Jogo originalmente de Nintendo DS e que utiliza o fato de existirem 2 telas para dividir o campo de batalha ao meio.

Teve lançamento posterior para os consoles da época e agora, em 2023, ganhou uma remasterizarão com gráficos atualizados que foi chamada de Definitive Edition.

Sua campanha é dividida entre os personagens que aparecem na introdução, o que faz com que tenhamos que começar o jogo do level 1 com personagens diferentes cerca de 4 vezes. Isso pode parecer chato e repetitivo, mas é feito de uma forma que nos faz ter que aprender a usar novas habilidade e recursos, pois cada campanha é feita com uma temática diferente. Acaba sendo algo bem positivo que te faz conhecer todas as unidades e estilos de batalha das unidades de cada "reino" do mundo.

A medida que a campanha avança, alguns personagens são liberados para serem usados no modo multiplayer, que infelizmente acabei não conseguindo experimentar, mas ouvi excelentes relatos sobre seu fator diversão.

A estratégia é muito importante não apenas no campo de batalha, mas também na escolha de quais unidades e itens você seleciona antes dela.

Mas apesar de ser um jogo estratégico, o level do seu personagem e de suas unidades contam muito durante a batalha. O que pode levar a necessidade de um pouco de grinding em alguns momentos do jogo.

- O jogo é todo meio quebrado. Você se enrosca e tromba em tudo.
- Tenta ser engraçado toda hora forçadamente.
- É quase uma retrospectiva da franquia, então fiquei muito por fora de tudo já que foi minha primeira experiência.
- Tem algumas ideias interessantes como a missão em que o jogo vira um Beat 'em up. Mas é mais quebrado ainda que o jogo.
-Terminei com cerca de 16h e tendo completado apenas 43% do jogo.

Com uma forte inspiração em Donkey Kong Country, Kaze and The Wild Masks é um excelente jogo de plataforma, com fases e desafios criativos e jogabilidade dinâmica devido aos poderes das máscaras que são necessários para chegar ao fim de certas fases.

O jogo pode ser bem desafiador em alguns cenários, mas no geral é bem tranquilo e você sente que vai melhorando a cada nova tentativa. Tanto que consegui 100% nele, coisa bem rara no meu histórico.

Levei cerca de 8:30h para chegar ao final do game, o que é o tempo ideial de duração de um jogo pro meu gosto. Antes de chegar ao ponto de enjoar ainda estamos recebendo novas mecânicas e nos divertindo.

O jogo foi produzido pelo estúdio brasileiro PixelHive e recomendo sem dúvida nenhuma a quem gosta de desafios de plataforma. A única coisa que gostaria que fosse mais trabalhada é a narrativa, que apesar de apresentar belíssimas animações e ilustrações acaba sendo um pouco rasa.

Que joguinho mais simpático e com desafios desafios hein. Muito feliz de ter resolvido dar uma chance.

Um jogo lindo no 3DS e com a qualidade Nintendo. Mas eu fiquei um pouco confuso com o tanto de vidas, moedas e poderes que ele joga em cima da gente, parece que implorando pra que a gente não desista dele.

O problema é que isso é justamente o que me fez cansar, os desafios das fases já não são tão complicados e se eu morro umas 3 vezes por desatenção eu acabo com mais vidas que antes e me oferecem super poderes.

Caçar as moedonas levam o jogo a outro nível e sei que a grande dificuldade dos Marios são os pós games, mas esse exagerou na facilidade e me fez nem querer explorar mais.

Jogo lindo demais com uma história bem intimista e ainda tem um gatinho.
Achei que por ser um jogo que basicamente fica te pedindo pra fazer uma tarefa atrás da outra ele é mais longo do que deveria e acaba perdendo o ritmo mais para o final.
Terminei o jogo com 90% porque acredito que ao acelerar algumas partes da história acabaram não ativando outras e alguns personagens ficaram pra trás.

Foi bom para lembrar meus tempos de PangYa na adolescência.
Esperava um pouco mais de um Golf do Mario. A campanha é muito curta, apenas 3 campos de golf em um mundo cheio de NPCs que não adicionam em nada ao jogo, apenas com frases bobas, um mundo criado e desperdiçado.
Após isso é liberado o modo online e alguns desafios, mas não senti vontade de seguir explorando e finalizei minha jornada junto com os créditos.
Alguns detalhes:
- Achei o efeito 3D bem feito
- O jogo é um pouco lento para iniciar
- Tive dificuldade para ver a direção do campo nas jogadas perto do buraco, pois o gráfico do 3DS acaba pixelizando as linhas.

É meu primeiro contato com um WarioWare e simplesmente estou sem palavras.
Uma experiência curta, mas bastante intensa e que explora bem os recursos do console. Deveria vir junto, no esquema Wii Sports.

Tirei meu 3DS da gaveta para terminar esse picross e devo dizer que gosto mais dele do que do Picross S que terminei recentemente.

O fato dos desenhos serem temáticos me deixam muito mais interessado em chegar ao final do Puzzle.

