O console da vez era o Nintendo 64 e como muito sabem este é o meu console favorito. Por mais que ele tenha seu devido lugar em meu coração, sei quão fudido ele é e por conta disso não posso deixar de jogar algo nele. Desde minha época de emulação pura, sempre quis jogar este jogo e finalizei!

Genuinamente, o gráfico deste jogo faz jus a época. Muitos poligonos jogados e nada difícil de se diferenciar. Uma pena este jogo ser exclusivo de N64 porque se tivesse saído no PS1 teria um apelo ainda maior e seria ainda mais polido que está versão. A empresa que fez este jogo também é responsável pelo Pilot Wings 64 e não preciso dizer mais nada.

Enquanto o gráfico é lindo, o som é repetitivo do início ao fim e tudo foi reciclado duramente na sua cara. Você vai ouvir ele dizendo a todo momento "you can depend on me" e conforme o decorrer do jogo este sfx fica bem irritante, sem mencionar que a maioria das músicas do jogo é um loop de segundos. O que é bem esquisito na real é o fato do jogo não vir setado em loud nas opções, deixando o som bem baixinho.

Este jogo não é nenhum pouco difícil, apenas abrindo exceção a pior parte do jogo "Digital Tennis". Este tal de ping pong moderno está dentro de um arcade logo no segundo planeta e será um estorvo na sua vida caso você pretende fazer 100% aqui que não é nada difícil. Apenas está parte é um saco porque o resto é fácil, porém a sua dificuldade ultrapassa sua boa vontade em passar dela uma, duas... até mais de três vezes.

Você irá se divertir a vontade neste jogo se for esquecer a dificuldade que ele irá trazer em algo que foi mal programado. É o típico jogo que você desliga sua mente e apenas anda para frente e vai passando de fase! Não há dificuldade em pegar todos os Atoms espalhados pelos planetas totabilizando apenas 20 em cada um deles... e até mesmo os bosses são tranquilos!

É um jogo bacanudo e não passa disso, você irá zerar ele e nunca mais lembrará da tua existência se ninguém citar ele um dia. Pode ser que o grande problema dele pode ter sido exclusivo do Nintendo 64 e nunca mais ter visto a luz do dia. Infelizmente, aqui a infogrames não pegou o público da Big N, como em Sheep Raider que possui o mesmo esqueleto do Patolino.

Este jogo faz parte da quinzena de número #063 quando eu resolvi começar a jogar e percebi que meu Master System 2 estava em preto e branco mesmo sendo NTSC, assim sendo, enviei para a assistência técnica que me enrolou por meses, porém o Master voltou para mim. Então este foi o primeiro jogo que resolvi jogar para finalizar algo nele depois da data de 30/05/2023.

O gráfico deste jogo é bem colorido e não é tão padrão Master System de se ver, pois este jogo foi lançado primeiramente para Game Gear e, pra dizer a verdade, a versão original é de MSX2. Então, mesmo que seja um port, aparentemente é bonito só que é colorido porque se trata de Master... tudo é visível, mas algumas coisas eu nem entendi o que era.

Este um sfx em específico que irá irritar alguns jogadores na primeira jogatina porque é muito chato e tu vai usar isso o tempo todo porque é necessário usar este power up porque você fica invulnerável por muito tempo, ou seja, de tudo que há de som bom no jogo, um poderzinho conseguiu destruir esta experiência.

A dificuldade seria difícil se não existisse a invencibilidade. Tudo que você irá fazer dentro do jogo não te forçará a usar o power up e já que é uma opção sua e o seu "esp" nunca cai, por que não usaria? Se tá no jogo é para usar! E todo poder que você pega irá stackar e um deles é reset, aí temos a situação: pega poder, resesta, pega poder, reseta...

Até que é um jogo divertido. Se fosse usar o termo ideal para ele seria algo como "meh"... porque não fede e nem cheira, simplesmente um jogo qualquer mas que você nem saberia que terminaria em tão pouco tempo. Só não é tão difícil porque o uso excessivo de invencibilidade acaba com a diversão dele.

Se você quiser sentar e jogar algo rapidinho, este é o jogo. Não há nada de especial aqui e tudo irá funcionar da maneira que deve ser. Este jogo é simples em tudo e fácil se você se lambuzar e abusar do power up de invencibilidade, mas cuidado para não ficar surdo com o sfx do poder.

