11 reviews liked by AliceMartinis


Narrativa perfeita, personagens e misterio intrigantes do começo ao fim, acho curioso que esse jogo realmente te da o feeling de estar jogando uma Serie de tv.
O maior defeito é que o combate é muito qualquer coisa só que vai ficando mais e mais enjoativos ao passar da campanha, nada injogavel mas me pegava fugindo dos inimigos só pra não perder tempo no combate.
Its not a lake
its a ocean

Eu sempre tive interesse em jogar os jogos da franquia Yakuza (Agora Like a Dragon); e desde que os jogos entraram no gamepass o interesse subiu mais ainda. Mas nunca encontrei muito um espaço onde eu falasse “Quero jogar Yakuza agora”. Já tentei com o 0, mas formatei o PC na época e daí nunca voltei. Sempre tive um pouco de preguiça, por mais interesse que tivesse, porque são muitos jogos. Então, quando eu vi que iam lançar um spin-off que não tem envolvimento com a franquia principal, eu fiquei bem animada pra jogar. Esperei no gamepass e, assim que veio, comecei a jogar. Felizmente, minha primeira experiência com “Yakuza” foi verdadeiramente muito boa; e por mais que eu ainda tenha desgostado de algumas partes do jogo, o positivo ainda se sobressai bastante.

Sempre me falaram muito bem sobre as atividades fora da história principal de Yakuza. E a maioria é realmente muito boa, eu amei os mini-games, pelo menos a maioria deles. Gastei horas apostando em galinha, fiz todas as músicas que dava pra fazer no Karaokê e adorei quase todas, quis fazer todos os dojos, achei a ideia de você ter sua casinha com sua horta e poder cozinhar e trabalhar nela bem legal também. Por mais que não tenha sido algo que eu passei muito tempo usando, eu me diverti nos momentos que usava. Uma pena que eu tenha achado a pesca horrível (Sou viciada em mini-game de pesca).

Mas não só os mini-games foram divertidos; eu gostei bastante de algumas side-quests, as do “Ee ja nai ka” foram minhas favoritas e elas sempre me faziam rir no final. Mas também adorei a de descobrir quem roubou o doce daquele homem, ou as de decifrar as cartas que a “web namorada” do século 19 mandava pra um cara. Eu não fiz todas as sides-quests; são demais e não tenho tanto saco assim, mas das que eu fiz, a maioria eu gostei. Pra mim, as que mais brilham são as que vão um pouco mais pro lado da comédia; o estilo de humor do jogo funciona muito comigo e a forma de trabalhar esse humor na maioria das vezes me agradava. Apesar de gostar da maioria, admito que ainda tiveram umas side-quests que eu odiei, principalmente as que se tem que ir de pouquinho em pouquinho construindo um vínculo de amizade com outro personagem. Acho que só fiz a do velho das galinhas (não foi proposital) e a do gato da sorte, porque de resto, meu deus, eu não aguentava.

Uma pena que as outras coisas que se faz fora da história principal como grindar o jogo seja tão, mas tão ruim, facilmente foi a pior parte do jogo. Eu odiei o sistema de tropas e sentir que ele era algo necessário, principalmente pra mim que tava jogando na dificuldade mais alta, fez tudo pior ainda. Tanto o processo de subir o nível deles quanto o de conseguir novos recrutas, principalmente no gacha que é algo estupidamente caro e exige demais da moeda do jogo, me faziam entrar numa agonia infinita enquanto passava pelo processo.

O mesmo vale pra farmar material e dinheiro em si, principalmente pra fazer melhores equipamentos com o ferreiro. Não só é muito chato aumentar o nível dele que é muito, mas muito lento, quanto é chato conseguir o necessário pra fazer melhores os equipamentos. Cada coisinha é muito exaustiva de se farmar; o processo é muito repetitivo, e não só é repetitivo quanto é muito demorado. Pra pegar os materiais se tem que fazer e refazer a dungeon que mais droppa do recurso X até se ter o suficiente. E o pior é que isoladamente eu até gostava das dungeons, mas quando tive que fazer elas repetidamente foi terrível; é o mesmo layout com os mesmos inimigos repetidas e repetidas vezes, cansa bastante.
Mas a pior parte de longe é pegar dinheiro, eu admito que usei os métodos da galinhas porque nenhum método mais legítimo de se fazer dinheiro no jogo é remotamente aturável. É necessário MUITO dinheiro pra fazer as coisas do jogo; mais de 150 ryo pra fazer uma espada, isso tirando o resto do equipamento que se usa, 10 ryo pra cada rodada boa de Gacha e etc. E eu juro que durante minhas 55 horas de jogo eu não juntei 1/3 do necessário pra se fazer SÓ uma espada “tier A”. A maioria das coisas que se faz legitimamente no jogo demoram demais e só não dão tanto dinheiro; e daí repetir a mesma coisa 50 vezes não é comigo, nem ficar um dia inteiro fazendo só isso. Meus pêsames pra quem fez ou vai fazer dessa forma.

