I think I got this game for like a dollar from a coupon... or free I don't really remember. I gave it a shot but it was very boring.
I love horror games like this existing. I want to see more devs making games like this. I also think games like these are rough and I'd like to see them improve in terms of gameplay and graphics. Still, I always feel compelled to check them out and I have a ton of them still waiting on me out there in the gaming world.
One of the best games with gold. RIP games with gold
Maid of Sker (2020): Juego de terror en el que el terror dura la primera media hora, hasta que el misterio desaparece y ves a qué te enfrentas, y pasa a ser un juego lineal y mediocre en el que es casi imposible morir, salvo bugs (a montones) o situaciones scriptadas (3,65)
da pra pet the dog
Maid of Sker tinha tudo para ser um ótimo jogo, mas por falta de cuidado nos pequenos detalhes acabou não se destacando da forma que deveria.
Pelo que consta em descrições, o enredo tem inspiração na trilogia literária de mesmo nome e de fato as concepções principais não chegam a ser decepcionantes, elas só são apressadas de uma forma que o jogador não consegue digerir da forma que deveria. O método utilizado para passar todo o contexto foi por diálogos (conversas e gravações) e mensagens espalhadas em formato de cartas, sendo esse um sistema bem comum e que não chegou a ser produzido de maneira errada.
A única personagem realmente importante é Elisabeth Williams, amante do homem que “encarnamos”, Thomas Evans. De fato, Thomas é o clássico personagem folha de papel, ou seja, somos obrigados a nos misturarmos com ele para fazer algum sentido e na minha opinião é justamente aqui que começam os pequenos erros. Entendo que tentaram dar um contraponto para a outra personagem, porém achei o personagem tão sem emoção nas escolhas de diálogos que não fez sentido.
Falando em diálogo, fiquei bem curiosa com a ideia de comunicação entre os personagens, pois diferente de outros que encontramos frente a frente aqui a maior parte é feita por telefones espalhados pelo hotel, o que também pode ser ignorado caso o jogador decida ser um louco. Inclusive, ficou bem engraçado o telefone tocando e os inimigos sem se importar com o barulho, mas faz parte.
Em relação aos desafios achei todos extremamente fáceis, o que definitivamente não é algo negativo, porém me pergunto se eles não teriam mais interesse em espalhar tais puzzles de forma orgânica, tornando o Hotel algo mais dinâmico e importante.
A ambientação como já era de se esperar não decepciona, na realidade é o ponto de maior destaque junto com a Williams. Os desenvolvedores utilizaram muito bem a ideia de um local abandonado, esquecido e antigo, o que misturando com as colorações escolhidas (verde, roxo, vermelho e cinza) se tornou especial. As cores escolhidas também possuem uma relação bem interessante, sendo roxo para um ambiente principal, vermelho para algo importante, verde para as salas seguras e cinza para o restante.
Apesar de ter vários pontos legais, o jogo tem sérios problemas de gameplay, pois Evans as vezes não conseguia subir em certas partes do cenário e o sistema de correr e agachar se tornou tão repetitivo que eu já não via a hora disso tudo acabar. Além disso, diferente do que se espera a campanha principal não possui armas (eu pelo menos não achei uma), a única coisa que temos a nosso favor é uma engenhoca que produz som (algo bem importante que será tratado mais adiante) e isso contribuiu ainda mais para o problema de repetição.
Um outro problema grave e extremamente problemático é a distribuição dos diferentes cenários. Entendo que tentaram passar um local extenso e complexo e não tenho reclamações em relação a distribuição dos objetos principais, porém a necessidade extensiva de explorar para encontrar atalhos na reta final do jogo beira a loucura. Pra quem tem curiosidade da situação, imagine que você se esqueça de abrir uma porta e agora é obrigado a andar em 4 mapas diferentes repletos de inimigos (lembrem-se que você não tem armas) só para dar a volta em um cômodo e entregar os objetos para chegar ao final do jogo. Entendo que para alguns isso não vai ser problema, afinal a arte de ser curioso recompensa, mas a dor que deu ser obrigada a andar agachada por 30 minutos superou todas as minhas expectativas.
