SEGAAAAAAA PARE DE FAZER SESSÕES 2D DE PLATAFORMA COM FÍSICAS DE BOSTA SEGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
As partes 3d no entanto são pura arte e exalam criatividade obrigado sega eu te amo sonic

Of course you lost we are the sonic heroes
Eu no cinema

Disgusting black creatures get out of my sight

é tipo um chute nas bolas mas no começo é só cócegas no final vira um dispositivo soviético de tortura para esmagar bolas.

Eu ter gostado pra caralho disso talvez seja um sinal.

Por mais que seu lado mais onírico tenha se perdido, a compensação com a melhora do drama de gangue em relação a seus antecessores vale a pena, além de, obviamente ser o pico em jogabilidade. Fodinha faria a platina se alguns troféus não fossem impossível de serem feitos no xbox (me refiro aos troféus multiplayer)

A parte do texto é daora a gameplay é irritante

Provavelmente um dos melhores finais que temos na mídia, arte pura

Rota da Yunica: bem divertido, gameplay rápida e satisfatória, a história não é o ponto forte aqui, mas é dinâmica e cumpre seu papel, simples e direta ao ponto. Boss fights maneiras ost do caralho, uma rota curta que introduz bem a situação em que o jogo se passa.

Rota do Hugo: ainda não completei ela ainda, mas já estou após a área do deserto, bem mais fácil de se jogar com ele do que com a Yunica, uma boa mudança que traz um bom fator replay pro jogo. A história aqui já é mais interessante, envolvendo motivos mais pessoais e menos grandiosos, um conflito de irmãos definidos por sua casa, construindo para a rota do Toal posteriormente, gosto muito do personagem do Hugo, um mago extremamente arrogante que lentamente começa a ver valor nas pessoas ao seu redor, e começa a perceber os contras de sua busca pelo poder, acho um conflito muito melhor do que o da Yunica. Com ela terminada agora, confirmo que essa rota é realmente muito mais interessante que a primeira, muito bom a resolução final do Hugo e seu embate com Toal.

Rota do Toal: aqui é onde a história do jogo realmente brilha, a construção final juntando todos os pedaços das primeiras duas rotas é muito bem feito, entrelaçado do início ao fim, dando aprofundamento para as personagens restantes e apresentando o melhor protagonista dessas 3 rotas, embora nesse ponto a passagem pelo mapa já tenha enjoado a gameplay frenética com o Toal quase te faz esquecer do quão chato é passar por tudo de novo pela terceira vez, além de algumas bossfights exclusivas dessa rota principalmente o true boss final. Um excelente fechamento pra esse jogo aumentou muito em meu conceito e me fez querer continuar com a franquia.

This review contains spoilers

THIS IS NOT A STORY OF HEROES
THIS IS THE STORY OF FULL METAL DAEMON MURAMASA

Realmente o ápice do que uma visual novel pode proporcionar, utilizando de seus recursos de uma forma que complementa seus temas e torna uma experiência mais imersiva, afinal você experiência a Law of Balance em primeira mão (descobri isso da pior forma, fiz um bad ending sem querer por ganhar pontos com as duas moças), além de fazer muito bem o uso do sistema de rotas para explorar seus conceitos de uma forma bem extrema até, sendo as personagens personificações daquilo que elas acreditam (Ichijo: justiça, Kanae: vingança, Hikaru: força), e também tem algumas seções aonde as escolhas interferem em certos combates, então você realmente se sente na pele do Kageaki, utilizando de suas experiências passadas para derrotar o inimigo que está enfrentando, bem divertidinho. Não é a toa que foi o projeto em comemoração do décimo ano da Nitro Plus, os caras torraram toda a grana que tinham (e que não tinham) para dar vida a esta história magnífica.

A exploração de seus temas é muito interessante, chegou até a esclarecer minha visão em relação a algumas das coisas que são discutidas, sendo a que eu mais me interessei a justiça que é debatido na rota da Ichijo (a melhor rota inicial em minha opinião) apesar de oferecer uma dissertação sobre esse tema Nahara Ittetsu não te concede respostas fáceis, afinal, uma das filosofias do jogo é achar sua própria visão e compreender seu objetivo. O tema de vingança é bacana até, mas sinceramente é tão saturado que, apesar de ser uma visão diferente sobre, não me interesso tanto e não me pegou muito, estava mais cativado nos conflitos do mundo e da relação entre Kanae e Kageaki do que o tema em si. A força e a Law of Balance são muito intrigantes, elas são seguidas a risca e isso gera conflitos bizarros toda vez que o protagonista se esquece de sua verdadeira natureza, assim nenhuma situação é tão simples quanto fazem parecer ser, até porque nada na vida é somente preto e branco e tudo é muito complexo, porém a conclusão que oferecem e como o Kageaki lida com isso é algo fascinante, a aceitação de seus pecados e usá-los para fortalecer sua visão, reconhecer que ele não é um herói e nunca poderá ser mas mesmo assim resolver trilhar seu caminho para alcançar seu sonho, concatenou para que ele se tornasse um de meus personagens favoritos de toda a ficção.

