ENG:
Spectacular story, great characters and good gameplay. It isn't a 5 star because of some personal points, like ways of earing gil, how high (price) some equipaments can around early/mid-game (or even late), the "final dungeon" and some more. However, if you are an intermediate/veterean FF fan, you'll enjoy it (like I did)

BR:
História espetacular, ótimos personagens e uma gameplay boa. Só não é um 5 estrelas por causa de certos pontos pessoais, como as formas de ganhar gil, o quão caro os equipamentos podem ser no early/mid-game (até mesmo no late), a "dungeon" final e etc. Porém, se você é um fã intermediário/veterano de FF, você vai curtir (que nem eu).

Esse jogo é muito bom, ele é viciante e envolvente até um certo ponto.

Não curti muito as License Board, além da maior parte ser apenas licenças de equipamentos e o que beneficia o personagem é tudo passiva, senti como se a party não tivesse uma real identidade da classe, foi uma sensação de que a party era composta pelo: "bate seco com escudo e espada", "bate seco com espada grande" e o "bate seco com arco que cura em area".

A história que me interessou desde o começo pareceu que no meio do jogo perdeu o ritmo, só te joga dungeon atrás de dungeon e acaba, isso prejudicou tambem o desenvolvimento dos personagens, o final também é bem apressado.

O protagonista é uma decepção.

O loop de gameplay é divertida, as caças são um grande ponto positivo que com certeza eu vou continuar jogando pra fazer todas, as boss fights também são divertidas.

nota: Balthier e o Botão L1 são os verdadeiros protagonistas

Think this would fall at a 7.5-7.9 for me! Not amazing, but far more charming than it gets credit for.

- Presentation is incredible for a PS2 era game. The music is lovely, as is the deeply immersive world of Ivalice. Art direction was a huge plus and kept me captivated for a hefty playtime.

- 70+ hours in and I still can't decide if the battle system is more dynamic than it is repetitive or vice versa. I found MMO style combat REALLY boring growing up (everyone hacks at one monster at different tempos until it fades away unceremoniously), but this one felt much livelier than I expected. Though still a little droning to watch over long periods of time, it was deeply engrossing experience once I got momentum with finding more frequent equipment upgrades. The meshing of battles with traveling the overworld---no "random encounter" interruptions this time around---feels like a largely welcome change for smoothing out the pace of exploration. I DO think the really high level Hunts (i.e. Fafnir) should've had separate music tracks so that you're not waging epic battles accompanied by the same melancholy piano track as you'd get with regular world traversal, but that's getting pretty picky. I'll have to play more early entries to gauge just how much I miss the turn-based format in comparison. On another note, I rarely saw any advantage to using summons/Espers over Quickenings, but maybe I was playing it wrong.

- Coming off of playing IX, the story here doesn't hit quite the same high for me. Reading up on how the main character was meant to be Basch does make a lotta sense in context; with Vaan and Penelo added in, the focus of the story comes off as diluted overall and I would've liked a more central theme to guide the games many twists and turns throughout. IX was about death, coming to terms with your own mortality, and embracing friends as family when you have none to go back to, so what's XII about? Something to do with brotherhood (Basch) and some exploration of "breaking from your family lineage" (Ashe, Balthier, Fran), plus some Star Wars prequel-y political intrigue and some rejection of religion thrown in, I guess. These are all concepts that I really dig, but would've liked less of them if it meant sharper focus on the rest.
I didn't feel particularly connected to any of the cast except in a handful of emotional moments, though those moments were really, really well done. And so is the voice acting!

"I am simply myself. No more and no less. And I want only to be free."

É impressionante como Final Fantasy consegue se reinventar a cada título, todos com mecânicas e execuções completamente diferentes. O desse caso, um RPG imperial com exploração em um semi mundo aberto em 2006, é audacioso, e único.
Com sua temática politica onde o império controla as cidades, no totalitarismo, seguido de uma guerra fria e direta entre seus países, exerce um lado muito diferente a série, muito disso advindo de Star Wars, é impressionante o quanto esse jogo se inspira nos filmes, não só na presença do império, como visualmente nas naves e seus embates, como até em seus personagens, Balthier carrega uma função muito similar ao Han Solo. Me impressiona sua execução de diálogos ter muito dessa vibe Shakespeariana, muito se parece uma peça teatral, e sua narrativa, que apesar de passar por suas quedas de ritmo, segue uma execução diferente, de mais foco na realização pessoal textual de cada personagem do que uma temática geral. Mas sim, há presença de temas, o principal sendo a aceitação do luto, e claro, a liberdade das amarras do império. Eu sempre fico fascinado com o World Building da série, todos os jogos me prendem no mundo de forma a ficar curioso com o que irá acontecer com seus personagens.

