it took me two years to click with this but i raced through it when i did. bayek is not just one of the best assassin's creed characters but one of the most engaging video game characters i can recall with a terrific voice acting performance. a lot of the time he helped elevate side quests which weren't very interesting in and of themselves and he helped to sell the main plot which was pretty good.
also appreciate the game having a lot to say about imperialism, colonialism and incipient nationalism among subject peoples. pretty surprised ubisoft could pull it off as well it did. game was also fairly challenging in a way so many assassin's creed games are not.
also appreciate the game having a lot to say about imperialism, colonialism and incipient nationalism among subject peoples. pretty surprised ubisoft could pull it off as well it did. game was also fairly challenging in a way so many assassin's creed games are not.
sim, o jogo viro um rpg, mas ficou MUITO melhor
My least fav Assassin's Creed game second only to Odyssey. Just rebrand the series, it's note even about Assassins anymore. This game wishes it was the Witcher 3 and it hurts to watch. Lot's of graphical glitches and a generic (although beautiful) open world.
My favourite Assassin's Creed game since Brotherhood.
first time playing one of these,,, i think i don't wanna play these games ever again lol
The best protagonist since Ezio, easily the best Assassin's Creed since Revelations.
really didnt like this one.
This review contains spoilers
Oh god let me just say this is probably one of the best AC games I've played so far, only complaints are the leveling system and dumbed down freerunning. But other than that an absolute blast to play and really easy to get into if you don't mind leveling up.
8.5
DLCs: The Hidden Ones e Curse of the Pharaohs
Mods: x2 damage (ambos lados), 4x guard senses, 2x EXP, no resources
Isso foi o que resumi, para o Instagram:
Muito do que odeio que é caracterizado pelo corporativismo moderno em jogos está aqui: sistemas de progressão baratos e incongruentes; dissonância entre jogo e narrativa; misturas profanas de sistemas que só estão presentes porque deram certo em pesquisas de mercado. Ainda assim, o que tirei desta experiência não foi toda essa bagagem desnecessária, mas sim o carinho e esplendor com que a equipe tratou a renderização do Egito antigo - sem dúvidas a mais impressionante e custosa até hoje. O mundo respira; inspira vislumbre e devaneios sobre um passado impressionante, e como tudo isso (e tudo nosso) foi (e será) eventualmente reduzido à ruínas. Uma pena que mesmo com uma representação tão maravilhosa deste período, o estúdio ainda viu a necessidade (comercial) de engajar o jogador em todo momento, preferindo enfiar toneladas de conteúdo barato e repetitivo ao invés de deixá-lo sentir, meditar e respirar o ambiente que criaram.
Também me impressionou o quanto que o jogo acerta tematicamente, com a morte (em todos seus passos) sendo um foco principal tanto na história principal quanto no conteúdo opcional, reflexão clara da fascinação egípcia com o assunto. O protagonista foi facilmente o mais carismático de todos os jogos que joguei na série, e guardarei sua memória com muito carinho, embora ele sofra bastante pelo senso fraco de ritmo que a narrativa tem: mais uma vez o foco nos grandes momentos e em ação bombástica os reduzem ao tédio, e esquecem que o forte da caracterização (tanto de Bayek quanto do Egito) vem dos pequenos momentos. Amei, porém, o tanto que usaram do surrealismo para representar a mitologia egípcia, coisa que acho bastante corajosa em um jogo que tem que agradar tantos executivos.
Entendo que fazer um jogo desses é extremamente caro, e que para conseguir reproduzir um Egito tão lindo, é necessário ceder à algumas demandas de quem libera a verba. Ainda assim, é triste ver que existem tantas pequenas diferenças, que, somadas, fariam um jogo tão mais interessante e consistente, merecedor do Egito fantástico que recriaram.
Tendo isso dito, quero aqui ir um pouco mais fundo, já que Origins me fez pensar tanto, principalmente quando se trata de game design e história.