O método escolhido da reação dos inimigos foi o sonoro, ou seja, todos os inimigos conseguem escutar as coisas que você faz, mas não conseguem te ver. Isso inicialmente foi bem divertido, porém como não tivemos variação em absolutamente nada também acabou se tornando chato após 2 horas de jogo. O engraçado foi que os inimigos conseguiam escutar quase tudo, menos o toque do telefone, o protagonista “conversando” e o barulho das portas.
O último ponto negativo a ser destacado foi o perseguidor que só conseguia se distanciar por 10 passos de onde estávamos e de alguma forma ele conseguia “ver” o Thomas de costas, por alguns momentos cheguei a achar que ele tinha olhos na nuca, mas acho que foi só a péssima produção da IA. Isso também criou um problema que me obrigou a ficar saindo do save para ter alguma chance de andar pelo mapa.
O jogo possui 3 finais, sendo o que chamariam de “bom, ruim e secreto” e o como já era de se esperar, preferi mil vezes o ruim, pois existem histórias que não merecem finais felizes e devo acrescentar que isso não é uma coisa negativa na análise. O enredo se dirige para esse final, a devoção, loucura e desapego andam de mãos dadas e pelo formato o resultado final não deveria ser diferente.
Sendo assim, pra quem gosta de jogos de terror essa pode ser uma ótima experiência, mas já deixo destacado a importância de explorar para não passar a mesma raiva na reta final. Já para as pessoas que não se interessam tanto pelo gênero, acho que existem opções melhores no mercado.
Pelo que consta em descrições, o enredo tem inspiração na trilogia literária de mesmo nome e de fato as concepções principais não chegam a ser decepcionantes, elas só são apressadas de uma forma que o jogador não consegue digerir da forma que deveria. O método utilizado para passar todo o contexto foi por diálogos (conversas e gravações) e mensagens espalhadas em formato de cartas, sendo esse um sistema bem comum e que não chegou a ser produzido de maneira errada.
A única personagem realmente importante é Elisabeth Williams, amante do homem que “encarnamos”, Thomas Evans. De fato, Thomas é o clássico personagem folha de papel, ou seja, somos obrigados a nos misturarmos com ele para fazer algum sentido e na minha opinião é justamente aqui que começam os pequenos erros. Entendo que tentaram dar um contraponto para a outra personagem, porém achei o personagem tão sem emoção nas escolhas de diálogos que não fez sentido.
Falando em diálogo, fiquei bem curiosa com a ideia de comunicação entre os personagens, pois diferente de outros que encontramos frente a frente aqui a maior parte é feita por telefones espalhados pelo hotel, o que também pode ser ignorado caso o jogador decida ser um louco. Inclusive, ficou bem engraçado o telefone tocando e os inimigos sem se importar com o barulho, mas faz parte.
Em relação aos desafios achei todos extremamente fáceis, o que definitivamente não é algo negativo, porém me pergunto se eles não teriam mais interesse em espalhar tais puzzles de forma orgânica, tornando o Hotel algo mais dinâmico e importante.
A ambientação como já era de se esperar não decepciona, na realidade é o ponto de maior destaque junto com a Williams. Os desenvolvedores utilizaram muito bem a ideia de um local abandonado, esquecido e antigo, o que misturando com as colorações escolhidas (verde, roxo, vermelho e cinza) se tornou especial. As cores escolhidas também possuem uma relação bem interessante, sendo roxo para um ambiente principal, vermelho para algo importante, verde para as salas seguras e cinza para o restante.
