Reviews from

in the past


Admittedly, did not play a lot of the game. I beat a couple runs, in which I had fun, but felt slightly out of control at times. Not a fan of the art style, and everything felt less intriguing than in Slay the Spire. I'm sure hardcore fans of StS or the deckbuilder genre can have a grand ol' time with this one, but it wasn't spectacular for me.

A good deckbuilding game, especially if you like slay the spire, with a bit of a twist. The concept and "lore" of it are neat, though I don't care too much for the art or monster designs. Very satisfying to pull off strategies and dozens of modifiers and systems in it to make every run feel good. Doesn't hit the right spot for me, but if you like deckbuilding, you'll love it.

Great roguelike that I didn't really play as much as, say, Slay the Spire. Perfectly fun game. Maybe I'll give it another chance someday.

It's good, but it doesn't quite have the same draw as Slay the Spire

Monster Train, o primeiro título da Shiny Shoe, estúdio americano indie situado na Califórnia, apresenta um roguelike de cartas com diversas classes e raças onde o jogador joga com demônios fazendo a última tentativa de salvar a raça demoníaca dos anjos. Os desafios acumulativos são o carro chefe do jogo e é o que realmente desafia o jogador em sua habilidade e estratégia.

A obra propõe um roguelike de cartas estilo Slay the Spire, a diferença está na variedade e modelo do combate. O jogador está dentro de um trem e a run consiste levar esse trem até o inferno, para isso o jogador deve escolher uma das 5 raças de demônios e dentro dela escolher entre 1 dos 2 campeões disponíveis para ser a carta principal do deck, a partir da mecânica característica desse campeão que toda a ideia do deck será formulada, além da raça principal é necessário escolher uma raça secundária, o que aumenta ainda mais a possibilidade de estratégia e estilos para cada run.

Em relação a história da obra, essa trabalha com a ideia do inferno estar perdendo a batalha final contra os céus e seus integrantes, a única salvação do inferno é levar a chama primordial de volta ao inferno para que ele ganhe vida novamente. Com esse objetivo as 5 raças de demônios se juntam para realizar essa façanha, cada run é uma tentativa de levar a chama primordial de volta, ao vencer as 8 fases da run se chega no inferno e tem-se a conclusão da jornada. O suposto final da obra é identificado somente como uma etapa de uma ideia maior proposta pela Shiny Shoe, a primeira conclusão da obra é realizada somente na primeira dificuldade, a dificuldade 0, para conseguir realmente uma verdadeira conclusão é necessário concluir o jogo nas outras 25 dificuldades que apresentam o verdadeiro desafio, elemento característico deste tipo de obra.

Sobre a jogabilidade, ao utilizar a ideia de um trem vem logo a ideia de vagões e compartimentalização, logo, a obra divide as batalhas entre os vagões da locomotiva, há 4 vagões, 3 desses podendo ser preenchidos pelos demônios e a última sala, a superior, está a chama primordial, o objeto que deve chegar vivo ao final da run. A divisão de vagões em três ambientes preenchidos com monstros trazem um novo nível de estratégia para a obra, pois é necessário pensar na sequência dos inimigos, como eles vão ser lidados em cada andar e como será preciso distribuir as cartas pelos diferentes espaços disponíveis, outro fator de extrema importância é considerar em qual andar será posto o campeão selecionado, já que ele sempre está na mão do jogador no começo de cada fase e sempre tem custo 0, logo decidir se ele ficará na entrada, no meio ou no final é de extrema importância, para isso é preciso considerar diversos fatores, tanto a natureza dos inimigos como a ideia do deck e as cartas disponíveis.

A variabilidade de classes é importante neste tipo de obra, já que realizar as runs dezenas de vezes com a mesma classe é relativamente chato, pois invariavelmente as cartas utilizadas se repetirão. Para contornar esse problema Monster train conta com 5 raças cada uma tendo 2 campeões, logo há 10 classes diferentes para serem jogadas, cada um desses campeões apresenta uma mecânica diferente característica que torna cada run única no sentido de cada deck ter uma ideia diferente de funcionamento. Outro elemento referente aos campeões que ajuda na variabilidade é a build escolhida durante as runs, pois cada campeão tem 3 linhas de builds para serem seguidas, sendo possível intercalar entre as linhas, para seguir esse processo o campeão passa por 3 evoluções que adicionam novas funcionalidades as habilidades características, aumentando ainda mais a variabilidade na obra.