O primeiro defeito óbvio que vi em AC Origins foi o sistema de loot numerado, similar ao de Diablo e outros ARPGs. Esse sistema casa bem com a ideia de conteúdo repetitivo e level scaling, porém, argumento que este é um sistema que não tem lugar algum em uma série como essa. O foco em loot randomizado e procedural, combinado com level scaling, faz com que a verossimilitude do mundo seja jogada totalmente fora - a noção de um guarda romana aguentar 3 espadadas e um mesmo guarda em outro lugar aguentar 20, além de esquisita, gera dificuldade artificial e gatekeeping de conteúdo de forma arbitrária e mal definida. Além disso, loot único perde todo seu valor - a espada de Ramses II, nível 12, é exponencialmente pior do que a espada regular de um soldado nível 25. Essa invasão de sistemas variados e quantitativos está em toda parte do jogo (você precisa de x y z de cada material para evoluir cada nível da sua lâmina, ou do seu peitoral, e existem diversos níveis para cada um desses equipamentos, todos acessados através de um menu). Não existem escolhas mecânicas interessantes aqui, quase todos os animais importantes são imediatamente violentos, quase toda missão envolve matar ou invadir um lugar que, mecanicamente, funciona como quase todos outros do jogo. O conteúdo é imenso em sua largura, mas possui profundidade irrisória. Até os assassinatos principais, que deveriam ser algo muito mais especial, acabam ocorrendo sem impacto algum, nos mesmos mapas e situações que você repete o jogo inteiro. Entendo que é difícil acoplar um mundo realístico com game design, mas os primeiros jogos da série fizeram isso muito bem, e só vi devolução deles para cá.
O Egito, lindíssimo em sua renderização, comporta-se como um mundo vivo apenas quando ausente de Bayek - quando ele aparece em cena, a única forma em que você como jogador pode interagir com ele é através de violência, seja com os humanos ou com os animais. Todo o trabalho de ambientação é feito apenas como uma farsa, uma camada de maquiagem aplicada em um playground removido de sua reverência. Passear por esse Egito me provocou, me abalou profundamente ver as pirâmides, dois mil anos atrás, sendo consideradas ruínas de três mil anos, passear por Alexandria e ver as lindíssimas decorações e ritos nas ruas, pensando que tudo isto aconteceu, mais ou menos como estão aqui em minha tela. Ainda assim, por mais que Bayek falasse, minha única forma de interagir com este mundo era através da ponta da espada, e isso me decepcionou bastante. Além disso, a necessidade da Ubisoft de te colocar a 30s de qualquer conteúdo “engajante” - se você considera outposts engajantes - fez com que o lugar parecesse sempre socado, apertado - a história principal não chegar perto dos desertos mais “desertos” (haha) no Sul do mapa foi um desperdício, já que lá tinha potencial enorme para explorar a sensação de solidão que Bayek sentia.
A história tenta pesadamente ser um “greatest hits” - o cerco de Alexandria; Cleopatra; o assassinato de Julio César. Ela pula de ponto a ponto com pouca deliberação e meditação sobre a jornada de Bayek, salvo por alguns capítulos como o do Percevejo, que, não por coincidência, acabam por ser as melhores partes da história (ainda que não sejam boas). Bayek brilha através dos pequenos momentos, com seu jeito de paizão e seu amor pelo Egito, igualmente carismático e bruto, exalando intensidade. Ver esse lado dele ser visto apenas em detalhes e side quests enquanto na história principal ele é apenas carregado de lado a lado por outras pessoas, removido de sua agência, é uma tristeza. A história dele com Aya, que começa fantástica, também sofre muito pela necessidade da narrativa virar, rapidamente, a origem dos assassinos - não entendi e não senti impacto na decisão dos dois de se separarem, jogar fora seu amor e virarem assassinos. Gostei como isso foi lentamente sugerido no começo, mas a execução foi acelerada e porca.