Cara, eu não sei nem como fazer uma introdução digna para este jogo de tão bobo que ele. Você simplesmente irá passear no parque, correr o dia todo e chegar no fim do dia com alguém te oferecendo um pratão de comida e água. Vice: Project Doom se trata disso...

Os gráficos deste jogo é animal, muitos dizem que ele chega próximo de Ninja Gaiden, mas depende muito de qual dos três jogos da franquia no NES você irá dizer porque eu, Alexandre, vejo mais da fonte de Batman - The Video Game do que qualquer outro plataforma genérico do NES, mas, como tudo, porém, neste jogo tudo é lindo de se ver. Não há comparações, este jogo é um único neste quesito.

Enquanto os gráficos são ótimos, o som é aleatório e não demonstra o mesmo feeling do jogador. Do nada você ouve algo que não faz sentido nenhum com o que você está vendo, é como almoçar assistindo pornô que enquanto você come, alguém é comido e neste caso você janta tudo e todos com suas técnicas.

De fato este jogo é muito fácil. O que torna sua experiência de jogatina rápida em algo revigorante já que você não precisa se prender ao jogo por horas a fio e para um sábadão ou dominguera, tá tudo bem. Você irá parar em alguns momentos para avaliar a fase, mas em sua grande parte irá para frente.

Mesmo com todas as dificuldades em se manter estável em sua dificuldade, a diversão aqui é até que bacana. Não é difícil comos todos os plataformas similares da época... vide aquele lixo de Solbrain, mas também não é um mar de flores em alguns momentos. Existem sim chefes que você irá parar e entender o padrão e chefes, que em sua grande maioria, você só irá smashar o botão de ataque e boa. Desligar o cérebro e ir para a frente é muito bacana.

É ótimo jogo que assim como todos possuem suas prós e contras. Não me importei em saber o que estava passando naquele filme de ação dos anos 80 porque só queria jogar e como as cutscenes são longas, nem se compara com os 15 minutos de Ninja Gaiden 1. Jogão.

Essa minha aventura introdutória ao mundo da série Driver não foi como eu esperava e vocês verão o quanto eu vou descascar o jogo em poucas palavras. Mesmo sabendo de suas limitações e como o jogo é lindo para um console como Playstation 1, preciso muito descontar minha raiva toda numa análise sucinta do que este jogo é.

Não dá pra negar, este jogo é lindo mesmo nas proporções do PS1. Você não poderá ver o jogo com os olhos de hoje em dia porque seria facilmente massacrado por inúmeros jogos, porém mesmo que você tenha esta tendência, soará como vinho. É aquele 3D poligonal bonito que apenas o Saturn e o PS1 consegue fazer com destreza. Muito lindo o jogo!

O jogo peca no som e muito. Não preciso nem dizer que você vai ouvir muito o sfx de carro freiando, cantando pneu, dando ré e afins, enquanto toca umas músicas nada a ver. Você tá lá todo em Chicago e do nada vem um sampley que irá se repetir inúmeras vezes na sua cabeça, o mesmo vale para o restante. O que é triste é o Rio de Janeiro que do nada você ouve o olodum ensaiando... o que não faz sentindo nenhum. Péssima experiência.

Sobre a dificuldade, você não poderá andar livremente pelo mapa porque os DEVs setaram uma rota única que a IA deverá ir e sua missão é: não sair do rabo dele. Não faz sentido um jogo sandbox não te deixar fazer o que bem quiser, planejaram muito mal esta linha única que a IA deve ir e ele seguirá três caminhos diferentes para te dar a sensação de que as coisas estão diferentes quando não estão.

Chegamos na parte da diversão: RESTART EXPERIENCE. Este jogo se resume em você fazer o que ele faz de melhor, resetar a missão a rodo. Vou listar as missões que você resetará bastante na sua primeira jogatina: "Escape to the Safe House", "Stop the Truck", "Find the Clue" e "Pink Lenny Gets Caught". Isso que não citei a pior missão do jogo: CHASE THE GUNMAN. BOA SORTE PARA VOCÊ QUE QUER APERTAR MAIS RESTART QUE JOGAR!

Para uma primeira jogatina, não gostei nada do que vi e fiz questão de ficar irritado toda a vez que fique preso em uma missão por horas e horas. Muitas dessas missões simplesmente não funcionam e por mais que você tenta e se fruste, aperte Start selecione Restart e depois Yes... porque esta vai ser sua experiência com Driver 2 e se videogame foi feito para entreter dessa vez eu fui o que menos se entreteu.