Seguindo a proposta de cards games roguelike, nas runs estão presentes diferentes elementos que alteram a construção dos decks, há lugares para melhorias dos feitiços e criaturas, relíquias que adicionam efeitos únicos a run, lugares para duplicar cartas e outros para retirá-las do deck, e ainda há os famosos modificadores aleatórios que contam uma parte determinada da história ou mesmo só adicionam novos elementos ao enredo já posto, fato é que os elementos clássicos fundados por Slay the Spire aqui também são introduzidos e são partes importantes da aleatoriedade necessária na ideia de um roguelike.

No que diz respeito às runs, elas são curtas mas não menos divertidas e desafiadoras, isso se dá tanto pela variedade de campeões, cartas e raças, além dos níveis de dificuldade que vão do 0 até o 25, e como complemento do desafio está presente a variabilidade dos inimigos, já que cada run tem um grupo de chefes disponíveis mas nem todos estão disponíveis para serem enfrentados, então não é sempre que os chefes serão os mesmo, logo uma estratégia específica que considera as mecânicas de determinado chefe chefe não se faz muito possível, é mais viável para a conquista de uma run pensar na sinergia e poder do deck do que pensar nas mecânicas dos possíveis inimigos.

Além do modo padrão, há outros modos que apresentam outros desafios para o jogador, alguns deles com modificadores específicos, outros com desafios diários impondo certas condições, e outros ainda como uma disputa entre jogadores, fato é que caso o jogador queria diariamente ser desafiado de diferentes formas e competir contra outros jogadores há a possibilidade, ou seja, a parte da player base que se interessa por desafios e competição está bem servida pelo game design proposto pela Shiny Shoe.

Esteticamente a obra apresenta um cartoon bonito e muito bem feito, as artes são bonitas e refletem diferentes raças de demônios e de anjos de uma forma caricata e fantasiosa sem perder as características gerais mais importantes. Outro elemento estético que merece destaque é a música da obra que combina bastante com o gênero proposto.

Concluindo, Monster Train mergulha na fonte de ideias trazidas por Slay the Spire, as incorpora e consegue trazer certa originalidade sobre o gênero já consolidado. A originalidade está na exploração da variabilidade como elemento fundamental além de dar bastante importância para a mudança de jogabilidade, junto a isso é proposto uma diminuição na dificuldade inicial e uma progressão gradativa até um desafio realmente infernal. O modelo proposto pela Shiny Shoe se mostra mais casual porém apresenta diversos elementos para os jogadores que desejam escalonar o desafio a outros níveis e se porem à prova. Considerando o macro e colocando em perspectiva o interesse em atingir mais jogadores, o modelo da obra talvez seja melhor que o de Slay the Spire. Todas as ideias trazidas e colocadas em prática mostram que é possível criar coisas novas em cima de um gênero já bem consolidado, o importante é inovar e trazer diversão de uma nova forma, e Monster Train consegue realizar essa façanha com maestria.


Diferente de Slay the spire não consegui jogar muito, acredito que entrei esperando algo muito similar com slay the spire, mas para mim não entregou.

Jogo similar a Slay The Spire, mas achei ainda melhor. Em Slay The Spire, tudo deve ser feito para não perder HP, e builds que matam os adversários sem perder tempo são recomendadas. Em Monster Train builds em que você joga de forma mais defensiva é também útil, pela forma como os inimigos sobem um andar por turno.

A possibilidade de builds é gigantesca devido ao sistema de 3 andares, e explorar as possibilidade é interessante.

Me fez jogar muito, deixando até o excelente Desperados 3 de lado. Alguns meses depois, ainda tenho vontade de voltar a jogar.

really enjoyed this. i disagree with reviewers who say there's no strategy, but i do think this game has a low level of entry that conceals how hard it gets at its version of "ascensions" -- so that indicates a balance problem i think. i do really like that "monster train's" approach is more maximalist. you know you will upgrade everything, and dramatically; so how will you use that? where will your build get huge? it's a lot of fun, to me.

Where it Shines:
Upgrade Paths - 9/10
Mods - 8/10
Relics - 7/10

The Good:
This game is not as good as StS, but it does do it's own thing. I found myself returning to it with mods after putting it down, and it's a very good Steam Deck game. If you like deckbuilders there's nothing super innovative here, but I think it handles relics and shopping much better than StS does.

The Bad:
It doesn't really have the same replayability as StS does. I found the factions to be a little boring, and very shallow in terms of depth. Most runs you're just trying to delete the shit cards and upgrade your creatures, but their vanilla forms are just so boring that it becomes a chore to do new runs starting from scratch.

Summary:
Modding makes this game way better than it is, but it's still worth it regardless for around a fiver.