Quanto ao combate, consigo ser mais positivo: gostei de quão dinâmico e bruto ele consegue ser, com o dano x2. Nunca foi difícil, mas toda lutinha se transformou em um espetáculo bem divertido. As animações são fortes, frenéticas, cheias de impacto. Infelizmente, o sistema de leveling por trás disso tudo enfraquece bastante a parte mecânica por trás, mas o level scaling automático ajudou em deixar sempre os inimigos no meu nível e não me preocupar com isso. Assassinatos instantâneos removeram boa parte da dificuldade de alguns assassinatos, porém imagino que não tê-los assim tornaria a experiência mais desagradável ainda - que a Ubisoft consiga dançar em volta da força da hidden blade através de level design e guardas que se adaptem, não porcamente através de números.
Gostei, também, de trocar a Eagle Vision pelo controle da Senu - ter um animal de estimação é sempre um positivo. Não gostei da dependência e capacidade dela, porém, já que quase toda busca e reconhecimento não é feito através da curiosidade do jogador, e sim das marcações de Senu (que, ridiculamente, vê através até de cavernas). O jogo não se adapta nem um pouco à sua estratégia dominante, focando sempre em aumentar os números artificialmente para tentar lidar com elas. Ir na rota de MGSV seria muito mais satisfatório e inteligente.
Quanto aos DLCs: eu achei que ambos foram divertidos, porém ofereceram conteúdo muito similar ao jogo principal. Hidden Ones faz sentido como o epílogo da história, e achei que ele teve as missões mais bem trabalhadas do jogo, dando ao menos um pouco mais de ênfase em level design. Já Curse of the Pharaohs fez basicamente o mesmo que o jogo principal, só que trocando os guardas por seres mitológicos (que se comportam da mesma forma) e adicionando áreas que, enquanto lindas, são apenas mais do mesmo.
Sei que essa parede de texto faz parecer que odiei o jogo, porém vejo minha decepção mais como um caso de potencial desperdiçado. Com uma visão mais focada e menos market-based, esse jogo facilmente seria um jogo estelar. Vamos esperar Valhalla para ver se caminham nesta direção (Odyssey caminhou na contrária, aparentemente, mas é feito por outro estúdio).
OST do be banging tho
Mods: x2 damage (ambos lados), 4x guard senses, 2x EXP, no resources
Isso foi o que resumi, para o Instagram:
Muito do que odeio que é caracterizado pelo corporativismo moderno em jogos está aqui: sistemas de progressão baratos e incongruentes; dissonância entre jogo e narrativa; misturas profanas de sistemas que só estão presentes porque deram certo em pesquisas de mercado. Ainda assim, o que tirei desta experiência não foi toda essa bagagem desnecessária, mas sim o carinho e esplendor com que a equipe tratou a renderização do Egito antigo - sem dúvidas a mais impressionante e custosa até hoje. O mundo respira; inspira vislumbre e devaneios sobre um passado impressionante, e como tudo isso (e tudo nosso) foi (e será) eventualmente reduzido à ruínas. Uma pena que mesmo com uma representação tão maravilhosa deste período, o estúdio ainda viu a necessidade (comercial) de engajar o jogador em todo momento, preferindo enfiar toneladas de conteúdo barato e repetitivo ao invés de deixá-lo sentir, meditar e respirar o ambiente que criaram.
Também me impressionou o quanto que o jogo acerta tematicamente, com a morte (em todos seus passos) sendo um foco principal tanto na história principal quanto no conteúdo opcional, reflexão clara da fascinação egípcia com o assunto. O protagonista foi facilmente o mais carismático de todos os jogos que joguei na série, e guardarei sua memória com muito carinho, embora ele sofra bastante pelo senso fraco de ritmo que a narrativa tem: mais uma vez o foco nos grandes momentos e em ação bombástica os reduzem ao tédio, e esquecem que o forte da caracterização (tanto de Bayek quanto do Egito) vem dos pequenos momentos. Amei, porém, o tanto que usaram do surrealismo para representar a mitologia egípcia, coisa que acho bastante corajosa em um jogo que tem que agradar tantos executivos.