Apesar de ter vários pontos legais, o jogo tem sérios problemas de gameplay, pois Evans as vezes não conseguia subir em certas partes do cenário e o sistema de correr e agachar se tornou tão repetitivo que eu já não via a hora disso tudo acabar. Além disso, diferente do que se espera a campanha principal não possui armas (eu pelo menos não achei uma), a única coisa que temos a nosso favor é uma engenhoca que produz som (algo bem importante que será tratado mais adiante) e isso contribuiu ainda mais para o problema de repetição.
Um outro problema grave e extremamente problemático é a distribuição dos diferentes cenários. Entendo que tentaram passar um local extenso e complexo e não tenho reclamações em relação a distribuição dos objetos principais, porém a necessidade extensiva de explorar para encontrar atalhos na reta final do jogo beira a loucura. Pra quem tem curiosidade da situação, imagine que você se esqueça de abrir uma porta e agora é obrigado a andar em 4 mapas diferentes repletos de inimigos (lembrem-se que você não tem armas) só para dar a volta em um cômodo e entregar os objetos para chegar ao final do jogo. Entendo que para alguns isso não vai ser problema, afinal a arte de ser curioso recompensa, mas a dor que deu ser obrigada a andar agachada por 30 minutos superou todas as minhas expectativas.
O método escolhido da reação dos inimigos foi o sonoro, ou seja, todos os inimigos conseguem escutar as coisas que você faz, mas não conseguem te ver. Isso inicialmente foi bem divertido, porém como não tivemos variação em absolutamente nada também acabou se tornando chato após 2 horas de jogo. O engraçado foi que os inimigos conseguiam escutar quase tudo, menos o toque do telefone, o protagonista “conversando” e o barulho das portas.
O último ponto negativo a ser destacado foi o perseguidor que só conseguia se distanciar por 10 passos de onde estávamos e de alguma forma ele conseguia “ver” o Thomas de costas, por alguns momentos cheguei a achar que ele tinha olhos na nuca, mas acho que foi só a péssima produção da IA. Isso também criou um problema que me obrigou a ficar saindo do save para ter alguma chance de andar pelo mapa.
O jogo possui 3 finais, sendo o que chamariam de “bom, ruim e secreto” e o como já era de se esperar, preferi mil vezes o ruim, pois existem histórias que não merecem finais felizes e devo acrescentar que isso não é uma coisa negativa na análise. O enredo se dirige para esse final, a devoção, loucura e desapego andam de mãos dadas e pelo formato o resultado final não deveria ser diferente.
Sendo assim, pra quem gosta de jogos de terror essa pode ser uma ótima experiência, mas já deixo destacado a importância de explorar para não passar a mesma raiva na reta final. Já para as pessoas que não se interessam tanto pelo gênero, acho que existem opções melhores no mercado.
loved the atmosphere <3
This game is currently in the Humble Choice for October 2022, this is part of my coverage of the bundle. If you are interested in the game and it's before November 1st, 2022, consider picking up the game as part of the current monthly bundle.
Oh no, a scary monster, who can’t see.
Maid of Sker is a survival horror game. But it’s one that I think I can say is worse than the original Resident Evil in every way. The story is the player is coming to the Sker Hotel to find his love, Elizabeth. However something has gone wrong and enemies are wandering the halls, listening for trouble as if they’re blind.
And this is where the problem lies . The enemies present no challenge, crouching and holding your breath will avoid detection almost 100 percent of the time. With the enemies defeated, there’s no challenge, just a chance to walk around the hotel and collect the needed items in a large inventory. The save system which is comparable to Resident Evil, here is a Phonograph, only there’s no ink ribbon so you can just save as much as you want.
Pick this up if you want a very weak horror game. I hate horror, but this didn’t scare me, it just bored me more than anything and while there are jump scares, it’s rarely good. All I could think about is how effective Playstation Resident Evil was with the cinematic of the zombie turning his head slowly, and yet Maid of Sker probably didn’t even reach that level. It’s also only a four-hour title
If you enjoyed this review or want to know what I think of other games in the bundle, check out the full review on or subscribe to my Youtube channel: https://youtu.be/Y5cck_Jatfo
Oh no, a scary monster, who can’t see.