Seus personagens contribuem positivamente para tal, a Ashe tem conflitos muito bons de como tratar de sua inimizade aos reinos, se devera ter ódio e vingança ou não, o Balthier carrega sendo o mais carismático (e um dos melhores da série), Basch com seu tema de lealdade, e a Fran com um dos subtextos da obra, que é esse valor do natural em comparação ao manufaturado, além de eu amar a parceria dela com o Balthier. E sobre o Vaan? É um caso peculiar, eu gosto desse crescimento dele de perceber que mentia em seus propósitos para se enturmar a situação, e como cada vez mais ele se parece com um pirata, mas sim, ele apenas serve como uma visão de fora do conflito para identificação do jogador, e a Penelo é basicamente o mesmo, só que mais falha. E junto de tudo isso, a interação de todos como um grupo é ótima, tanto no humor quanto no plot, gosto como se trabalha vários núcleos menores e também um maior de todos juntos.

Uma crítica muito específica quanto ao jogo é a utilização das cutscenes em CG, no FF10 há utilizações tão boas, e nesse jogo me incomoda como elas só são usadas para expressar a grandiosidade dos lugares, naves e outros, e pouco usada em momentos chaves da história, muitos momentos teriam mais impacto se usado corretamente.

Sua história unicamente não é o suficiente para carregar toda a experiencia, e por isso temos um dos maiores brilhos do jogo, sua jogabilidade. Seu maior destaque, o sistema de gambits, é prazeroso planejar suas situações com "if's" nas batalhas, quase como uma programação de computador, e aos que dizem que automatiza o combate de maneira tediosa, eu discordo, o jogo balanceia o suficiente para sua estratégia não ser inteiramente nos gambits mas sim intervir sempre em momentos chave, principalmente em boss battles. Você montar sua estratégia contra o inimigo, e ver ela funcionando ao seu controle é muito bom, e sempre que necessário, ligar e desligar gambits e agir por você mesmo. Minha única crítica vai ao sistema de Esper, fica mais como uma opção "for fun", porque não há situação que seja mais útil do que jogar normalmente, o mesmo quase pode ser dito dos Awakenings, mas eles tem seus momentos de utilidade, além de terem lindas animações. É irônico o quando poder acelerar nesse port do PC coincide para uma melhor experiência, por conta dos mundos enormes e a automação do combate.

Been sitting on this one for years, but finally played it. I'm glad I did, because while I don't have fond memories of the original, I really enjoyed my time with Zodiac Age. The secret to enjoying this game is removing Vaan from your party and pretending that nearly anyone else is the main character.

Joking aside, this game has a strong cast of characters, both heroes and villains. Sometimes the story falls a little flat and does a disservice to these characters, but overall it's a solid piece of storytelling.

The music is incredible with a good number of memorable themes. I feel the imperial theme is one of the strongest reasons people compare this game to Star Wars.

Combat is excellent and you're rewarded for how much work you put in. You can completely ignore the gambit system if you want, but I found it fun tweaking the system to get the best performance out of it. I did have a problem with the sheer amount of status effects the enemies loved to throw at the party, and the final area was more frustrating than enjoyable, but they made some great improvements over the original and this is well worth playing.

Quebrando vários moldes da série, Final Fantasy XII é único e um verdadeiro tesouro para amantes de JRPGs.

Dentro da franquia, Final Fantasy XII sempre foi visto como uma entrada estranha, mas ainda assim, apaixonou milhões de jogadores que apostaram no jogo, sendo recompensados com uma excelente aventura RPG, cheia de belos visuais que encantam até hoje em um mundo fascinante e uma abordagem única de exploração livre e combate.

Após Final Fantasy Tactics e Vagrant Story, a Square Enix nós leva novamente ao mundo de Ivalice, criando a série de jogos Ivalice Alliance e definindo como talvez o melhor mundo já criado em um Final Fantasy.