Entendo que fazer um jogo desses é extremamente caro, e que para conseguir reproduzir um Egito tão lindo, é necessário ceder à algumas demandas de quem libera a verba. Ainda assim, é triste ver que existem tantas pequenas diferenças, que, somadas, fariam um jogo tão mais interessante e consistente, merecedor do Egito fantástico que recriaram.
Tendo isso dito, quero aqui ir um pouco mais fundo, já que Origins me fez pensar tanto, principalmente quando se trata de game design e história.
O primeiro defeito óbvio que vi em AC Origins foi o sistema de loot numerado, similar ao de Diablo e outros ARPGs. Esse sistema casa bem com a ideia de conteúdo repetitivo e level scaling, porém, argumento que este é um sistema que não tem lugar algum em uma série como essa. O foco em loot randomizado e procedural, combinado com level scaling, faz com que a verossimilitude do mundo seja jogada totalmente fora - a noção de um guarda romana aguentar 3 espadadas e um mesmo guarda em outro lugar aguentar 20, além de esquisita, gera dificuldade artificial e gatekeeping de conteúdo de forma arbitrária e mal definida. Além disso, loot único perde todo seu valor - a espada de Ramses II, nível 12, é exponencialmente pior do que a espada regular de um soldado nível 25. Essa invasão de sistemas variados e quantitativos está em toda parte do jogo (você precisa de x y z de cada material para evoluir cada nível da sua lâmina, ou do seu peitoral, e existem diversos níveis para cada um desses equipamentos, todos acessados através de um menu). Não existem escolhas mecânicas interessantes aqui, quase todos os animais importantes são imediatamente violentos, quase toda missão envolve matar ou invadir um lugar que, mecanicamente, funciona como quase todos outros do jogo. O conteúdo é imenso em sua largura, mas possui profundidade irrisória. Até os assassinatos principais, que deveriam ser algo muito mais especial, acabam ocorrendo sem impacto algum, nos mesmos mapas e situações que você repete o jogo inteiro. Entendo que é difícil acoplar um mundo realístico com game design, mas os primeiros jogos da série fizeram isso muito bem, e só vi devolução deles para cá.
O Egito, lindíssimo em sua renderização, comporta-se como um mundo vivo apenas quando ausente de Bayek - quando ele aparece em cena, a única forma em que você como jogador pode interagir com ele é através de violência, seja com os humanos ou com os animais. Todo o trabalho de ambientação é feito apenas como uma farsa, uma camada de maquiagem aplicada em um playground removido de sua reverência. Passear por esse Egito me provocou, me abalou profundamente ver as pirâmides, dois mil anos atrás, sendo consideradas ruínas de três mil anos, passear por Alexandria e ver as lindíssimas decorações e ritos nas ruas, pensando que tudo isto aconteceu, mais ou menos como estão aqui em minha tela. Ainda assim, por mais que Bayek falasse, minha única forma de interagir com este mundo era através da ponta da espada, e isso me decepcionou bastante. Além disso, a necessidade da Ubisoft de te colocar a 30s de qualquer conteúdo “engajante” - se você considera outposts engajantes - fez com que o lugar parecesse sempre socado, apertado - a história principal não chegar perto dos desertos mais “desertos” (haha) no Sul do mapa foi um desperdício, já que lá tinha potencial enorme para explorar a sensação de solidão que Bayek sentia.
A história tenta pesadamente ser um “greatest hits” - o cerco de Alexandria; Cleopatra; o assassinato de Julio César. Ela pula de ponto a ponto com pouca deliberação e meditação sobre a jornada de Bayek, salvo por alguns capítulos como o do Percevejo, que, não por coincidência, acabam por ser as melhores partes da história (ainda que não sejam boas). Bayek brilha através dos pequenos momentos, com seu jeito de paizão e seu amor pelo Egito, igualmente carismático e bruto, exalando intensidade. Ver esse lado dele ser visto apenas em detalhes e side quests enquanto na história principal ele é apenas carregado de lado a lado por outras pessoas, removido de sua agência, é uma tristeza. A história dele com Aya, que começa fantástica, também sofre muito pela necessidade da narrativa virar, rapidamente, a origem dos assassinos - não entendi e não senti impacto na decisão dos dois de se separarem, jogar fora seu amor e virarem assassinos. Gostei como isso foi lentamente sugerido no começo, mas a execução foi acelerada e porca.
