Doom fue un gran impacto y paso importante en el mundo de los videojuegos pero más específicamente en los shooters, estableciendo las bases que hacen un buen fps un buen fps, excelente combate, un buen diseño de niveles, enemigos con características distintivas que cuando juntos forman variados escenarios de combate, y claro, la música. También en el apartado tecnologico fue una maravilla para su tiempo, permitiendo el motor hacer gala de mapas más complejos, con cambios de iluminación y etcétera, dando así una ventana más amplia de posibilidades para niveles.
En cuanto a la expansión Tu Carne Consumida, sólo diré que: La puta que te pario McGee
En cuanto a la expansión Tu Carne Consumida, sólo diré que: La puta que te pario McGee
Eu joguei muito Doom na minha vida e em vários consoles diferentes, tenho toda uma experiência prévia com esse jogo,no entanto, eu não tive a VERDADEIRA experiência com esse jogo como tive agora.
Depois de assistir o vídeo do Tim Rogers falando desse jogo por 3h30m, eu resolvi jogar ele novamente sem as firulas que eu fazia antigamente, com os códigos, modificações, ou jogando em controle. Essa partida de Doom foi usando o DOSBox e teclado.
O jogo em sua versão Ultimate continua maravilhoso assim como foi no lançamento mesmo com todos os avanços que o jogo passou ao longo dos anos. Doom é rápido, violento, empolgante, assustador, gostoso, experimental, e principalmente bastante cruel na sua reta final. Eu sorri, fiquei com medo, dei muita risada, levei até susto, mas principalmente, me diverti pra caramba.
O primeiro episódio é uma ótima introdução, aí é a partir do segundo episódio que ele começa a complicar, com o terceiro sendo um encerramento muito bom juntando tudo o que o jogo apresentou de melhor. Aí é quando chega o episódio 4 que é quando ele começa a ficar esquisito.
Thy Flesh Consumed, o episódio 4 que é o principal elemento que dá o nome Ultimate a Doom, é uma coisa de louco. Não tem uma progressão gostosa assim como nos anteriores, ou então uma dificuldade justa. É imperdoável e requer diversas tentativas do jogar para aprender todos os padrões e dominar cada fase... e eu adorei isso. No final do dia videogame é diversão, videogame é bagunça, e essa é uma bagunça muito gostosa. Esses últimos níveis são muito experimentais e é como se fossem fases de Mario Maker no sentido de que não parece ser uma coisa oficial.
Eu vibrei como nunca tinha vibrado ao criar toda uma estratégia para pegar poder de invincibilidade correndo no começo de uma das fases para dar tiros à queima roupa em um cyber-demon no maior estilo Rambo.
Jogar esse jogo no teclado usando seta, virgula e ponto é uma merda, até o momento em que deixa de ser.
Enfim, Doom é foda.
Depois de assistir o vídeo do Tim Rogers falando desse jogo por 3h30m, eu resolvi jogar ele novamente sem as firulas que eu fazia antigamente, com os códigos, modificações, ou jogando em controle. Essa partida de Doom foi usando o DOSBox e teclado.
O jogo em sua versão Ultimate continua maravilhoso assim como foi no lançamento mesmo com todos os avanços que o jogo passou ao longo dos anos. Doom é rápido, violento, empolgante, assustador, gostoso, experimental, e principalmente bastante cruel na sua reta final. Eu sorri, fiquei com medo, dei muita risada, levei até susto, mas principalmente, me diverti pra caramba.
O primeiro episódio é uma ótima introdução, aí é a partir do segundo episódio que ele começa a complicar, com o terceiro sendo um encerramento muito bom juntando tudo o que o jogo apresentou de melhor. Aí é quando chega o episódio 4 que é quando ele começa a ficar esquisito.
Thy Flesh Consumed, o episódio 4 que é o principal elemento que dá o nome Ultimate a Doom, é uma coisa de louco. Não tem uma progressão gostosa assim como nos anteriores, ou então uma dificuldade justa. É imperdoável e requer diversas tentativas do jogar para aprender todos os padrões e dominar cada fase... e eu adorei isso. No final do dia videogame é diversão, videogame é bagunça, e essa é uma bagunça muito gostosa. Esses últimos níveis são muito experimentais e é como se fossem fases de Mario Maker no sentido de que não parece ser uma coisa oficial.
Eu vibrei como nunca tinha vibrado ao criar toda uma estratégia para pegar poder de invincibilidade correndo no começo de uma das fases para dar tiros à queima roupa em um cyber-demon no maior estilo Rambo.
Jogar esse jogo no teclado usando seta, virgula e ponto é uma merda, até o momento em que deixa de ser.
Enfim, Doom é foda.
Doom wasn't just a great game but a pioneer for trends to come. That's why despite its age, I'd struggle to call it "dated". The original three episodes expertly ramp up the action and the gunplay still feels satisfying in today's climate. That being said, the fourth episode which is a new addition to this version of the game. Can quite honestly go to hell.
Finished on 11/27/22. Granted, not my first playthrough (far from it), but this still holds up to me. E3 and E4 are on the weaker end of things, but E1 and E2 are still incredible playthroughs. Not marking as 100% complete as I missed the secret map in E4 on this particular playthrough, and I did not get all the secrets in every map, but yeah, it's DOOM. If you haven't played it yet, buy the Unity port on Steam for a few bucks and give it a spin. There's a reason why the modding community for this game is so big.
BEATEN
BEATEN
played it with pistol starts and no saves this time. not the "intended" way but it makes secret hunting and triggering infights way more worthwhile. the extra engagement is enough to save some of the boring maps in the mid-game lull.
episode 4 is way better than anyone gives it credit for, E4M2 and E4M6 are real clinics on the art of asshole level design (laudatory)
episode 4 is way better than anyone gives it credit for, E4M2 and E4M6 are real clinics on the art of asshole level design (laudatory)
The game is a classic that wrote a book on fps gun and enemy design so well, that Doom's influence is stil felt in shooters today. That said, it suffers from repetion of levels and enemies, with bosses being underwhelming and the soundtrack, while iconic, being very incosistent. Thy Flesh Consumed is a nice and fairly experimental addition, but it's levels can also be very frustrating and outright stupid