E vamos começar aqui por ela: Aqui nos é apresentado uma Ivalice em guerra entre os grandes impérios de Arcadia e Rozarria, e no meio destes fica as terras de Dalmasca e Nabradia, que pretendem se manter neutros nesta guerra, contudo, por seu posicionamento estratégico e por fazerem fronteira com os impérios em guerra, acabam sofrendo ataques de ambos os lados. O Rei Raminas estava pronto para assinar um tratado de paz entre Dalmasca e Nabradia a fim de unificá-los, e para isso, a sua filha Ashelia havia se casado recentemente com Lord Rasler, príncipe de Nabradia, mas em um avanço das forças armadas de Arcadia, Rasler é morto, assim como o Rei Raminas, e dias depois Ashelia é dada como morta por suicídio, assim Nabradia foi incorporada ao território de Arcadia.

Nossa aventura começa com o órfão Vaan em Dalmasca, que vê a cidade sendo obrigada a receber uma visita de Vayne Solidor, o herdeiro do trono de Arcadia, que irá apresentar um projeto de incorporação de Dalmasca ao Império Arcadiano. O garoto que sonha um dia ser um pirata dos céus pretende invadir o castelo de Dalmasca para por as mãos em qualquer coisa preciosa que puder encontrar, e então se depara com os piratas Fran e Balthier que tiveram a mesma ideia enquanto de fundo o castelo está sendo atacado, na fuga há algumas revelações, coisas acontecem e Vann descobre que acabou de entrar em uma aventura ainda maior do que um dia sonhou.

Aproveitando da premissa, é importante enfatizar que FFXII aborda temas mais adultos, como vingança, até onde o poder altera as pessoas, a conquista pela liberdade, julgamentos prematuros que afetam toda uma sociedade e uma política irresponsável, oportunista que busca favorecer poucos e fazer justiça como bem entender. Tudo isso ambientado em um mundo incrível graças a uma impressionante direção artística e sensação de locação, cheia de ambientes distintos, designs dos personagens e criaturas que parecem reais o suficiente para torná-lo vívido, único e inesquecível.

Na jogabilidade o jogo imediatamente difere dos demais, possuindo uma enorme profundidade e que é reforçada ainda mais quando temos o Active Dimension Battle refinado como sistema de combate que aproxima o jogo de um action RPG. Ao contrário do que era tradicional, os monstros agora são visíveis na tela e basta entrar no campo de visão para começar o combate. Sendo assim, você pode realizar os comandos normalmente ou utilizar do sistema de gambits, que basicamente automatiza as ações e reações dos personagens às situações, puxando bastante dos conceitos de programação, é tão lindo ver o quanto esse sistema funciona bem e como é possível virar uma batalha a seu favor graças as seus gambits bem configurados.

Nessa versão do jogo, além das muitas melhorias gráficas e diversos ajustes resultando em uma excelente otimização, nos somos apresentados ao sistema de profissões baseados nos 12 signos zodiacais, introduzidos para balancear a dificuldade e ampliar as possibilidades. O jogador pode escolher duas profissões para cada personagem e resetar a qualquer momento. Cada job possui seu próprio tabuleiro de licenças que funciona como uma árvore de habilidades ou progressão. Ao desbloquear as casas do tabuleiro através de pontos, você abre casas adjacentes e assim progride para conseguir níveis diferentes de armas, acessórios, magias e melhorias, como aumentar seu HP ou seu dano físico. Ter duas profissões aumentam as possibilidades de criar um estilo próprio pra cada personagem.

E com um mundo bem construído, não se pode faltar coisas pra se fazer. Final Fantasy XII tem um dos melhores fatores replays da franquia e fico impressionado como que tanto conteúdo cabia em apenas um CD de PS2 e ainda possuindo gráficos excelentes da época. O tempo de duração da campanha principal é de 30 a 50 horas, podendo esse número aumentar para mais de 100 horas se for buscar tudo que o jogo esconde e oferece: caçadas, quests secundárias, bosses opcionais, summons, dungeons, itens, trial mode... enfim, essa sensação de descobrimento e evolução constante mesmo após a finalização do game me deixa maravilhado e é o tipo de coisa que torna uma platina gostosa de obter.