Quanto ao combate, consigo ser mais positivo: gostei de quão dinâmico e bruto ele consegue ser, com o dano x2. Nunca foi difícil, mas toda lutinha se transformou em um espetáculo bem divertido. As animações são fortes, frenéticas, cheias de impacto. Infelizmente, o sistema de leveling por trás disso tudo enfraquece bastante a parte mecânica por trás, mas o level scaling automático ajudou em deixar sempre os inimigos no meu nível e não me preocupar com isso. Assassinatos instantâneos removeram boa parte da dificuldade de alguns assassinatos, porém imagino que não tê-los assim tornaria a experiência mais desagradável ainda - que a Ubisoft consiga dançar em volta da força da hidden blade através de level design e guardas que se adaptem, não porcamente através de números.
Gostei, também, de trocar a Eagle Vision pelo controle da Senu - ter um animal de estimação é sempre um positivo. Não gostei da dependência e capacidade dela, porém, já que quase toda busca e reconhecimento não é feito através da curiosidade do jogador, e sim das marcações de Senu (que, ridiculamente, vê através até de cavernas). O jogo não se adapta nem um pouco à sua estratégia dominante, focando sempre em aumentar os números artificialmente para tentar lidar com elas. Ir na rota de MGSV seria muito mais satisfatório e inteligente.
Quanto aos DLCs: eu achei que ambos foram divertidos, porém ofereceram conteúdo muito similar ao jogo principal. Hidden Ones faz sentido como o epílogo da história, e achei que ele teve as missões mais bem trabalhadas do jogo, dando ao menos um pouco mais de ênfase em level design. Já Curse of the Pharaohs fez basicamente o mesmo que o jogo principal, só que trocando os guardas por seres mitológicos (que se comportam da mesma forma) e adicionando áreas que, enquanto lindas, são apenas mais do mesmo.
Sei que essa parede de texto faz parecer que odiei o jogo, porém vejo minha decepção mais como um caso de potencial desperdiçado. Com uma visão mais focada e menos market-based, esse jogo facilmente seria um jogo estelar. Vamos esperar Valhalla para ver se caminham nesta direção (Odyssey caminhou na contrária, aparentemente, mas é feito por outro estúdio).
OST do be banging tho
I really wanted to enjoy this game however there is simply too much to do.
This game was okay. Bayek I didn’t really like but Aya was really interesting. I wish she was the player character. The desert parts of the map were really boring but I liked the DLC areas and the northern part.
Playing this game after RDR2 was probably a mistake because it feels like an indie game compared to RDR2. Bad animations, bad voice acting, boring gameplay, terrible AI, average graphics.
too big
I will be going back to this at some point
Just what I needed. I love the main character (in interaction with his wife). I love how the mystical world of Egypt is portrayed. I love the wide world without being overwhelmed with pointless side quests. And I love the music :-)
I also loved the history tours that I watched at the end.
I also loved the history tours that I watched at the end.
It's more focused than its successor Odyssey, and I like Origins' storytelling better. But its mechanics weren't nearly as engaging for me.
Un cambio sustancial en la saga, para bien y para mal. Protagonista carismático y una historia que engancha, aunque lo de que el combate sea estilo soulslike no me acaba de convencer.
HANDS DOWN a really nice game
Okay reimagining of the AC formula that sadly killed the feeling of being an assassin.
Un juego extremadamente largo, con poca profundidad y desarrollo de la historia. Gráficos correctos pero con varios bugs a lo largo de la trama. Las misiones son en su mayoría muy parecidas entre sí, donde básicamente lo único que debes hacer es matar gente y “lootear” zonas. Dentro de lo positivo se valora que cuente con un sistema de RPG que permita mejorar al personaje y que tenga un buen diseño de imagen.
