305 reviews liked by xandasreborn


Que jogo BOM!!! Nessa minha empreitada de jogar todos os Castlevanias em ordem de lançamento, esse foi o primeiro Castlevania que me hypou DE VERDADE!

Tudo nele é incrível! Conseguiram adaptar e melhorar todos os aspectos da gameplay dos jogos antecessores sem sair nem um pouco da essência clássica da série.
As mecânicas de movimento e ataque são boas, os inimigos são diversos, as músicas e visuais são incríveis e as fases são FANTÁSTICAS! Sério, os temas das fases e principalmente os efeitos dinâmicos usados em várias delas são FENOMENAIS!!!

Claro que ele dá uma boa apertada na dificuldade da metade do jogo pra frente (com uma ou outra parte ou boss que são mais chatinhos de lidar), mas a escala de dificuldade sempre ficar dentro de uma medida justa - então, mesmo tomando um monte de porrada, eu não consegui deixar de ficar hypado com o jogo em nenhum momento.

De todos os Castlevanias pré-SotN que joguei, esse foi o 2° melhor de todos, então com toda a absoluta certeza esse daqui vale a pena jogar!

Captivating and horrifying, worth playing for the story and atmosphere alone given that it's not a massive time commitment. That being said, I found the actual gameplay segments to be the weakest part of the game beyond the first 90 minutes, as fighting waves of the same handful of enemies and repeating variations of the same awkward visual puzzles became super repetitive. It works in some cases, but I found the set pieces and narrative to be hands down the best aspects of the game.

More engaging and intuitive puzzles with more enemy and combat variety will guarantee the sequel to be a home run, assuming it can match this game's narrative strengths.

Bem massa, eu acredito que a parte do máximas matanza fosse totalmente removida do jogo beneficiaria muito ele. Digo isso porque o jogo é bem tranquilo de jogar, quando você conquista os dois primeiros mapas, mas quando chega no terceiro realmente bate o cansaço. Porém, eu amei a gameplay do jogo e fiz quase tudo no stealth, então foi muito divertido. A seleção de armas é maravilhosa e achei satisfatório jogar sem ter que ver uma hora de cutscene toda vez. A história do jogo claramente é escrita de forma simples, com os escritores não conseguindo amarrar coisas básicas da trama para nos fazer nos importar, mas assim, importa? Eu quero só obliterar todos mesmo, então quanto menos diálogo melhor. Dito isso, fico triste pelo Giancarlo Esposito ter suas expressões faciais feitas de qualquer jeito; o gráfico dele é muito feio e até compromete a atuação dele. Enfim, para mim, Far Cry é igual filme do Jason Statham, eu consumo para me divertir sem pensar muito, e essas mídias fazem muito bem isso.

Enfim, uma das maiores pendências da minha vida se esvai, deixando pra trás um sentimento de arrependimento por nunca ter mergulhado nesse universo antes.

Desde a ascensão do sub-gênero dos "metroidvania", acredito que nada se compara ao nível absoluto de Hollow Knight. Não se trata apenas de uma experiência definitiva, se trata de uma experiência incomparável a qualquer outro similar.

Hollow Knight está no panteão de colossos dentre os maiores e melhores jogos independentes da história.

Muito me fascina o quanto traços de Dark Souls estão presentes por aqui, e não falo da dificuldade, mesmo que seja um ponto muito abordado no jogo.

A forma como cada cenário conta uma história à sua maneira, de um modo sutil e extremamente imersivo, nos ambientando em um universo tomado pela melancolia, fadado a ceder a uma infecção que se alastra cada vez mais, mas que em contraponto nos apresenta pequenas fagulhas de esperança fixadas a personagens únicos e inesquecíveis.

Há muitas memórias que eu gostaria de apagar, apenas para poder reviver todas elas pela primeira vez. Como quando chegamos na Cidade das Lágrimas pela primeira vez, viajamos pelos túneis com o Velho Besouro ou até mesmo quando enfrentamos os Lordes Louva-a-Deus, uma das lutas mais satisfatórias que já experienciei.

Hollow Knight caminha para se tornar um confort game pessoal, e acredito que minha passagem por esse universo ainda esteja distante de um fim.

Simples e encantador!