Maid of Sker is a survival horror game. But it’s one that I think I can say is worse than the original Resident Evil in every way. The story is the player is coming to the Sker Hotel to find his love, Elizabeth. However something has gone wrong and enemies are wandering the halls, listening for trouble as if they’re blind.
And this is where the problem lies . The enemies present no challenge, crouching and holding your breath will avoid detection almost 100 percent of the time. With the enemies defeated, there’s no challenge, just a chance to walk around the hotel and collect the needed items in a large inventory. The save system which is comparable to Resident Evil, here is a Phonograph, only there’s no ink ribbon so you can just save as much as you want.
Pick this up if you want a very weak horror game. I hate horror, but this didn’t scare me, it just bored me more than anything and while there are jump scares, it’s rarely good. All I could think about is how effective Playstation Resident Evil was with the cinematic of the zombie turning his head slowly, and yet Maid of Sker probably didn’t even reach that level. It’s also only a four-hour title
If you enjoyed this review or want to know what I think of other games in the bundle, check out the full review on or subscribe to my Youtube channel: https://youtu.be/Y5cck_Jatfo
I bought this as a substitute for RE8, but it feels like RE7 if they ripped most of RE7 out of RE7. I still bought RE8 anyways.
DIdn't bother playing it after the first section. Expensive and generic. I recommend buying it on a REALLY good sale, don't make the same mistake as me and pay the full price...
Genérico.
Un walking simulator más. Historia decente, algunos elementos de exploración. Poco más.
Jogos que trazem histórias baseadas em folclore sempre trazem algo profundo pra contar, aqui temos elementos básicos de Survivor horror que funcionam bem, toda narrativa tem um destaque especial.
The story is nice, the gameplay is average (stealth game), there are one or two jump scares but the game in general isn't really scary. The lifetime is correct (~5h). The FPS challenges modes are OK.
I recommend but only on sale.
3.5/5 ★
I recommend but only on sale.
3.5/5 ★
not even playing this with friends made this any more fun
It's interesting to have a siren in a horror game. I kept expecting this game to build to something, but it just kind of doesn't. It was alright.
One of the better survival horror games around.
This is pretty close to a lower budget Resident Evil 7 or 8 where you replace the combat with stealth and surprisingly it's a pretty decent experience.
After you disable motion blur and turn off TAA there are actually pretty nice looking visuals here. Also when you add the sound design to the mix, the atmosphere is easily one of the strong suits of this game while exploring the Sker hotel.
Sadly the stealth itself is kinda wishy-washy and it feels very forgiving which sadly lowers the effectiveness of the scares. On the other side of the coin at least it is not a frustrating experience.
After you disable motion blur and turn off TAA there are actually pretty nice looking visuals here. Also when you add the sound design to the mix, the atmosphere is easily one of the strong suits of this game while exploring the Sker hotel.
Sadly the stealth itself is kinda wishy-washy and it feels very forgiving which sadly lowers the effectiveness of the scares. On the other side of the coin at least it is not a frustrating experience.
Enjoyable, fairly short stealth-horror game with nice atmosphere and visuals. Not terribly original, but I had a decent enough time playing it, though maybe it helped that most of it was on Easy difficulty. I'm a bit surprised to see that reviews here are so negative, but to each their own, I guess.
strange that this is getting a multiplayer shooter spinoff, since nothing about this game's story or world-building suggests that as a logical bit of brand extension. weird
strange that this is getting a multiplayer shooter spinoff, since nothing about this game's story or world-building suggests that as a logical bit of brand extension. weird
The songstress' unholy screeching trigged my fight or flight response.
Ugh. Just ugh.
Another pseudo walking simulator with nothing to offer. Enemies can't see but they sure do listen. And they listen so good you can sprint past them and they wont notice. What they will notice, though, is you unplugging your mouth in another dimension. And yeah, you cant fight back because you already walk, what more could you want, you silly buffoon?