I didn’t think I was going to enjoy it but The more I played the more hooked I was and originally sceptical due to the major changes to the series but now I love them
The best Assassin's Creed in years, but it really should've been like 15 hours shorter.
Um dos games de mundo aberto mais lindos de todos.
Sou suspeito pra falar já que amo temática o universo egípcio.
Mas é um game muito bom, tinha muito preconceito com a série AC e este foi o primeiro game que me dei ao luxo de testar e gostei bastante.
Só achei ele muito extenso e repetitivo. Mas nada tira o fato de ser um grande jogo.
Sou suspeito pra falar já que amo temática o universo egípcio.
Mas é um game muito bom, tinha muito preconceito com a série AC e este foi o primeiro game que me dei ao luxo de testar e gostei bastante.
Só achei ele muito extenso e repetitivo. Mas nada tira o fato de ser um grande jogo.
https://www.youtube.com/watch?v=HAtveVYzIi0 This is a good video to understand this.
English/German below
After 57 hours and 30 minutes and 910 success points I finished the game. I paused the game several times and just wanted to go back to it and it was really worth it, that was a hell of a lot of fun. I've done pretty much everything on the map, but a few question marks are still missing. I have to say that this was my first Assassins Creed since Black Flag, which I only played a bit, before that only part 1.
Gameplay / Scope:
I can hardly complain here, everything went very smoothly and was super controllable, I found the loot system and the RPG elements terrific and integrated very well. Chopping up opponents or doing everything in stealth offers simply great variance in your own mission execution.
One or the other time there were camera difficulties, but otherwise great. The game offers an enormous amount of content and a New Game + mode.
In addition to the side quests and story missions, I also had a lot of fun with the individual challenges in the arenas.
Story:
Very nicely staged and told story, which was damn awesome due to the setting. I like mythology and it all went together perfectly. The end was understandable and satisfying for me.
The "real" story just sucks.
Graphic:
Great, just very strong. The world looks incredibly good and has so much to offer, you can only fall in love. In addition, the great setting, which made everything very atmospheric.
Criticism:
-Ingame microtransaction shop pissed me off a bit, like with other Ubisoft games. The whole thing isn't even cosmetic, it's unnecessary.
-Accompanying this is the lack of variance in equipment cosmetics. I would have wished for much more cool skins, because the armors that could be purchased in-game were always the same in different colors. I was a little lucky and had legendary shop armor in one of the camel boxes that looked damn cool.
-Everything outside of the Animus device was no fun at all and kept pulling me out stupid, luckily it doesn't happen that often.
-I would have loved to have had more brutal finishing moves because they looked very cool on their own.
Conclusion:
4/5 haystacks.
--------------------------------german-----------------------------------
Nach 57 Std. und 30 Min. und 910 erzielten Erfolgspunkten habe ich das Spiel beendet. Ich hab das Game mehrmals pausiert und einfach grade wieder Bock drauf gehabt und es hat sich richtig gelohnt, das hat verdammt viel Laune gemacht. So ziemlich alles auf der Map hab ich gemacht, ein paar Fragezeichen fehlen aber schon noch. Dazu muss ich sagen, dass dies mein erstes Assassins Creed seit Black Flag war, welches ich aber nur ein bisschen gespielt habe, davor lediglich Teil 1.
Gameplay/Umfang:
Hier kann ich kaum meckern, alles lief sehr rund und hat sich super steuern lassen, das Lootsystem und die RPG Elemente fand ich grandios und haben sich sehr gut eingefügt. Gegner schnetzeln oder auch im Stealth alles zu machen bietet einfach geile Varianz in der eigenen Missionsausführung.
Das ein oder andere Mal gab es Kameraschwierigkeiten, aber ansonsten Top. Das Spiel bietet enorm viel Content und einen New Game + Modus.
Darüber hinaus haben mir neben den Nebenquests und Storymissionen auch die einzelnen Herausforderungen in den Arenen viel Spaß gemacht.