Uma deliciosa jornada nórdica que mescla puzzle com ação e aventura apresentando uma mecânica inovadora, ao controlar 2 personagens ao mesmo tempo, proporcionando uma gameplay criativa e prazerosa.

Uma sequencia perfeita e um dos melhores jogos q eu ja joguei
Tudo é melhor em relação ao anterior apesar de isso ser obrigação, mas não é só melhor como adiciona diversos novos elementos na gameplay, tira a linearidade e adiciona um mundo semi aberto
Isso da uma aula pra Disney sobre tudo de Star Wars como uma historia incrivel com personagens incríveis e um desfecho q pode mudar muito a lore pro futuro da franquia
Pra mim se posso colocar um defeito é sobre a perfomance de Kobah q mesmo hj ainda da umas pequenas quedas mas sendo sincero foram bem poucos e não considero um defeito
Jogaço q recomendo a todos q gostem de Star Wars ou até quem não gosta, só joga logo agora q ta no Gamepass.

Uma sequência direta que cobre muito bem alguns dos principais defeitos de seu antecessor, mas que infelizmente insiste em repetir alguns deles.

Shadows of New York se passa logo após os acontecimentos de Coteries of New York, e se tratando de uma continuação direta da história que foi construída anteriormente, apresenta um seguimento narrativo muito satisfatório.

Estar no controle de uma protagonista muito mais interessante ajuda bastante nesse quesito.

"𝘚𝘰𝘮𝘦𝘵𝘪𝘮𝘦𝘴 𝘐 𝘵𝘩𝘪𝘯𝘬 𝘰𝘧 𝘮𝘺𝘴𝘦𝘭𝘧 𝘢𝘴 𝘢 𝘭𝘦𝘦𝘤𝘩, 𝘧𝘦𝘦𝘥𝘪𝘯𝘨 𝘰𝘯 𝘵𝘩𝘦𝘴𝘦 𝘱𝘦𝘰𝘱𝘭𝘦'𝘴 𝘴𝘵𝘰𝘳𝘪𝘦𝘴, 𝘦𝘮𝘰𝘵𝘪𝘰𝘯𝘴, 𝘢𝘯𝘥 𝘱𝘦𝘳𝘴𝘰𝘯𝘢𝘭𝘪𝘵𝘪𝘦𝘴 𝘫𝘶𝘴𝘵 𝘣𝘦𝘤𝘢𝘶𝘴𝘦 𝘐'𝘮 𝘯𝘰𝘵 𝘴𝘢𝘵𝘪𝘴𝘧𝘪𝘦𝘥 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘮𝘪𝘯𝘦".

Julia Sowinski, uma vampira recém-transformada cuja vida como jornalista investigativa freelancer repleta de dificuldades acabara de ficar para trás.

Inicialmente, vivendo o oposto do que uma glamourosa vida de vampiro parecia ser, nos vemos trabalhando como uma oficial de migração, controlando e supervisionando o fluxo de vampiros dentro e fora de Nova Iorque.

Monótono, assim como parece. Até que a experiência de Julia como jornalista acaba lhe dando a oportunidade de liderar uma investigação de assassinato, cuja resolução definiria seu futuro na sociedade vampírica.

De início, parece ser uma premissa interessante. O problema é: Tudo é imensamente menos emocionante do que a premissa indica.

Há de fato uma investigação, mas em nenhum momento me senti parte dela.

Apesar dos visuais extremamente lindos, Shadows of New York falha em fazer com que o jogador se sinta parte da obra, como se suas escolhas fossem completamente insignificantes pra investigação e não causassem nenhum impacto.

Fico com a sensação de que houve um certo potencial desperdiçado, mas devo dizer que houve uma evolução.
Tanto os diálogos quanto os pensamentos próprios de Julia são muito bem escritos e repletos de uma personalidade forte e complexa que a personagem carrega consigo.

Apesar de não ser a experiência definitiva de Vampire: The Masquerade, suas 5 horas de leituras e mais leituras valeram a pena.

Ta bom, boa tentativa em me fazer deixar de gostar de Kingdom Hearts, mas não foi dessa vez

Chain of Memories pra mim foi um susto, iniciei no jogo já sabendo do sistema de carta mas não sabia que ele ia ser tão chatinho de pegar o jeito, e isso me deixou um pouco chateado no início porque de fato eu não tava gostando do que o jogo tava me apresentando em questão de gameplay, só que com o tempo eu fui pegando afeto pela história, fui pegando o jeito que o jogo funciona e ai já viu né.. meu coração foi conquistado mais uma vez.