Me lembro perfeitamente quando havia jogado o jogo de mesmo título no DS (não vou digitar esse título enorme) e mal sabia que existia para Nintendo Wii, porém... meu Wii era japonês e quando queria jogar este jogo, não rodava porque era NTSC-J e foi aí que descobri que não possui o jogo em JAP, sendo assim percebi que o Wii NTSC-U possui jogos exclusivos. Anos depois, meu sobrinho de QUASE mesma idade me deu um Wii USA e BORA!

O jogo possui o mesmo do desenho, sem por e nem tira. É praticamente uma copicola e não há muito o que discorrer aqui já que é basicamente igual ao que vimos na TV. A única coisa que achei meio esquisito foi o background ser 3D sendo que o jogo se comporta muito bem em 2D... acho que não era necessário o uso de algo como aquele.

Aqui o jogo mostra que não precisa de muita coisa para que você consiga fazer algo muito bom com poucos instrumentos. Lendo mais os créditos é possível ver que apenas um instrumentalista foi convocado para fazer a linha de cada instrumento e ouVEMOS que tudo aqui se encaixa muito bem.

Temos um total de zero dificuldade neste jogo já que mesmo que você morra não irá perder nada na sua vida, não cheguei a testar de verdade até onde ou se há um limite de respawn para que você pare de morrer. No mais, o jogo mostra ser eficiente na questão de combate e fica até muito fácil se jogar, mas você não precisa necessariamente se preocupar com isso porque a diversão é a melhor coisa.

Não era pra ser assim, mas as coisas apenas pioram conforme o andar do jogo. Sério, os trinta primeiros minutos é muito foda e você pensa que o jogo vai continuar assim até o término dele, porém não é bem assim. Talvez a versão do DS seja a versão definitiva porque nada, nada neste mundo vai me fazer pensar que ele precisava ter no mínimo uma hora e meia de episódio... sendo que cada episódio de um desenho seja no mínimo 25 minutos.

Bom, como já havia dito antes, este jogo é uma mistura de muito diversão por conta de combos totalmente diferentes a cada jogatina com uma imensidão de corredores repleto de inimigos que não são aleatórios e sempre com o mesmo esqueleto. Não muda muito de uma fase para outra. Se o jogo fosse apenas uns 30 minutos por fase, seria muito mais cheio de conteúdo mesmo que fosse reclicado.

Acidentalmente, acabamos fazendo um especial sem realmente ser algo próximo disto por pura sacanagem e Akira Toriyama acabou sendo o palco deste início de mês. Mesmo que eu já tenha finalizado algo que ele trabalhou há pouco tempo: Chrono Trigger; chegou a vez de concluir outra obra dele e neste caso, para mim e para muitos era parte de um backlog passado ou até mesmo a introdução dele: Go Go Ackman! para Super Famicom.

A empresa responsável pelo jogo chama-se Banpresto e pelo que já andei jogando na minha vida como um todo, grande parte dos jogos desta empresa e até mesmo coisas Bandai, costumam ter um estilo único para o Super Nintendo e tudo acaba ficando muito próximo do esperado e por se tratar de Akira Toriyama, não poderia ser diferente. Tudo exala Akira, não tem como... aqui vimos Dragon Ball à qualquer custo. Muito bem feito.

Enquanto o gráfico exala Akira, o som exala Super Famicom na sua mais pura essência. Tudo e quaisquer música ou sfx deste jogo tem cheiro ocidental na sua forma mais nobre, sem exagerar tanto do grave e mantendo sua melodia do início ao fim. Pode ser que haja um loop aqui ou ali, mas nada que atrapalhe ou irrite, pois é um jogo perfeitinho até nisto.

Já em questão de dificuldade o jogo deixa a desejar porque é realmente muito fácil. Não há muito o que se dizer em relação ao seu esforço em manter o jogador ali porque não existe empenho nenhum dos DEVs em querer te prender ao jogo. É um puro plataforma onde você apenas anda e pula, porém o erro não é tão justificativo visto que o jogo possui continue extra.