Meus únicos problemas com o jogo são os extremos: o protagonista e o vilão. Vaan é criado para ser o personagem principal porém possui uma história tímida que é rapidamente abafada logo nas primeiras horas de jogo. E o vilão que por possuir pouco tempo de tela não dá tempo do jogador construir uma relação com ele, sendo outros vilões da trama muito mais emblemáticos e que roubam mais as cenas. Entretanto, todos os demais personagens aqui são bem desenvolvidos como padrão na série e aqui bato palmas.

Devido à forma como quebra com o que era considerado convencional e perfeito na aclamada série, Final Fantasy XII nos mostra que é possível ser diferente e mesmo assim elevar o patamar da franquia a outro nível, sendo uma referência pra muitos jogos posteriores. É uma experiência fantástica e que mesmo apesar do preço, vale muito a pena, é um port remasterizado mas que possui relevância triple-A até hoje. É um jogo incrível e atual não por motivos de ter envelhecido bem, na verdade é incrível e atual pois Final Fantasy XII está muito a frente a sua época de lançamento.

I won't ever think about this again it just had zero impact.

one positive I will give it is I love an integrated series of maps with lots of little nooks and crannies to double back on and explore as you level up. more of that please.

it's also funny how XVI just stole this whole game's deal but added a nonsense somber tone on top of it. least this is trying to be fun!

There's a lot I like about this game. The gambits system is cool, graphically it's leaps and bounds ahead of the previous titles (in particular is the facial animation. I'm not sure I've seen another game use micro expressions as well as this game) and the characters are nuanced and endearing.

However, the gambits system (while interesting) turns the combat into a complete bore. It's neat setting up your gambits and seeing it all play out once or twice... but then it just becomes a monotonous bore. I shouldn't get to a boss fight and think 'ah, I can just leave this running while I look at my phone, or grab a drink, or use the toilet'. It wasn't until the very last boss that actually forced me to rethink the tactics that had gotten me through 90% of the game (and even that was only because I ran out of Phoenix Downs).

I also found the story to be quite underwhelming. It lacks any sort of momentum until the final couple of hours. Also there's hardly any comradery building between the party members. My favourite moments were the times Vaan / Penelo were sharing some light hearted moments with the team but I could count on a single hand how many times that occurs.

Ultimately it's very ambition, and I appreciate that it does have it's fans, but for me this ranks towards the bottom of the mainline Final Fantasy games.

It’s always saddened me that FFXII isn’t talked about very often. It’s one of my favourite FF games and maybe one of my favourite RPGs.

The zodiac job system offers a dizzying degree of customisation, greatly rewarding those willing to plunge into its depths. A lot of people seem to dislike the more passive combat, but when you finally figure out good builds and gambit loadouts to compliment those builds, watching your strategy succeed is so satisfying.

The Ivalice setting is as well realised as it always is. The writing is far more subdued than typical FFs and features another great localisation by Alexander O. Smith. I’ve seen a lot of people say it’s boring; I love it, personally. I can’t deny it does get much weaker towards the end; its development troubles end up being quite apparent. And I do agree that Vaan and Penelo are bad.

Love Hitoshi Sakimoto’s cinematic soundtrack. Love the detailed towns. Love the voice acting. Love the cutscene direction (much like Vagrant Story, a game developed by a lot of the same key players as FFXII, it has better cutscene direction than most FF games). Love this game.

almost a perfect game, really, if not for the unfortunate pacing issues in the last third... going from political intrigue and breaking out of prisons and into palaces and all kinds of fun shit to dungeon and ruin diving was a mistake, but mistakes happen

gameplay ruled, characters ruled

hot take: vaan and penelo are actually good characters, they never get in the way of the story but are there to support the main characters when it matters and then back the fuck away when it matters! as usual the internet is full of shit and probably illiterate! D:

vayne going full cyborg god freak at the end was probably the biggest hiccup, it really came out of nowhere, but if i let every weird nonsensical thing ruin a work for me i'd hate most things and that's boring

gambits, bring em back! also gimme an if block!

oh and also: the best remaster they've done, unless you count the pixel remasters, which are full on remakes in unity, so i don't, and it's a real fucking shame they didn't put this much effort and polish into their other remasters... maybe one day