A construção de seu mundo é bem feita, o jeito que te entregam as informações de forma despretensiosa através de diálogos e relatos de eventos históricos dentro da obra, fazendo com que vários pontos, que a primeira vista parecem não ter tanto significado, quando conectados montam um quebra cabeça que fazem com que varias situações façam mais sentido e você começa a entender a motivação de certos personagens/grupos mais facilmente, é extremamente bem escrito e chega até a ser um pouco complexo. Cada grupo possui suas próprias complicações, pois os personagens que os formam detém propósitos, métodos e princípios diferentes, e isso forma facções dentro desses grupos que manipulam e são manipuladas por outras para alcançar aquilo que almejam, conspirações são formadas sobre mitos daquele mundo, alguns personagens trabalham com outros de grupos diferentes para alcançar um objetivo comum, tudo é muito vivo, nada depende de personagens específicos para poder funcionar, assim engrandecendo ainda mais a resolução final de Kageaki, sendo ele somente um homem em busca de trazer a paz para o mundo inteiro.

Falando do Kageaki, a construção de seu caráter é algo a ser reconhecido, passamos quase que o jogo inteiro na mente extremamente perturbada e quebrada de Minato Kageaki, um homem que acima de tudo odeia a si mesmo mais do que qualquer coisa, porém ainda sim possui objetivos nobres e boas intenções. Ele é realmente um protagonista complexo, todos os seus dilemas são postos em jogo em muitos momentos chave da história, fazendo o se questionar e ponderar se o que está fazendo é aquilo que acredita. E como eu disse anteriormente, seu desfecho é muito gratificante, pois vemos esse personagem extremamente amargurado e depressivo, aceitar os seus pecados e usá-los como motivação para continuar a seguir seu caminho e realizar seu sonho, e o jeito que ele chega a essa conclusão chega até a ser engraçado, meu mano literalmente teve uma crise existencial após foder sua armadura em forma de uma elfa black skin, assim compreendendo que estava vivo e que amava isso apesar de ainda não dissipar o seu ódio contra si mesmo.

Enfim, foi uma longa jornada repleta de emoções que embora os meus esforços não consigo representá-las em palavras, it's PEAK bro zenithium of the media holyyy.

Peace is the noblest pursuit.

I dedicate this tale to my beloved witch, Beatrice.

Irei assassinar todos da Access games, filhos da puta irei lhes caçar. Essa porra tinha tanto potencial e simplesmente por motivos de burocracia foi descontinuado por canalhas engravatados. A indústria dos jogos pode ser um lugar cruel e decepcionante as vezes.

Esse jogo é literalmente quase impossível de se jogar no pc (é sério tive que ver o final pelo youtube pq o jogo se recusa a passar da primeira cutscene do capítulo) mas fiquei tão encantado e interessado que fiz de tudo para conseguir rodar essa porra, um port tão merda que conseguiu ser pior que o de Dark souls 1 puta merda viu. Mas dentro desse desastre técnico tem um jogo absolutamente maravilhoso e único, personagens que são estranhamente carismáticos e marcantes, principalmente o protagonista Francis York Morgan (que é literalmente eu), com uma soundtrack genialmente composta que se encaixa perfeitamente com os momentos do game, uma direção de cair o cu da bunda e um bom mistério cuidadosamente desenvolvido com perfeição. Tendo dito isso tudo, por mais que esse jogo seja uma FALHA em aspectos técnicos e até em sua gameplay, sua substância o isenta de ser, por qualquer meio,um jogo ruim. Enfim, amei cada segundo dessa merda de game, de fato uma experiência FODA.


"At times we must purge things from this world because they should not exist.
Even if it means losing someone that you love"

This review contains spoilers

Minha relação com Persona 5 é complicada, ao mesmo tempo que amo certos aspectos do jogo, odeio outros. Não acho que seja um bom game, afinal ele falha em entregar uma boa história e falha em construir bons personagens, o que são suas propostas principais... Mas mesmo assim não consigo desgostar da obra, até sinto uma certa vontade de revisita-la (ainda que tenha jogado 2x seguidas) o que acontece raramente comigo. Apesar dos pesares ainda consegue ser divertido em suas mecânicas principais, a vida social e a parte do rpg são viciantes, mesmo que a confidant não seja tão interessante, ainda é muito satisfatório ver seu link subir e conseguir alguma recompensa com isso. Seu combate, apesar de ser um rpg de turno, é bem dinâmico devido aos fatores que são incorporados como o baton pass, a variedade de armas e suas animações que são legais pra caralho de se ver, sendo assim essa maneira de abordar esse sistema se tornou o meu preferido dos turn based rpgs que joguei. Boa parte de seu cast, apesar de ser mal escrito e alguns chegam a ser insuportáveis, ainda curto as interações, a parte da praia, as comemorações, as reuniões no Leblanc, não sei... Só consigo sentir apreço por elas apesar de não serem nada demais, talvez meu lado adolescente tenha afetado essa parte... Seus vilões em contraponto são PÉSSIMOS, não consegui sentir NADA ao derrotá-los, pois são extremamente mal construídos e são retratados da pior maneira possível, uma pena porque com o sistema de Palaces tem-se um grande potencial, que infelizmente foi desperdiçado... Ainda consigo gostar do Shiro da campanha principal, mas o resultado final é um tanto quanto broxante, mesmo que compense com o final. Agora o Maruki... é insano como ele representa todo o potencial desperdiçado do jogo, sendo o único antagonista decente dessa merda. Por falar em Maruki, a dlc é INSANA, é realmente uma escrita decente e leva a um questionamento interessante mesmo que outras obras já o abordaram e fizeram infinitamente melhor, ainda é muito foda. Enfim amei esse jogo e também o odiei, não recomendaria para qualquer um.