****note on my ratings:
half ⭐: hot trash garbage
⭐: below average, needs work
⭐⭐: average
⭐⭐⭐: pretty good
⭐⭐⭐⭐: excellent
⭐⭐⭐⭐⭐: all time favourite
half star ratings between those mean it's slightly better or worse than stated in this list.
*

It's fine. Not as tactical, not as in depth, not as "planning every detail of every move" as the Genreking Slay the Spire, but has enough decisions and variety to keep you occupied and happy for a couple of hours.

Реально крутая карточная игра. Как по мне, на голову круче Slay the Spire. Интересная механика с тремя этажами, на которые вызываешь существ. Вариантивности в дек-билдинге довольно много благодаря 6 разным кланам, которые можно комбинировать. Визуально игра приятная, но стиль и атмосфера немного странные. Поезд этот, кланы странные. Но по геймплею топ. Хочется ещё больше контента, врагов, инвентов.

Solid though repetitive in nature at times

almost as good as slay the spire, which considering that spire is perfect, is quite the accomplishment

A very good roguelike. It feels way more balanced than Slay The Spire

Suprisingly fun roguelike deck builder. You have plenty of archetypes to go and all seems to work great, but overall run's last pretty short.

Great rogue-like, good progression and difficulty but I can't see myself playing it for more after putting 50+ hours in. Solid fun, and can be a super long term investment but not for me.

Have you ever thought "Wow slay the spire rocks, I wish I was playing it three times at the same time!!". Yeah they made a game for that apparently.

Pretty fun roguelike - unlocking new things takes a little too long but the gameplay is solid and unique

Monster Train is a roguelike deckbuilder with an immaculate sense of pace. Combat is strategic and engaging, with the various factions adding an interesting layer of complication. The procedural elements walk that razor thin line between being too random and too predictable, so every run feels fresh and fair. Really the only reason I stopped playing is because the flow state doesn't really click with me. Eventually I started "seeing the Matrix" and battles felt like abstract explosions of numbers. It's still one of the best roguelikes I've ever played, especially for fans of collectible card games.

Pretty strong Slay the Spire-esque experience. I enjoyed the graphics and some of the synergies are really fun. I found the runs to be a bit overly long and really didn't like that the high difficulty levels were balanced by flooding your deck with garbage cards.

Me when I make my little guy have a big number: Hahaha, yes!!!

Me when I get reminded you need to do other things with your deck too or you die: This sucks. What the fuck.

Jede, jede mašinka skrze Dantových devět kruhů pekelných vstříc očistnému rozžehnutí, padlými "dobrosery" zamořeného, aktuálně po apokalyptickém střetu ♥♥♥♥♥ s Peklem zamrzlého, pekla. A to v na první pohled natolik nestydaté vykrádačce Slay the Spire ve stylizaci à la Hearthstone, ehm, pardon, Hearthstone®, až jeden nemá vůbec chuť se do toho ani pouštět. V poslední době takovýchto karetek vychází tucet den co den a na dobrou, dotaženou, trvanlivou, nenarazíte jak je rok dlouhý. Na druhý pohled si však všimnete, že v tom těch vlivů je přeci jen více; tower defence žánr, jiné karetky (včetně stolních), tahovky, deckbuilding na sto a jeden způsob, roguelike, špetka battle auto chess elementů, Gwint a mnoho dalšího. No a na ten třetí zjistíte, že nejde o nahodilé elementy a napodobování ostatních, ale že se to snoubí v echt sofistikovaném propletenci mechanik, až je z toho vlastní žánr a specifický originální mix. A co hlavně; chytlavý. Ne, pardon, CHYTLAVÝ jako nic jiného. Tady se bavíme o "ještě jeden kruh pekelný a jdu spát" na úrovni Tetrisu, Heroes of Might and Magic 3 apod. Tady nehrozí nejedna probdělá noc, ale několik probdělých nocí na jeden zátah.

Ano, je to pouze karetka, kde máte tři patra, na kterých operujete a skrze karty "programujete" chování pohůnků, ze spoda se neustále valí hordy a nesmíte je pustit do posledního patra. Prostě karetka kombinující elementy výše zmíněné. Ovšem karetka se synergiemi mezi klany/kartami jako žádná jiná. Jedno co vám padne jako úvodní balík, vždy z toho jdou vykřesat kombinace, které by vás nikdy nenapadli. Kolik museli tvůrci věnovat času tomu, aby každá frakce i karta šla kombinovat s jednou každou jinou, aby "kápo" nabízel vždy zcela jinou strategii, aby nebyla a neplatila kro každý build jen jedna či dvě validní strategie, to se v člověkohodinách snad ani nedá vyčíslit.