Story:
Sehr schön inszenierte und erzählte Story, die auch aufgrund des Settings, verdammt geil war. Ich mag Mythologisches und das passte einfach alles perfekt zusammen. Das Ende war für mich nachvollziehbar und befriedigend.
Die "reale" Story nervt nur.
Grafik:
Toll einfach ganz stark. Die Welt sieht einfach unfassbar gut aus und hat soviel tolles geboten, man kann sich nur verlieben. Dazu das tolle Setting, welches alles sehr atmosphärisch machte.
Kritik:
-Ingame Mikrotransaktionenshop ging mir schon ein wenig auf den Sack, so wie auch bei anderen Ubisoft Spielen. Das ganze ist noch nichtmal nur kosmetischer Natur, unnötig.
-Damit einhergehend die fehlende Varianz bei Ausrüstungskosmetik. Ich hätte mir deutlich mehr coolere Skins gewünscht, denn die Ingame erwerbbaren Rüstungen waren immer dieselben in verschiedenen Farben. Ich hatte etwas Glück und hatte in einer der Kamelkisten eine legendäre Shop-Rüstung, die verdammt geil ausgesehen hat.
-alles außerhalb des Animusgerätes hat mal gar keinen Spaß gemacht und mich immer wieder blöd rausgerissen, zum Glück kommt es nicht so oft vor.
-Liebend gerne hätte ich brutalere Finishing Moves gehabt, weil für sich genommen sahen die schon sehr cool aus.
Fazit:
4/5 Heuhaufen.
After 57 hours and 30 minutes and 910 success points I finished the game. I paused the game several times and just wanted to go back to it and it was really worth it, that was a hell of a lot of fun. I've done pretty much everything on the map, but a few question marks are still missing. I have to say that this was my first Assassins Creed since Black Flag, which I only played a bit, before that only part 1.
Gameplay / Scope:
I can hardly complain here, everything went very smoothly and was super controllable, I found the loot system and the RPG elements terrific and integrated very well. Chopping up opponents or doing everything in stealth offers simply great variance in your own mission execution.
One or the other time there were camera difficulties, but otherwise great. The game offers an enormous amount of content and a New Game + mode.
In addition to the side quests and story missions, I also had a lot of fun with the individual challenges in the arenas.
Story:
Very nicely staged and told story, which was damn awesome due to the setting. I like mythology and it all went together perfectly. The end was understandable and satisfying for me.
The "real" story just sucks.
Graphic:
Great, just very strong. The world looks incredibly good and has so much to offer, you can only fall in love. In addition, the great setting, which made everything very atmospheric.
Criticism:
-Ingame microtransaction shop pissed me off a bit, like with other Ubisoft games. The whole thing isn't even cosmetic, it's unnecessary.
-Accompanying this is the lack of variance in equipment cosmetics. I would have wished for much more cool skins, because the armors that could be purchased in-game were always the same in different colors. I was a little lucky and had legendary shop armor in one of the camel boxes that looked damn cool.
-Everything outside of the Animus device was no fun at all and kept pulling me out stupid, luckily it doesn't happen that often.
-I would have loved to have had more brutal finishing moves because they looked very cool on their own.
Conclusion:
4/5 haystacks.
--------------------------------german-----------------------------------
Nach 57 Std. und 30 Min. und 910 erzielten Erfolgspunkten habe ich das Spiel beendet. Ich hab das Game mehrmals pausiert und einfach grade wieder Bock drauf gehabt und es hat sich richtig gelohnt, das hat verdammt viel Laune gemacht. So ziemlich alles auf der Map hab ich gemacht, ein paar Fragezeichen fehlen aber schon noch. Dazu muss ich sagen, dass dies mein erstes Assassins Creed seit Black Flag war, welches ich aber nur ein bisschen gespielt habe, davor lediglich Teil 1.
Gameplay/Umfang:
Hier kann ich kaum meckern, alles lief sehr rund und hat sich super steuern lassen, das Lootsystem und die RPG Elemente fand ich grandios und haben sich sehr gut eingefügt. Gegner schnetzeln oder auch im Stealth alles zu machen bietet einfach geile Varianz in der eigenen Missionsausführung.