Mesmo que a dificuldade seja seu ponto fraco, o jogo te diverte de várias maneiras: chutar a cara de alguns inimigos é bem engraçado. Seus pulos de fé também são divertidos, visto que o jogo quer te assustar, mas quando tu ver, tem algo lá embaixo e que às vezes pode ser raro ou te ajuda na jogatina. O 3oitão é melhor arma do jogo!

Este é o típico jogo que você pega para finalizar no fim de semana tomando um cerveja. Sem preocupação, sem muito o que fazer... apenas anda para frente, dar uns pulos de fé e socar até mulher. Jogão!

Outro jogo que já havia jogado há alguns anos, mas resolvi revisitar pra completar minha planilha.

Diferente do Mega Man 1, aqui o avanço é bem explicito ao jogador. Melhoraram tudo como um todo e o azulão deixou de ser um robô duro e apelou para os cardios, deixam de ser o Robocop.

Brincadeiras a parte, aqui o que realmente tomou forma foram as músicas visto que o jogo é praticamente o mesmo que o anterior de forma menos jokenpô possível: use apenas uma arma e vença todos os inimigos, assim como você nunca conseguirá derrotar o Airman.

Este jogo carrega um dos melhores memes da série. Sério, I Cannot Defeat Airman é a melhor música que eu já ouvi sobre qualquer jogo. Já o Metal Man morrer pra apenas um tiro foi sacanagem da Crapcom.

Aqui no Mega Man 2 temos um upgrade legal do jogo anterior.

Eu já havia zerado ele há alguns anos atrás, porém não estava na minha lista. Pode ser que se trate de um replay, mas revendo este jogo nos dias de hoje, achava ele tão legal ao ponto de ser o "top Mega Man" da minha mente e me enganei.

Este jogo é bem mediocre, porém é uma ótima entrada para uma franquia onde naquele momento estava em ascensão, visto que a Crapcom só tinha jogo port de seus arcades e muito disso não mudou desde então. Foi legal que fizeram algo mais consolizado do que "arcadezado".

Ótimos gráficos, mas posteriormente melhoraram. Ótimas músicas... e de novo, conseguiram melhorar ainda mais. Já as mecânicas e até mesmo a jogabilidade neste jogo não se pode dizer muito: o nosso azulão aqui é um lixo.

O robôzinho mais travado ein? Talvez da franquia toda, este seja o que tenha a pior jogabilidade em várias quesitos. Tornando-se assim o mais mediocre ao meu ver.

Há muitos anos atrás, quando eu ainda jogava em emuladores, já havia tentado jogar Chrono Trigger e avancei até depois do julgamento parando bem no chefão que fica na ponte que da acesso ao saguão do castelo. Acontece que como eu não manjava nada em inglês e mal sabia o que estava fazendo na internet, não sabia se já existia uma tradução ou algo do tipo. Fico nisso...

Joguei até ver quem era realmente o Frog e sempre gostei do tema dele. Eu consigo sentir um cavaleiro muito bravo chegando pra acabar com a m**** toda que está acontecendo na tua frente. Não sei dizer o que sinto ao ver este personagem e como ele é importante para mim. Sempre usei este avatar (usei até no MSN) dele mesmo antes de finalizar o jogo e estava corretíssimo: ele é muito presença.

Assim que eu zerar o jogo vanila, vou ter que dar um tempo e voltar ao jogo naquela hack do Chrono Trigger+ só por causa do Frog e realizar até mesmo um sonho de jogar com ele na forma humano, mesmo sabendo que ele é um bootleg barato do Gohan.

Enfim, introdução feita. Hora de falar a real sobre Chrono Trigger: MASTERPIECE.

Nada teria acontecido se a mãe do Crono deixasse o menino dormir e ele tivesse dado para trás com a Lucca. Absolutamente nada. Deveria ter um final assim, onde o Crono só dorme.

Todos os personagens aparecem na party da maneira que deveria. Cada um possui sua história por trás do porquê e para quê estão ali naquele determinado momento e como a importância dele pro futuro é tão importante para a ficção do jogo como um todo. Sendo assim, ninguém poderá ficar fora do tempo em que estava quando foi recrutado ao grupo e isso acabou fazendo eu lacrimejar horrores com o Robo e a Lucca.

O jogo é tão dentro da ficção que até mesmo a introdução nem parecia ser algo tão complexo por simplesmente parecer tudo bobinho e alegre ao mesmo tempo. Do nada, algo toma forma e tudo vai ficando cada vez mais escuro, deixando você com aquela pulga atrás da orelha do que está acontecendo e quem fez tudo isso parecer uma trama ainda mais confusa.