A história disso aqui cara é.. eu não consigo nem botar em palavras, ela vai ficando melhor cada vez que você joga, e quando você sente aquela vontade de dar uma pausa, acontece alguma coisa na história que te aguça a continuar jogando. E é claro que aqui tem os laços emocionais lindo de ver com os personagens, tem muita coisa que vai te fazer chorar também e tem os toques perfeito da franquia.

Eu recomendo DEMAIS jogarem Chain of Memories apesar de eu não ter gostado de sua gameplay, sua dificuldade contra os bosses é sim injusta e muitas das vezes irrita mais do que deveria, mas com o tempo você vai se adaptando e manjando mais da criação de deck, a única dica que posso te dar pra fazer sua gameplay ficar melhor nesse aqui é não achar que ele é um spam de ataque que nem é nos outros, nesse aqui tu tem que pensar e montar suas habilidades então jogue com cautela

Que campanha maravilhosa, que mundo a Blizzard construiu nessa franquia, deram aulas em todos os aspectos técnicos, level Design do mapa e das dungeons são incriveis
Apesar do jogo ter diversas microtransaçoes e passe de temporada ele não te prende e nem te limita em nada na gameplay, tudo vc consegue jogando q é o mínimo mas só acentuando
Fora o endgame q parece ter muito conteúdo q eu não irei fazer mas pra quem gosta é um prato cheio.

Inessential.

Despite the many quality-of-life changes meant to bring this more in line with the rest of the series, like updating the Zero-G sections and letting you use your kinesis more offensively, the broad strokes of the game are surprisingly close to the original. A change I was really looking forward to was the “Intensity Director” which is meant to dynamically alter the mood of areas and what enemies will spawn, but in practice, this mostly seems to determine whether or not you’ll get ambushed while backtracking instead of radically altering the major combat encounter. It’s a nice thrill to occasionally get surrounded by enemies, but as with so many of the new features of the remake, it doesn’t wholly commit to this idea, more a proof-of-concept that could be really transformative if it was expanded on somewhere else. Basic Necromorphs are also substantially less threatening due to the fact that it’s surprisingly easy to stunlock them by stomping on them once their legs have been shot out, and for the sheer effectiveness of these newly revamped kinesis powers (encounters and the ammo economy needed to be dramatically changed to make threats meaningful the player).

Given that this production seems to owe so much to the success of the recent Resident Evil remakes, I wish it would’ve taken a cue from them and include some bolder pieces of design and pacing- throw in an extra Regenerator fight, change the order of levels, or go all the way and pull the best enemies from the entire series to give these fights an extra edge. There are earnest discussions to be had about what function the RE remakes serve (if they’re replacements or reimaginings) but at least they’re distinct- I’m compelled to go back to them from time to time!

Really, I think the hesitance to change to radically alter the structure and encounter design speaks to the real intent of this remake, which seems far more interested in making the narrative flow more seamlessly between this and Dead Space 2. Isaac Clarke more or less had to be invented as a character in the sequel, and that made the amount of screentime that was devoted to his guilt over Nicole all the more weightless- retconned baggage that hardly landed. The attempt to expand their relationship mostly works, the revelations here about how their relationship ended are much better about setting the groundwork for their arc in the sequel. For as strong as this dynamic, it seems to have come at the cost of much of the supporting cast; compared to their original versions, everyone on the Ishimura comes as the lifeless versions of themselves. Dr. Kyne and Dr. Mercer were amazing presences thanks to great performances by Keith Szarabajka and Navid Negahban respectively, but without that prior context, I’m not sure these new iterations of the characters will stay in the minds of those who’ve only played the remake.

The biggest sin is that the remake ends up being dreadfully boring to play through in practice, the threats so similar to the original that the horror doesn’t land and the action so easy to break that it actively feels like a regression from the constraints of the earlier version of combat design. There’s obvious passion for the project here, especially in some of the granular details, but seemingly not the broader vision needed to successfully combine the old and new ideas together.