Reviews from

in the past


Deveria ser mais reconhecido jogo incrível

reaaaaally good i still have to give the sequel a try

''Você consegue viver com as decisões que você tomou?''

Distraint é um jogo 2D de aventura e terror psicológico que trabalha em cima da humanidade das pessoas e do quão longe um homem pode ir, indo contra seus princípios, para obter poder e riqueza.

Apesar de estar categorizado como sendo um jogo de TERROR, não creio que seja a ser um, já que praticamente se baseia em ambientes sombrios e alguns poucos jumpscares. Porém, essa ambientação sombria e os excelentes efeitos sonoros reforçam a mensagem e a instrospecção do jogo para que envolva os mais profundos sentimentos de quem está jogando, e por isso recebe minha análise positiva aqui.

Distraint é curto e os puzzles são bem simples, mas fará você questionar muito sobre as ações humanas na contemporaneidade.

No me acuerdo de que iba pero era loco


Everybody looks like Spongebob's parents.

Not scary, but interesting enough

Distraint is a great game, a psychological horror trip that takes pride in its storytelling and focus on characters in a disturbing yet tasteful manner that gives it many merits that I can't say the same for other titles of the same genre.

Tá pensando que a vida é um morango?
nota 7,5/10

Es cierto que no está tan desarrollado y bien expresado para lo que debería tratando el tema que trata, pero para lo pequeño que es este indie, lo veo más que suficiente. Una historia correcta, puzzles con dificultad fácil-media y una paleta de colores bastante adecuada al tema que trata. Eso si, creo que la fase de las setas alucinógenas sobra bastante y rompe el tono. Por lo demás, una experiencia interesante

Elephants!
A bit too on the nose with the message too, but still good.

Distraint é o melhor exemplo de como um porte agradável para os celulares pode tornar a experiência em algo fenomenal. Não é só a extrema competência dos desenvolvedores que deve ser exaltado, mas como também, do roteirista, em escrever um texto que dialoga intrinsecamente com os valores humanos, e em especial: a ganância e a cobiça; e daquilo que nos liberta - o perdão. Perfeita execução em todos os parâmetros.

It's an ok story, super short.

Great visuals and OST though.

It's not an amazing game that's going to blow your mind or anything, but it has its unsettling moments and it's a quick sub-3 hour jaunt through a few different concepts of horror. The puzzles were a little obtuse at times, but I was interested in seeing the story through to the end. Enough so that I'm going to try out the second one eventually.

If it's on sale, give it a go!

It was pretty good. I'd say above average.

"A cada cerdo le llega su San Martín..."

Distraint is a cool little horror title. Nothing too scary, but there's a great creepy atmosphere with a bit of whimsy to it that I really enjoyed. I loved the art style -- the environments were great, and the faces had a lot of expressiveness. The audio was well done, too. The characters and story were decent, though it wasn't a particularly nuanced take on the ethics of property seizure... not that I'd expect or necessarily want that from a 2 hour horror game. More importantly, it did a solid job of exploring the main character's mental state throughout the events. My only complaint was that walking back and forth to complete the puzzles and investigate the environments was a bit slow, but the game is short enough it didn't grate that much. Definitely worth the time.

it's cool yeah
was scary for me :(
nice short game

"Good little horror game with a great story. I didn't shit my pants while playing it was not that scary, but I recommend it for its story.

Distraint me ha dado un mal rollo tremendo, así que su ambientación es... Genial, terrorífica, pero genial.

Aquí hacía falta un "date cuenta, amigo" 😞

Very atmospheric even though you got a big dang ol' head.

Apesar dos puzzles não serem tão bons e basicamente dependerem de tentativa e erro, o que carrega esse jogo é a narrativa e seus visuais. Nunca vou me esquecer de quando o developer de Distraint me respondeu no twitter agradecendo por recomendar esse jogo para outra pessoa quando tinha 14 anos, definitivamente é um jogo memorável pra mim.
Prós:
+ Visuais
+ Trilha sonora
+ História e discussões
Contras:
- Puzzles
- Acabamento de Interface

Nota: 7/10

It's stylish. That's mostly it. The puzzles are and feel secondary to the story which has a good premise, but is somewhat boringly dealt with non-stop. It's a constant horror atmosphere that never lets up, compounded by the yucky aesthetic this genre tends to have. Not exactly subtle and not giving you any unique glimpses or points of view, it remains just another horror game.

DISTRAINT: Deluxe Edition é um terror psicológico deprimente com uma visão bem pessimista a respeito do quanto o ser humano pode chegar pela ganância de um emprego, acredito eu que Distraint ta mais para um filme interativo do que um jogo em si já que o máximo que você pode fazer é interagir com o cenário naquele velho estilo Point and Click' de sempre com um simples sistema de movimentação linear, por isso, não é para todo mundo mas para quem procura mais uma história imersiva de terror psicológico do que qualquer outra coisa por um preço extremamente modesto na Steam ai está uma boa recomendação!


Curto, mecânicas simples, envolvente, em geral um jogo muito sólido, além de claro o desing bem diferente de outros jogos.

“A minha humanidade estava à venda... e eu a vendi”

Em meio ao terror psicológico à lá Silent Hill, Distraint engaja uma reflexão acerca da desumanização na sociedade capitalista. Acompanhamos Price, um corretor de imóveis, que frustrado com a própria miséria, busca suceder na vida. Porém, para alcançar tal sucesso Price deve colocar em balança o valor das pessoas, pondo em cheque suas vidas em favor dos patrões, que sob pretensões gananciosas, flertam com Price uma vida exorbitante repleta de riquezas, sob a promessa de lhe dar a “sociedade” tão desejada. Nessa busca pela “sociedade”, Price questiona suas próprias ações e cria um sentimento de culpa, como se ele fosse responsável pelo rumo das vítimas. O jogo segue este conceito, agregando o horror como manifestação da culpa de Price com as vítimas de um sistema de desumaniza as pessoas.

É recorrente no jogo essa reflexão sobre os valores das pessoas, que agregados ao mercado, torna-se mais um produto descartável do que um humano em si. Price não só deve vender a sua humanidade para conseguir o sucesso, como também deve desumanizar os seus clientes. É algo que é tão recorrente porém tão pouco sentido. Estudamos, fazemos vestibulares, entramos para a universidade para então sermos empregados à uma empresa, tudo isso sob os charmes e as luxúrias prometidas pelo sistema. Nesse ritmo aos poucos esquecemos dos outros; vamos perdendo a empatia e aos poucos se rendendo a este sistema. No final, viramos máquinas que reproduzem este ciclo vicioso de falsas promessas. Em síntese: nas ruas, nas escolas, nos trabalhos tornamo-nos uma máquina deste sistema alienador e perdemos aos poucos a empatia pelo outro. Price, do mesmo modo que é uma vítima, também cria novas vítimas. Ao final o que resta ao Price é nada, apenas a culpa e a frustração persistem em sua vida.

Em conclusão, Distraint questiona os nossos valores, bem como dos outros, e ao final pergunta: “Vale a pena vender a humanidade?”

7/10