Cenou za to je určitá repetitivnost. Nejsou zde desítky variant střetů či map. Je jedna, o devíti soubojích. Šlus. Tečka. Buďto uspějete či jedete znovu. Pro jednou je to však pro dobro věci. Budete znát každou potvůrku, každého bosse i jeho variantu bonusů, každou slabinu i přednost jedné každé karty a na základě toho začnete experimentovat s balíkem, frakcemi a... A v tu chvíli jste lapeni v nekonečné smyčce hratelnosti, vylepšováni sebe sama jako hráče i balíčku. Každým pokořením se zvyšují obtížnost i výzva a ruku v ruce s nimi i zábavnost.

Autoři již po vydání nabízí vše, co je v žánru zvykem. Tedy roguelike singl, denní tuhé výzvy se speciálními pravidly, možnost vytváření vlastních i podrobné statistiky. Je to otevřené novým frakcím, kartám, potvorám i mapám. Do budoucna nic nebrání případným modifikacím. Navíc je zde, nezvykle na podobný styl hry, i multiplayer. Ten je jediným nedopečeným elementem, a (zatím) je spíše v oblasti "když na tom tvůrci jó hodně zamakají, tak by z toho časem něco mohlo být". Nyní je to zajímavý koncept "eliminační závodu s časem a třemi protihráči v rámci stejné mapy", ale nic více.

Monster Train je zdaleka nejlepší titul svého (sub)žánru. A že je v tom (sub)žánru sám, protože i Slay the Spire a jemu podobní stojí přeci jen někde jinde, na tom pranic nemění. Navíc je to nejnávykovější titul za poslední léta; chytlavý, instantní hratelnost, nepřeberné možnosti, neustálá výzva... Netřeba psát více, třeba zažehnout plamen pod pekelnými kotly. Ať těm našim pohádkovým rarachům není zima.

i almost played a whole run thinking i was controlling the humans

Próxima parada: insatisfação

Pegar trem, pelo menos quando eu era criança, tinha um fator de divertimento por eu achar tudo aquilo magnífico. Aliás, quase uma via de regra uma criança gostar de trens, mas enfim, depois que a gnt cresce e tem como obrigação pegar trem para ir pro trabalho por exemplo, a gnt passa a detestar tal condução.

Pq eu disse isso tudo no começo? Bom, com monster train eu me senti criança por um momento enquanto eu estava defendendo meu trenzinho de demônios e outros bichos escrotos que saem dos esgotos (olá titãs). Mas isso foi por um tempo, pois quando eu comecei a amadurecer no jogo eu fui percebendo o quanto ele só estava sendo enfadonho e triste para a minha vida, tal qual a realidade do primeiro parágrafo.

Começou divertido talvez até pela inocência de não conhecer jogos do estilo, mas tudo perdeu a graça pela repetitivifade. Talvez eu tenha um problema com jogos rogue like ou talvez só não tenha achado o ideal ainda. A premissa que inclusive faz parte do discurso do game de "você nunca vai repetir um deck de cartas" é real, mas eu não vi engajado a usar outro clã primário, além do "endiabrado" então teoricamente até você ir desbloqueando os outros clãs, você vai SIM ter muita carta igual, vai SIM ter muitos rounds iguais e isso cansa muito, principalmente pela dificuldade repentina que o jogo te propõe.

Mas assim, como um jogo de cartas, nem sempre você vai dar sorte de ter um deck bom e até ai tudo bem, faz parte e temos que aceitar isso, mas pra mim o que tornou o game justo para conseguir ter boas runs foi seguir com o mesmo clã primário e secundário até começar a desbloquear outros e ter a surpresa de que eles não pareciam tão bons quanto os que eu já tava lá grindando.

Além disso, pelo menos os rogue like que eu já joguei, tinha ali a questão de gerar mapas diferentes com inimigos diferentes. Aqui não, você vai percorrer pelas mesmas sessões, sempre vendo o mesmo fundo que é o do interior do trem e batalhando com os mesmos inimigos que uma ora ou outra vai variar, mas isso vai depender das suas próprias evoluções.

Então, é basicamente isso. Já vi pelos comentários que existe um outro jogo rogue like nesse estilo de cartas assim que é muito melhor, talvez no futuro eu jogue ele, mas por agora vou parar de pegar esse trem maldito.

Really addicting gameplay loop, but felt like I got my fill pretty quickly.


much worse than slay the spire, dont listen to what people say! and my god are the sound effects annoying.

Didnt gel with me the same way that Slay the Spire or other games in the genre have. Your mileage may vary though, give it a shot

Maybe it's because I played slayed the spire first but I didn't get into this one as much. Still a very well made rogue like and a very unique system.

Makes you feel like a brain genius and also a big ol' dummy, usually within moments of one another.