horrid cutscene performance, powers shoehorned in with barely any backstory (the only true backstory for it is just people theorizing how it came to be -with kind of reasonable responses- but still not enough to justify how this game felt more an interactive TV show à la 13 reasons why, degrassi or even riverdale. its a perfect example of "good enough story, wrong medium"
story's alright, albeit really slow though and many events just....happen, i guess, idk
its fine, not my thing but its fine
story's alright, albeit really slow though and many events just....happen, i guess, idk
its fine, not my thing but its fine
Life Is Strange é com certeza uma experiência obrigatória para todos que amam jogos. Um jogo 10/10 então irei fazer uma review bem completa a seguir;
História/introdução:
No jogos você controla Max Caulfied, uma recém adulta de 18 anos que foi aceita na melhor faculdade da cidade. Durante uma aula, Max acaba viajando e tendo uma previsão que um tornado iria aparecer em poucos dias. Max decide ir ao banheiro, e chegando lá ela escuta uma discussão entre duas pessoas, e acaba ouvindo um tiro. Quando ela vê isso ela aponta sua mão e então ela percebe que volta no tempo.
Resumindo a introdução é isso, você descobre esse poder e o jogo se desenrola em torno disso. Não me aprofundei para evitar spoilers, então com certeza será melhor que isso com você jogando.
Jogabilidade:
O jogo é linear, com uma jogabilidade consideravelmente simples, você explora um cenário para resolver pequenos "puzzles?" Não são puzzles, tá mais para situações em que requer o uso do seu poder para progredir. Eles são bem simples, então é só para o jogo não ser só andar e fazer escolhas kk. Falando sobre as escolhas, está aí algo extremamente interessante: as escolhas, o jogo tem dois finais, mas o caminho até um dos dois podem serem bem diferentes, isso é muito interessante pois se você rejogar para pegar outro final poderá ver outras perspectivas da história, e eu amo isso.
Gráficos:
Aqui está a parte menos importante de um jogo na minha opinião, mas como estou falando de tudo, irei falar sobre isso também. Como dito acima, eu joguei a versão mobile, que é praticamente uma versão piorada da versão de 2013 para PC. Então pelo menos pra mim os gráficos foram ok. Mas em gameplays que eu vi eles eram bem melhores, principalmente no remaster.
Trilha sonora:
MEUS AMIGOS QUE PERFEIÇÃO. Vocês não têm ideia de como eu amo as músicas desse jogo, SÃO TODAS INCRÍVEIS. Eu não tenho mais palavras para dizer, apenas que são perfeitas.
Pontos negativos:
Aqui é algo difícil de se dizer, mas aconteceu um negócio chato comigo (e com 99% das pessoas que jogaram no mobile) que é um bug em que você não consegue fechar o diário da Max, isso atrapalha bastante, era impossível jogar então tive que mexer em alguns arquivos do jogo para consertar, mas é algo extremamente simples, que não ofusca a maravilha desse jogo.
Considerações finais:
Se alguém leu isso (provavelmente ninguém leu) eu agradeço, levei um tempinho pra escrever kkk, mas só pra finalizar, esse jogo é incrível, com história linda e personagens inesquecíveis, o plot twist disso é SIMPLESMENTE CINEMA, então joguem Life Is Strange, esse jogo é bom demais.
História/introdução:
No jogos você controla Max Caulfied, uma recém adulta de 18 anos que foi aceita na melhor faculdade da cidade. Durante uma aula, Max acaba viajando e tendo uma previsão que um tornado iria aparecer em poucos dias. Max decide ir ao banheiro, e chegando lá ela escuta uma discussão entre duas pessoas, e acaba ouvindo um tiro. Quando ela vê isso ela aponta sua mão e então ela percebe que volta no tempo.
Resumindo a introdução é isso, você descobre esse poder e o jogo se desenrola em torno disso. Não me aprofundei para evitar spoilers, então com certeza será melhor que isso com você jogando.