Das ein oder andere Mal gab es Kameraschwierigkeiten, aber ansonsten Top. Das Spiel bietet enorm viel Content und einen New Game + Modus.
Darüber hinaus haben mir neben den Nebenquests und Storymissionen auch die einzelnen Herausforderungen in den Arenen viel Spaß gemacht.
Story:
Sehr schön inszenierte und erzählte Story, die auch aufgrund des Settings, verdammt geil war. Ich mag Mythologisches und das passte einfach alles perfekt zusammen. Das Ende war für mich nachvollziehbar und befriedigend.
Die "reale" Story nervt nur.
Grafik:
Toll einfach ganz stark. Die Welt sieht einfach unfassbar gut aus und hat soviel tolles geboten, man kann sich nur verlieben. Dazu das tolle Setting, welches alles sehr atmosphärisch machte.
Kritik:
-Ingame Mikrotransaktionenshop ging mir schon ein wenig auf den Sack, so wie auch bei anderen Ubisoft Spielen. Das ganze ist noch nichtmal nur kosmetischer Natur, unnötig.
-Damit einhergehend die fehlende Varianz bei Ausrüstungskosmetik. Ich hätte mir deutlich mehr coolere Skins gewünscht, denn die Ingame erwerbbaren Rüstungen waren immer dieselben in verschiedenen Farben. Ich hatte etwas Glück und hatte in einer der Kamelkisten eine legendäre Shop-Rüstung, die verdammt geil ausgesehen hat.
-alles außerhalb des Animusgerätes hat mal gar keinen Spaß gemacht und mich immer wieder blöd rausgerissen, zum Glück kommt es nicht so oft vor.
-Liebend gerne hätte ich brutalere Finishing Moves gehabt, weil für sich genommen sahen die schon sehr cool aus.
Fazit:
4/5 Heuhaufen.
I personally went in with low expectations for this game thinking a game set in a desert would definitely be boring but to my surprise, it actually ended up being one of my favorite games of all time.AC Origins was a breath of fresh air for the stagnated AC formula with its revamped combat system which was similar to the Witcher 3 and heavy emphasis on role-playing elements like weapon upgrades and crafting. The plot is exactly as it is in the title of how Assassins and the Templars came to be and follow an emotional and energetic journey of a father/husband/friend/Medjay(Egyptian Samurai) Bayek ,the father of the Assassins' Order to seek out the organization that murdered his son.The world was sprawling with detail with each city being extremely different from the other and the journey between them all the more mesmerizing due to the various pyramids, dungeons, and oasis scattered around the world. The sidequests could get a bit repetitive and it's mandatory to do most of them to bet at a required level to clear a certain mission,of course u can barge in underleveled but it wont end up pretty good but some of the sidequests are actually superior to the main storyline and that is massive positive about this game. The set pieces in this game are top notch and some of the boss fights are straight up beautiful that it is impossible to not get awed by this game. The naval missions are not as detailed as the previous installments like Rogue and Black Flag but its understandable considering the era this game is set in but itstill maintains that same intensity. Its also worth mentioning that there is a really intense chase sequence where you and Julius Caeser try to outrun a rampaging elephant on a chariot. Assassins Creed Origins is truly a magical experience which at least every gamer should play at least once in their lifetime. It is by far the best Assasins Creed game ever released in my opinion
One of my favorite things about AC are the mysteries. This one nails it. There are many moments in the game where i was just "!!!! it's vibes time !!!!" Bayek is cool. The map and the setting is cool. The music is gooood. The story is good, sometimes really good, other times kind of good. I really like the gamplay changes they did with this one.
While I really like the game my 2 main gripes are the lack of music, and (yes i know it is Egypt, but there could have been ways to better implement this) that there is too much desert taking up the map so it makes it less appealing than Oddysey which is full of beautiful flowers and vegetation and such.
Not as good as Odyssey or Valhalla in terms of the newer AC games, but I still really enjoyed this one