornada de um mago lendário e pioneiro por meio de passagens épicas, com celebração pública e até exposição de nossa vitoriosa provação num museu. É o simples bem feito e que me fez criar boas memórias afetuosas!

Um jogo bem simples, é bem repetitivo e não é muito atraente. A diversão aqui é fazer o 100%, que é bem fácil, fiz em cerca de 34 minutos. Inclusive, parando agora para pensar, é o primeiro 100% que decidi fazer em toda minha vida(CS2 não conta obviamente).

Só de me fazer relembrar um pouco da minha experiência com Bayonetta, já valeu a pena!

Nostalgia suprema! Lembro que tive um professor de educação física que era viciado nesse jogo kkkkkkk

Numa época de vício em League of Legends, era aqui que eu treinava, entre as filas, pra não ser xingado por errar o smite. Não adiantou muita coisa, rs.

Honestamente, acabava não jogando muito por ter a opção do Minecraft(qual achava bem melhor). Mas, não tenho como ser injusto e dizer que Terraria é ruim. Jogão! Inclusive, bem mais desafiador e ilimitado se comparado ao Minecraft.

Fazem anos que eu não jogo. Mas, quando jogava com amigos, era diversão garantida. É um jogão de sobrevivência que permite bastante liberdade ao jogador!

Simples e viciante! Jogava isso TODO DIA no meu 3º ano do EM. É visualmente muito bonito e dá sentido à vontade de adquirir novos personagens/skins.

Não diria que é melhor que o seu relançamento. Mas, certamente, lhe superava no quesito comunidade, haviam muito mais players e de experiência bem variada. O p2win era mais escroto, mas, honestamente, gostava bastante do sistema de progressão nas armas para o PVE(deveria ser exclusivo).

A forma como retornou foi horrível. Não corrigiram bugs que estão presentes no jogo desde o lançamento, uma vergonha!

Um dos poucos pontos positivos, é o fato de ter sido melhor balanceado neste relançamento. Mas, no geral, ficou abaixo do esperado!

2012

Era um jogo simples, mas divertido. Marcou muito a sua época!

Gastei muitas horas nisso aqui. A ansiedade de ver o resultado dos jogos era algo ímpar. Também muito gratificante realizar grandes contratações de jogadores da vida real e formar um time de estrelas.