Jogabilidade:
O jogo é linear, com uma jogabilidade consideravelmente simples, você explora um cenário para resolver pequenos "puzzles?" Não são puzzles, tá mais para situações em que requer o uso do seu poder para progredir. Eles são bem simples, então é só para o jogo não ser só andar e fazer escolhas kk. Falando sobre as escolhas, está aí algo extremamente interessante: as escolhas, o jogo tem dois finais, mas o caminho até um dos dois podem serem bem diferentes, isso é muito interessante pois se você rejogar para pegar outro final poderá ver outras perspectivas da história, e eu amo isso.
Gráficos:
Aqui está a parte menos importante de um jogo na minha opinião, mas como estou falando de tudo, irei falar sobre isso também. Como dito acima, eu joguei a versão mobile, que é praticamente uma versão piorada da versão de 2013 para PC. Então pelo menos pra mim os gráficos foram ok. Mas em gameplays que eu vi eles eram bem melhores, principalmente no remaster.
Trilha sonora:
MEUS AMIGOS QUE PERFEIÇÃO. Vocês não têm ideia de como eu amo as músicas desse jogo, SÃO TODAS INCRÍVEIS. Eu não tenho mais palavras para dizer, apenas que são perfeitas.
Pontos negativos:
Aqui é algo difícil de se dizer, mas aconteceu um negócio chato comigo (e com 99% das pessoas que jogaram no mobile) que é um bug em que você não consegue fechar o diário da Max, isso atrapalha bastante, era impossível jogar então tive que mexer em alguns arquivos do jogo para consertar, mas é algo extremamente simples, que não ofusca a maravilha desse jogo.
Considerações finais:
Se alguém leu isso (provavelmente ninguém leu) eu agradeço, levei um tempinho pra escrever kkk, mas só pra finalizar, esse jogo é incrível, com história linda e personagens inesquecíveis, o plot twist disso é SIMPLESMENTE CINEMA, então joguem Life Is Strange, esse jogo é bom demais.
Joguei Life is Strange ainda na adolescência, na época de escola. Sempre quando o timing da minha vida bate com a temática de algum jogo que consumi, tendo a ter fortes sentimentos relacionados a ele. Afinal, podemos nos ver refletidos e representados naquela obra, o que sempre é emocionalmente forte.
Com Life is Strange foi assim. O jogo, que já trata de temas bem pesados, me cativou ainda mais por ter uma ambientação próxima com o que eu vivia.
O recurso de voltar no tempo me interessa muito e é brilhantemente utilizado no jogo, tanto em termos de mecânica no gameplay, quanto de agregar à narrativa, pois abre discussões interessantes sobre efeito borboleta e os perigos de alterar o tempo. Isso tudo converge no interessantíssimo dilema de Max, que carrega o pesado fardo de ter, em suas mãos, o poder de voltar no tempo, mas aos poucos aprende que algumas coisas simplesmente não podem mudar, elas DEVEM acontecer.
Mas também o jogo trata de conflitos mundanos que são igualmente bem interessantes e pesados. Gosto desse mix de metafísica com questões reais, que acabou se tornando uma marca da franquia Life is Strange.
O jogo é narrativo baseado em decisões do jogador e, de fato, algumas delas possuem grande impacto, mas sinto que elas são, em geral, bem certo/errado, preto/branco e não possuem tanta área cinzenta, que considero essencial para incomodar o jogador e provocar mais reflexão. As escolhas também não tem grande efeito em cadeia, então cada uma acaba sendo bem independente do que o jogador já escolheu em outro momento. Mas, de qualquer forma, o sistema de decisões é decente e serve para o propósito do jogo.
Em suma, recomendo muito e tenho certeza que metade das músicas do jogo estarão para sempre em sua playlist.
Com Life is Strange foi assim. O jogo, que já trata de temas bem pesados, me cativou ainda mais por ter uma ambientação próxima com o que eu vivia.
O recurso de voltar no tempo me interessa muito e é brilhantemente utilizado no jogo, tanto em termos de mecânica no gameplay, quanto de agregar à narrativa, pois abre discussões interessantes sobre efeito borboleta e os perigos de alterar o tempo. Isso tudo converge no interessantíssimo dilema de Max, que carrega o pesado fardo de ter, em suas mãos, o poder de voltar no tempo, mas aos poucos aprende que algumas coisas simplesmente não podem mudar, elas DEVEM acontecer.