Dentre estas idas e vindas, você deverá batalhar com inimigos que não aparecem de forma aleatória... talvez alguns, mas grande parte deles estão na sua frente e caso queira brigar, é só relar neles. Todas as lutas não são difíceis porque o jogo é simples até nisso possuindo apenas três opções: atacar, técnica e item.

Atacar é simples, você vai usar sua espada, arma ou até mesmo soco. Já a técnica cada personagem possui a sua e terá a opção de juntar ela com a de outro personagem, ou até mesmo juntar a técnica dos três. Os itens são tão simples que desde o início, você recebe 500 poções.

Tudo é muito simples. Tudo é muito lindo. Tudo é muito audível.

Este jogo é simplesmente uma obra de arte. Apenas jogue.

Lembrando todo mundo mais uma vez: Bomberman ’94 é o mesmo que Mega Bomberman.

Pra dizer a verdade, conheci primeiro este jogo no Mega Drive e só anos depois fui conhecê-lo no PC Engine. Sou mais um daqueles garotos de 1990 que não lia revistas e só via imagens já que possuía imagens de um tal console novo lá pra cima, mas nunca cheguei a ver um aqui no Brasil, talvez pelo preço absurdo que aquele console iria ter se chegasse aqui e nem sei se chegou porque era muito pequenino.

Enfim, Turbografx-16 == PC Engine e boa.

Por ser uma parceria em Hudson Soft e NEC, o PC Engine teve muito jogo da Hudson que brilhavam mais em um console que no outros. São casos como: Adventure Island, Bomberman e Bonk. Sendo assim a versão de Mega Bomberman é bem inferior ao Bomberman ’94.

Bomberman ’94 é muito mais vivo que Mega Bomberman em ambos aspectos. Só uma coisa ou outra que eu prefiro no Mega que é a música da primeira área que é muito gostosinha por sinal. Vou deixar um link ali na palavra para caso vocês queiram ouvir.

Só que meu: o que a Hudson fez na área 3 com o PC Engine? Aquela área como um todo é PISCADÉLICA. Cara, foi a primeira vez na minha vida que eu vi alguém fazer o uso da água de uma maneira tão gostosa que me deixou com sede o tempo todo.

Na área 4 do Bomberman ’94 tem uma gimmick interessante que foi retirado no Mega Bomberman por pura falta de vontade em fazer algo bom no Mega. Você tem a visão diminuída e possui alguns fantasmas e uns zoiudos na fase que não estão na versão do Mega. Muito triste.

Os pinguins ficam dançando na área 5, enquanto no Mega Bomberman não. Detalhezinho besta, mas é louvável ver a falta de vontade da Hudson Soft em fazer uma versão legal do jogo para o Mega Drive. Talvez a NEC visse a SEGA como potencial concorrente.

Enfim, questão gráfica do Bomberman ’94 não precisa ser discutido porque todo mundo sabe que PC Engine da um banho de cores no Mega Drive.

Assim como na questão sonora, ambos os jogos brilham de maneiras diferentes. Enquanto o Mega Drive tem uma base mais PHONKY, o PC Engine age de maneira mais chiptune puro como se fosse um NES e mesmo assim não perdeu em nada para o Mega. Uma música ou outra que muda, como eu já havia dito aqui.

Eu não queria chegar até aqui para dizer sobre as mecânicas do jogo e como me comportei até um determinado momento do jogo. Bomberman não é um jogo comum para jogadores comum, você precisa aprender a jogar o jogo da maneira que o jogo quer, caso contrário você será massacrado como uma galinha.

Até um determinado momento do jogo, eu estava feliz por jogar sozinho e ir tão longe num jogo de Bomberman e é verdade o jogo é fácil até um determinado momento. Depois se transforma num inferno do qual você não vai querer presenciar sem usar um save state de cara. Fiquei puto, irado e até mesmo pensei em dar a pior nota possível para este jogo, porém ele não merece isso. Fui ruim e compreendo isso.

Falei que fui ruim porque quero dar replay neste jogo, mas enquanto não pegar um cabo scart para o meu Mega Drive e ver que o problema está em outro local, não jogarei o Mega Bomberman por enquanto. Então minha vontade de jogar Bomberman ainda está intacta.

