Um jogo de estratégia fantástico, porém não me convenceu a continuar e finalizar.

O pior jeito de visitar Kanto é através de Fire Red/Leaf Green. O jogo retira todo o charme que G/S/C trouxeram no GBC em troca de gráficos "melhores", porém sem sprites animadas e sem sistema de Dia e Noite, além de uma ost tenebrosa se comparada ao original.

ANÁLISE DE ACESSO ANTECIPADO

Dead Cells trouxe uma experiência diferente da qual eu esperava, me surpreendendo em diversos pontos.
O jogo, mesmo em EA, garante um fator replay absurdo, até pq esta é a proposta de um Rogue Like, vc irá morrer e perder tudo inúmeras vezes. O senso de progresso é bem definido, porém como é um roguelike... as vezes fica meio confuso.

O jogo é bom, a história funciona para o universo pokémon porém a gameplay é tenebrosa. Um jogo muito lento, principalmente por se tratar de um RPG de turnos.

A sequência de God of War me surpreendeu pelos pontos altos com o combate e narrativa, mas perde um pouco o fio da aventura no meio, retornando a um bom ritmo apenas nas horas finais.

Um excelente jogo de ação que envelheceu bem, gosto de como a progressão funciona e ainda mais de como a franquia evoluiu.

O jogo tem seus méritos, mas não foi feito para mim. A tentativa de trazer uma grande aventura épica e melancólica falhou para mim quando decidiram focar nos colossos e deixar a exploração do mapa escanteada, se quisesse um boss rush eu jogaria megaman.

Dead Space é um jogo lançado em 2008, com gameplay e história que encaixam perfeitamente com o seu tema, que é de um survival horror.
A história talvez seja o ponto mais forte do jogo, com personagens bem desenvolvidos.
A gameplay é um esculacho para a capcom, que lançara Resident Evil 5 em 2009. A gameplay de Dead Space é comparável com Resident Evil 2 Remake, lançado em 2019.
Sem mais enrolação, Dead Space é um prato cheio para qualquer amante de jogos, mesmo aqueles que n gostam tanto de um survival horror.

Um jogo que me conquistou durante a infância e adolescência, joguei quando pequeno em um SNES e quando adolescente em diversas plataformas. É fantástico e merece ser jogado por todos.

Minha primeira experiência com a franquia foi fantástica. Finalizei a "campanha" principal e entrei no Hard Mode empolgado, porém com a quantidade de tempo dedicado desanimei e acabei largando o jogo. Porém pretendo voltar para enfrentar criaturas ainda maiores e mais poderosas!

Este reboot trouxe uma nova fórmula muito interessante para a franquia, que antigamente não me interessava muito. Gostei do jogo o suficiente para finalizar a campanha, mas não para jogar suas sequências.

Visualmente espetacular, com uma ótima história porém com conteúdo raso demais. Arkham Knight traz Gotham City pela primeira vez na trilogia e desliza justamente ao colocar a galeria, quase, inteira de vilões do Batman como missões secundárias. Sim, eu odiei o charada.

Um clássico, porém confuso e obtuso em como prosseguir em algumas partes. É divertido e frustrate a experiência "crua do jogo", felizmente é popular o suficiente para termos guias e uma comunidade ativa. Recomendo a jogada, com um guia.

Life is Strange surgiu par mim como uma nova entrada em point n clicks e jogos "focados na história". Tem uma trama de fácil conexão com adolescentes/jovens adultos e trás reflexões importantes para nossas decisões nestas idades. É um jogo genial e verdadeiro em sua própria proposta.

Jogo extremamente fluido e bem honesto com sua proposta. Vale cada centavo, ainda mais se você for fã de rejogar e masterizar um game.