Mas também o jogo trata de conflitos mundanos que são igualmente bem interessantes e pesados. Gosto desse mix de metafísica com questões reais, que acabou se tornando uma marca da franquia Life is Strange.
O jogo é narrativo baseado em decisões do jogador e, de fato, algumas delas possuem grande impacto, mas sinto que elas são, em geral, bem certo/errado, preto/branco e não possuem tanta área cinzenta, que considero essencial para incomodar o jogador e provocar mais reflexão. As escolhas também não tem grande efeito em cadeia, então cada uma acaba sendo bem independente do que o jogador já escolheu em outro momento. Mas, de qualquer forma, o sistema de decisões é decente e serve para o propósito do jogo.
Em suma, recomendo muito e tenho certeza que metade das músicas do jogo estarão para sempre em sua playlist.
El juego sentó un precedente y desde luego que afectó al resto de videojuegos del mismo género, pero todos los personajes eran insoportables, la trama era muy irregular (le gustaba demasiado hacer plot twist sorprendentes, sin importar la trama) y el final estropea el sentido mismo del juego. Eso sí, el estilo visual es chulo y la BSO genial.
I loved playing this game for the first time, if I played it the first time and never opened it again, it would be a 5, but after discovering that your choices don't change ANYTHING in the game, I found it a bit boring, what you do doesn't affect almost anything in the world , I know it's a 2015 game, but imagine playing a game of choice, where the ending is always the same in every detail
o meu maior problema com esse jogo foi a habilidade de voltar no tempo pra REFAZER suas ações, principalmente quando o jogo te alerta na hora, mostrando quais escolhas vao principalmente impactar no jogo. a habilidade é ótima, agrega muito na historia, mas poder voltar toda hora no tempo para refazer escolhas é algo que eu não curti muito. ficaria bem melhor se voce tivesse um "tempo"(segundos) para escolher uma ação, assim como em until dawn(no final, onde tem wendigo por toda a casa por exemplo), pq iria te obrigar a agir no desespero.
outro problema que eu tive desde o primeiro episodio foi o enredo, pq mesmo que tenha adicionado aquela cena MARAVILHOSA do final em que voce sacrifica chloe, seria muito melhor na minha opiniao se nao tivesse aquele tornado, pois o tornado impede o jogo de ter inumeros finais.
as expressoes é outro grande problema, pq mesmo que elas evoluam muito ao decorrer dos episodios, em certas situações importantes voce ve que ficaram podres. como no telhado com kate, pq fica na mesma expressao toda hora, a unica coisa que se mexe é a boca na cena. obviamente nao é ruim o tempo todo, pq elas evoluem com o decorrer dos episodios, e com o passar do tempo, elas ficam lindas e expressam(de certa forma) como o personagem se sente.
um ponto forte no jogo é como ele te impacta, porque voce realmente sente que tem humanos ali(Ou pelo que a max é humana), e com vidas e problemas reais dos personagens, so faz doer ainda mais em voce. como o suicidio de kate, o pai da chloe, david ter tentado ser um bom pai, etc. o jogo nao te impacta apenas por causa dos problemas humanos dos personagens, mas tambem por ter sido algo que te surpreende e te faz nao acreditar no que ve, ou que apenas chega a ser triste e lhe faz se sentir culpado. como na chloe de cadeira de rodas, o jefferson, etc.
os graficos tambem sao um otimo ponto forte do jogo, por mais que eu nao goste de falar sobre os graficos, a forma 'unica' que eles tem chega a ser incrivel, por mesclar algo mais """"""cartoon"""""" com um pouco de realismo.
outro ponto extremamente forte desse jogo é a crise que a max tem no final do episodio 5, que é magnifico de lindo, triste e desesperador. é maravilhosa a parte em que voce passa por todos os momentos que a max e chloe passaram juntas, ou quando voce esta na aula do jefferson. a dark room tambem é um puta ponto forte do jogo, mas que na minha opiniao devia ter sido bem mais explorado como uma sala de tortura(assim como é em happiness ou "chainsawman'). tambem faltou muito do "desconforto" na dark room. no fim do episodio 4, eu pensava que o jefferson iria tirar foto semi-nuas da max(assim como o nathan fez com a rachel), o que me deixou muito desconfortavel e quase me fez dropar o episodio 5.