Só vim conhecer este jogo graças ao CDRomance já que vivo atualizando aquilo para ver hack, traduções e até mesmo homebrew. Deus abençoe esse nosso cenário gamer!

Cara, que jogo lindo. Simplesmente lindão tanto visualmente quanto sonoramente. Não há defeitos aqui... eu nem consigo pensa no que discorrer sobre este jogo porque ele é 1:1 completinho. Só teve uma música que eu fiquei irritado em ouvir porque o negócio tem um loop de 5 segundos.

No final do jogo você é presenteado com alguns comandos extras que poderá mudar o rumo da jogatina e claro que na minha não mudou nada porque não sabia disso até então...

Não é tão plataforma, você tem que usar mais elementos de puzzles conforme o decorrer do jogo. Acabei não pegando uma forma apenas, mas nem afetou muito no jogo.

Este jogo é uma espécie de Kirby se fosse puzzle. Muito bom! Joguem!!!

Eu já havia jogado isso há anos atrás quando por ventura acabei caindo em um vídeo do Fiaspo dizendo sobre o tal de Counter Strike no Playstation 1 e desde então quis jogar aquele jogo, porém não tinha a mesma mentalidade de agora e achei que só tinha a versão de console e não portátil. Para iniciar bem está conversa, nem sabia do que se trata PAL Europe e pensei que o jogo só rodava em preto e branco no meu console.... e graças a Deus, muitas coisas mudaram e mal assisto fiapo.

CT Special Forces é o tipo de jogo que nos primeiros minutos, você joga como um Metal Slug e é punido como um Ninja Gaiden. Se pergunta inúmeras vezes o que está acontecendo até entender que não é de fato um Run 'n Gun e sim um jogo que provavelmente ganhará seu coração gamer.

Não sei quem são os famosos por trás disto e muito menos como este jogo é aclamado lá pro lado europeu do mundo, sei que independente da época este jogo será uma grande surpressa para a pessoa que pretende se divertir por aqui. Temos um arsenal de armas, um minigame imundo, hitbox louvável e chefões incríveis. Tudo isso em um só jogo.

Quando você inícia o jogo já sente aquela vibração na boca do estômago te mostrando que está realmente jogando algo FODA... até você pular. O pulo deste jogo é como todo o resto dele: DURO! O que você mais irá fazer é apertar o botão de pulo com a menor pressão possível e atirar umas baladas perdidas até acertar o cara que está à metros de você. Talvez seja até melhor elencar por tópicos o jogo tem de bom por parte dos desenvolvedores.

Prós:
- "Rápido" e fácil.
- As músicas são boas. Em especial, a música de "seleção" de fases não sai da minha mente.
- Por ser um Run 'n Gun diferenciado, acabou me pegando de um jeito diferente viu...
- A última fase é muito foda!

Contras:
- Se o inimigo aparecer atirando por você ter pisado em um ponto específico, mate-o. Não precisa nem estar na tela.
- Se o carro te atropelar, não se preocupe... você não morre. A estratégia é essa: cole no meio dele e apenas atire, pois ele nunca irá te acertar.
- Se você quiser colar no inimigo, pode colar já que ele só irá te acertar se você vacilar.
- Todos os bosses são inexistentes.
- Os inimigos que estão no high ground não sabem o que estão fazendo.
- Aparece apenas um inimigo diferente no jogo todo e depois ele é descartado como se fosse nada, se ele estivesse na última fase seria mais difícil.
- O paraquedas irá te matar.
- O único minigame irá te matar.

Eu adoro collectathon e ainda não joguei praticamente nem metade do que existe na face da Terra, mas este jogo me mostrou que qualquer jogo do gênero pode ser simples, longo e rápido ao mesmo tempo.

Mesmo se tratando de um jogo do Bob Esponja, os desenvolvedores que fizeram este jogo estava com muita vontade de trabalhar e demonstrar ao público que é possível se fazer um collectathon sem esconder muita coisa pelo cenário, pois é assim que deveria ser. Em sua grande maioria, este jogo não te força a ficar jogando ele por horas para saber onde esta determinado item, muito menos onde ir de maneira desenfreado e não encontrando nada.

Este jogo é perfeito, tanto nos seus primeiros minutos quanto no restante do jogo... apenas na jogatina.

Seus gráficos são lindos em qualquer um console dos 6fracos e acabei jogando no Xbox, então minha experiência foi uma das melhores visto que este seja o melhor dos multiplataformas.