Ainda existe a opção do Micross que preenche um belo quadro a partir de vários picross menores.

Tudo isso em um jogo que foi distribuído gratuitamente.

Tem o Megacross também, mas esse eu sempre ignoro pois não acho muito divertido.

Lembro de jogar muito na infância e nunca chegar ao fim. A mecânica de escolher os poderes sempre ficou na minha memória.

Jogando agora usando a capacidade de voltar no tempo do emulador do Switch pude ver o quão curto é e o quanto era a dificuldade que ditava a longevidade do game.

Experimentei alguns lags dependendo da quantidade de inimigos e senti dificuldade de saber se estava causando dano ou não em alguns chefes.

Definitivamente um clássico, mas é um produto do seu tempo que estaria melhor em minhas memórias.

Tinha vontade de jogar Alan Wake desde seu lançamento original, época que não tinha equipamento para jogar.
Muito tempo passou, acho que já até tinha conseguido o jogo em alguma promoção para PC, mas só agora com o lançamento do remaster para Switch que consegui finalmente jogar.
O jogo em si tem uma história interessante que é o que me manteve ligado até o final. Quanto a jogabilidade é perceptível que ela sofre bastante com a época em que o jogo foi criado, já que os desafios são muito repetitivos e as batalhas possuem uma boa idéia com relação a utilização da luz contra escuridão, mas que acaba não funcionando tão bem quando existem muitos inimigos.
Apesar do jogo ter um clima de terror e mistério, meu maior medo eram os momentos em que os objetos eram atirados contra mim. Simplesmente não existia uma forma garantida de sair ileso e sempre que passava era muito contando com a sorte.

Mesmo com todas essas críticas Alan Wake foi uma jornada muito interessante e fiquei feliz de ter conseguido resgatar esse jogo que fez parte da minha imaginação a tanto tempo.

Terminei o jogo base com um sorriso no rosto o tempo todo. Um tempo depois peguei o DLC em uma promoção, mas não tinha conseguido voltar ainda até então.

O DLC é mais curto, mas mantém o humor da série e introduz o Donkey Kong que possui uma habilidade que transforma bem a estratégia das batalhas. Foi muito bom retornar ao mundo que mistura Nintendo e Rabbids.

Jogo de plataforma/puzzle/aventura com alguns momentos de batalha e que me surpreendeu bastante.
A história mostra a mente humana como algo parecido com Divertidamente e jogamos com a personagem que seria uma espécie de guardião dela.
Além de tudo, ainda está muito bem localizado em português.

Confesso que não entendo muito Splatoon. Não sei é coisa de jovem ou se cheguei atrasado na franquia, mas me sinto sempre perdido em tudo do jogo, menos no modo de jogo principal que é pintar mais do mapa do que a outra equipe.

A cidade é bonita e impressiona de primeira, mas não tem muito o que se fazer nela e volta e meia apresenta lentidões e quedas de frame. Mas quase tudo que existe na cidade pode ser acessado diretamente pelos menus e é aí que me perco todo justamente nas partes que não aparecem nele. A nova modalidade de jogo de cartinhas é preciso ir em uma parte mais escondida do mapa e provavelmente deve ter mais coisa que não descobri ou o jogo não me avisou que tinha.

Os mapas não ficam sempre disponíveis, eles são rotacionados de tempos em tempos o que não chegou a me incomodar muito não, mas aparentemente o modo que gosto (Turf War) de jogo não tem opção rankeada.

Sobre o modo História... ele não me empolgou no início, consiste de vários pequenos desafios espalhados por mapas cheios de coisas escondidas e com uma história bem rasa, mas que cumpre seu papel. A partir do sexto mapa gostei bem mais dos tipos de desafios, achei mais criativos.

Acho Splatoon fascinante, infelizmente perde alguns pontos pelos problemas constantes de conexão durante e entre as partidas e por me deixar um pouco perdido. Acho que o jogo poderia informar melhor o jogador sobre suas funcionalidades.

Nunca joguei o original, mas lembro de quando anunciaram esse remake em um Nintendo Direct e me deu vontade de jogar.
Peguei o jogo em uma promoção, por cerca de R$ 8,00 e deixei encostado até tirar o dia de hoje para jogar e lamento dizer me decepcionar.
É basicamente um jogo de tiro de nave, só que no lugar da nave você monta um dragão. O jogo tenta jogar uma história que é totalmente desinteressante e sem ânimo nenhum, as animações e os sons dessa parte do jogo são totalmente sem carisma.
O jogo começa começando e você não sabe muito bem o que fazer, nem se existem outras armas, especiais ou formas de manobras (acredito que não) e também não sabe em que você tem que atirar. Até que descobre que tem que atirar é em tudo mesmo.
Terminei em cerca de 1h, na dificuldade normal e precisei usar 3 continues. Certamente tem coisas escondidas e outras dificuldades, mas eu não tenho vontade nenhuma de voltar a jogar, simplesmente não foi divertido a esse ponto.