a festa do clube vortex tambem é magnifica em representar o "inferno", porque lá realmente é e foi o inferno na vida da kate, rachel e talvez chloe(pq ela foi drogada pelo nathan, e nao me recordo se ela estava na festa).
uma coisa que amo neste jogo é a relação dos personagens e os momentos fofos que há, como na selfie com a max e chloe, os dias que a kate e max vao a uma cafeteria juntas(so foi citado), os "rostinhos" que a chloe nao gosta, etc.
e por fim, uma cena que eu nao podia deixar de citar é o final em que voce sacrifica a chloe, é uma tão bela, deprimente e triste, que voce se sente destruido. porque é triste ver uma pessoa que voce ama morrendo na sua frente, e voce nao puder fazer nada.
a minha nota final pra essa pedrada é 9,5/10
outro problema que eu tive desde o primeiro episodio foi o enredo, pq mesmo que tenha adicionado aquela cena MARAVILHOSA do final em que voce sacrifica chloe, seria muito melhor na minha opiniao se nao tivesse aquele tornado, pois o tornado impede o jogo de ter inumeros finais.
as expressoes é outro grande problema, pq mesmo que elas evoluam muito ao decorrer dos episodios, em certas situações importantes voce ve que ficaram podres. como no telhado com kate, pq fica na mesma expressao toda hora, a unica coisa que se mexe é a boca na cena. obviamente nao é ruim o tempo todo, pq elas evoluem com o decorrer dos episodios, e com o passar do tempo, elas ficam lindas e expressam(de certa forma) como o personagem se sente.
um ponto forte no jogo é como ele te impacta, porque voce realmente sente que tem humanos ali(Ou pelo que a max é humana), e com vidas e problemas reais dos personagens, so faz doer ainda mais em voce. como o suicidio de kate, o pai da chloe, david ter tentado ser um bom pai, etc. o jogo nao te impacta apenas por causa dos problemas humanos dos personagens, mas tambem por ter sido algo que te surpreende e te faz nao acreditar no que ve, ou que apenas chega a ser triste e lhe faz se sentir culpado. como na chloe de cadeira de rodas, o jefferson, etc.
os graficos tambem sao um otimo ponto forte do jogo, por mais que eu nao goste de falar sobre os graficos, a forma 'unica' que eles tem chega a ser incrivel, por mesclar algo mais """"""cartoon"""""" com um pouco de realismo.
outro ponto extremamente forte desse jogo é a crise que a max tem no final do episodio 5, que é magnifico de lindo, triste e desesperador. é maravilhosa a parte em que voce passa por todos os momentos que a max e chloe passaram juntas, ou quando voce esta na aula do jefferson. a dark room tambem é um puta ponto forte do jogo, mas que na minha opiniao devia ter sido bem mais explorado como uma sala de tortura(assim como é em happiness ou "chainsawman'). tambem faltou muito do "desconforto" na dark room. no fim do episodio 4, eu pensava que o jefferson iria tirar foto semi-nuas da max(assim como o nathan fez com a rachel), o que me deixou muito desconfortavel e quase me fez dropar o episodio 5.
a festa do clube vortex tambem é magnifica em representar o "inferno", porque lá realmente é e foi o inferno na vida da kate, rachel e talvez chloe(pq ela foi drogada pelo nathan, e nao me recordo se ela estava na festa).
uma coisa que amo neste jogo é a relação dos personagens e os momentos fofos que há, como na selfie com a max e chloe, os dias que a kate e max vao a uma cafeteria juntas(so foi citado), os "rostinhos" que a chloe nao gosta, etc.
e por fim, uma cena que eu nao podia deixar de citar é o final em que voce sacrifica a chloe, é uma tão bela, deprimente e triste, que voce se sente destruido. porque é triste ver uma pessoa que voce ama morrendo na sua frente, e voce nao puder fazer nada.
a minha nota final pra essa pedrada é 9,5/10