Level design is 80% tight corridors where you cant even dodge aforementioned blind fucks. And then we have loved by all garden labyrinths, a fucking mine and one single trapdoor which came out of nowhere and mentioned never again.
I won't go into plot department because if author didn't bother, why should I?
This whole creation, I'm sure, wasn't made because author had something to tell or any idea that he wanted to implement. He did it because he wanted to show that he could. Great, dude, cheers to you. But you'll steel have to clean my carpet after yourself.
Another pseudo walking simulator with nothing to offer. Enemies can't see but they sure do listen. And they listen so good you can sprint past them and they wont notice. What they will notice, though, is you unplugging your mouth in another dimension. And yeah, you cant fight back because you already walk, what more could you want, you silly buffoon?
Level design is 80% tight corridors where you cant even dodge aforementioned blind fucks. And then we have loved by all garden labyrinths, a fucking mine and one single trapdoor which came out of nowhere and mentioned never again.
I won't go into plot department because if author didn't bother, why should I?
This whole creation, I'm sure, wasn't made because author had something to tell or any idea that he wanted to implement. He did it because he wanted to show that he could. Great, dude, cheers to you. But you'll steel have to clean my carpet after yourself.
زباله احسن مافيها الالغاز
Historia corta y entretenida de terror. Este juego lo venden como un survival horror, pero realmente no tiene nada de lo que caracteriza al género, un par de nociones de gestión de recursos y poco más. A mayores, es un walking simulator con temática oscura pero que ni siquiera llega a los top del género como podría ser la saga Outlast. Es de agradecer que, al menos, no hayan convertido el título en una recopilación de jumpscares.
Aún así podría ser recomendable si está gratis o con mucha rebaja en alguna tienda, a mí me lo dieron con el Gold de Xbox.
PD: Le iba a dar dos estrellas y media, pero se lo bajo a dos nada más porque muere un perro. No jodo con esas mierdas.
Aún así podría ser recomendable si está gratis o con mucha rebaja en alguna tienda, a mí me lo dieron con el Gold de Xbox.
PD: Le iba a dar dos estrellas y media, pero se lo bajo a dos nada más porque muere un perro. No jodo con esas mierdas.
First things first, I played this on the Series X and you absolutely must go into the options and uncap the framerate otherwise the input lag on 30fps is absolutely atrocious.
Secondly, there is a part of this game which basically forced me to wear headphones to finish it which for me was a minor inconvenience, but if you're deaf or hard of hearing you're basically fucked as I couldn't find any way to get past it otherwise without so much trial and error there would be no point finishing.
Otherwise, splendid little horror game reminiscent of classic Resident Evil or Silent Hill with it's atmosphere, exploration and save rooms.
The game only took me three hours to complete although I didn't go for the collectables specifically so only found half of them but honestly this was the perfect length for the game.
For a game made by a very small developer it looks great, is very atmospheric and my god does the creepy singing give you chills.
Definitely recommend picking it up unless, again, you have some hearing issues which feels shitty to say so I hope the developers can go forward with accessibility in mind for their next game.
7/10
Secondly, there is a part of this game which basically forced me to wear headphones to finish it which for me was a minor inconvenience, but if you're deaf or hard of hearing you're basically fucked as I couldn't find any way to get past it otherwise without so much trial and error there would be no point finishing.
Otherwise, splendid little horror game reminiscent of classic Resident Evil or Silent Hill with it's atmosphere, exploration and save rooms.
The game only took me three hours to complete although I didn't go for the collectables specifically so only found half of them but honestly this was the perfect length for the game.
For a game made by a very small developer it looks great, is very atmospheric and my god does the creepy singing give you chills.
Definitely recommend picking it up unless, again, you have some hearing issues which feels shitty to say so I hope the developers can go forward with accessibility in mind for their next game.
7/10