O som do jogo eu precisei ficar mutando quando era na parte de descer uma espécie de tobogã porque já estava enjoativo ficar ouvindo uma guitarra soando na minha mente inúmeras vezes porque você irá descer bastante elas e ver quais caminhos fazer e rotas que há itens.

E, cara... que controle simples. Como pode um collectathon ser tão simples e perfeitinho ao mesmo tempo? O pessoal da Heavy Iron se consagrou com este jogo viu, parabéns.

Masterpiece dos collectathon.

Eu havia pego este jogo lá atrás quando achei que precisava jogar algo no 3DS porque tinha deixado ele de lado por muito tempo e advinha: deixei de novo ao jogar este jogo.

De início, achei que seria um jogo bacana com uma proposta boa e realmente é, porém nos primeiros trinta minutos de jogo tu acaba não entendendo nada e avança sem motivo algum. O que acho que levou muita gente a achar que era um jogo ruim... quando na verdade ele só é ok.

Vou analisar tudo de uma vez pra vocês entenderem: gráfico lindo, música ok, jogatina repetitiva e fator replay alto. Por que fator replay alto? Mesmo que possua apenas quatro personagens, este é mais um daqueles jogos que você só aprende jogando e a cada avanço (depois de você tentar, tentar e não dropar o jogo), acaba descobrindo algo novo, ou seja, depois de farmar muitos itens bons até mesmo para personagens que não é o que você está jogando, o jogo te deixa com um gostinho de quero mais por conta dos outros bonecos.

Na primeira tentativa, joguei de Samurai e depois de meses voltei a jogar com Ninja... avancei muito com o Ninja, porém voltei ao Samurai porque achei necessário aprender coisas novas com itens bons e acabei zerando o jogo com o Samurai, mas com um gostinho de que deveria jogar com Monk ou Rogue.

Não desisti por completo do jogo e persisti para dar o veredito final: o jogo é Ok!

A verdade da mentira é realmente um jogo difícil só porque é mal programado.

O maior problema deste jogo está no iframe inexistente dele, você tomará um milhão de hits se não for bom o suficiente para desviar dos inimigos e caso você morra, aí sim aparecerá o iframe, ou seja, é matar ou morrer. Inumerás vezes morri e resetei o jogo por bobagem e conforme o jogo foi avançando perdi a vontade de querer estocar vida para o final do jogo porque é muito chato ficar invulnerável apenas ao morrer e isso tomará muito o seu precioso tempo já que se for pra passar o jogo na velocidade que eu passei irá horas e horas de jogatina.

Talvez eu tenha criado um amorzinho pelo jogo após ficar por muito tempo nele e por mais que as músicas ficaram em um loop infinito, nada disso me irritou ao ponto de mutar a TV já que eestava tão entretido com o jogo que acabei esquecendo do tempo. O sfx do jogo é muito gostoso e é muito bacana ouvir a bala ricocheteando para um lado qualquer como se estivesse batendo algo duro mesmo.

Os gráficos são lindos, mesmo jogando a versão de Mega, tudo estava visível e nada fora do local. Não está feio o jogo, apenas a paleta de cores deste console é diferente do outro. Compreendi tudo a minha volta, apenas na fase da China que eu fiquei confuso com um local em específico já que voltei porque o maluco disse que havia um chave a ser pega ainda.

Não entendi o porque da fase shmup, só entendi que ela foi feita propositalmente para comer suas vidas. Fique balançando o avião para esquerda e direita que tá tudo bem.

Agora em relação a jogatina em si, senti que foi muito arrastado a toa. As fases são grandes e acaba te confundindo se não tiver uma memória boa, caso contrário irá andar em círculos para o resto da vida. Os inimigos são repetitivos, mas você entenderá o que cada um fará conforme o jogo avança, apenas cuidado com os inimifos de bazuca... são fáceis, porém irão comer seu rabo se vacilar. Todas as fases possuem mecânicas próximas, apenas a fase do metrô que você terá que ir atrás de uma alavanca e para o trem para que você possa andar livremente sobre a fase. E o chefe final é uma piada.

Atenção: se você for masoquista como eu, procure caminhos secretos e vida por todas as fases. O farm de vida aqui está na fase do metrô, então se possível, na morra muito porque se salvar o password com um vida, você voltará com uma vida... seja cauteloso.