Ainda existem outros probleminhas que sinto no jogo, mas não são tão impactantes. Tipo o combate, que apesar de ter me divertido bastante, eu ainda sentia alguns problemas. No jogo se tem 4 estilos diferentes: “Brawler”, que é basicamente dar porrada; “Gunman”, pra quem só quer usar a arma a longa distância; “Swordsman”, que é o samurai clássico; e então “Wild Dancer”, que mistura o uso da pistola com a espada. Eu não tenho nada a reclamar do Wild Dancer, é uma ideia interessante, os movimentos são bem fluídos e, no geral, ele sempre foi a opção mais divertida pra mim. O problema é quando eu ia pra outros estilos eu sentia que sempre tinha um probleminha neles. O brawler, apesar de muito divertido de usar, só me soava inutilizável porque, comparado a todo o resto, ele só dava muito pouco dano, eu dava 40 de dano no hit de Wild-Dancer e 9 de Brawler por exemplo. Já o Gunman, honestamente, só me soava um tanto tedioso, meus movimentos eram limitados, e as ações que eu podia tomar mais ainda. Tentaram dar uma profundidade na gameplay com a mecânica de balas especiais, mas não foi suficiente pra que eu sequer cogitasse a possibilidade de usar o estilo seriamente, eu acabaria dormindo nas lutas. Já o estilo de Swordsman não tem muitos problemas, de início, eu achava ele lento e limitado sobre o que eu poderia fazer, mas com o tempo foi me acostumando e me divertindo usando ele também, meu único problema com ele é sentir que ele é forte demais. A desvantagem dele é justamente ser mais lentinho e não ter formas de lidar com muitos inimigos de uma vez, mas quando se lida com inimigos isolados, o jogo vira brincadeira. Como a defesa básica não dá dano algum no personagem, é só pegar o timing que, mesmo quando quebram a defesa, é facinho de recuperar a tempo de parar o próximo golpe mesmo estando durante a animação de ataque do oponente. Então, apesar de eu gostar de lidar com algumas lutas com uma abordagem de duelo clássico de espadas, por causa do estilo do boss também, muitas vezes eu largava essa ideia por sentir que, usando o Swordsman, as lutas ficavam fáceis demais. E eu não sentia que elas eram fáceis por habilidade minha, não era como dar parry durante o hit de Wild Dancer, eu só sentia essa defesa como uma mecânica roubada do jogo, e daí não me era muito satisfatório usar. Mas eu ainda gostei do estilo; foi o segundo que mais usei.

Mas onde o jogo mais brilhou pra mim foi longe da gameplay. Eu achei a história incrível; é uma história dramatizada de samurai, são traições e traições das traições, reviravoltas e mais reviravoltas na trama, tragédias a todo momento, ideias um tanto loucas e absurdas mas que, ao serem levadas a sério, não só soam completamente válidas dentro da história quanto também levam a momentos extremamente interessantes, o desenrolar da trama também é ótimo, é feito de uma forma que me prende cada vez mais na história. O jogo sempre tem alguma relação interessante entre os personagens pra me apresentar, desde o embate entre o protagonista e o irmão, e as ideias dos dois sobre como levar a frente seus desejos, até as intrigas do Ryoma em meio aos Shinsegumi, os planos dentro da organização e a constante tensão que alguns dos integrantes me passam, principalmente os que carregam uma aura misteriosa e sempre me fazem estar ansiosa sobre o que será que vai acontecer a seguir, ou quais serão suas intenções. E quando a história e o jogo vão se revelando aos poucos, sempre é bem impactante, muitos plot twists me deixaram boquiaberta, com vontade de continuar e ver aonde aquilo ia dar.
Isso além do mistério que o jogo se baseia, que começa como algo pequeno e vai se desenrolando em algo cada vez maior, se interligando cada vez mais com outros personagens e pontos da história. Mesmo quando se recebe uma resposta sobre e o mistério parece resolvido, essa resposta abre junto uma questão complemente nova e nisso o jogo vai criando uma trama que não me deixa parar de me interessar e me envolver cada vez mais. E quando todos os pontos se ligam, acontece de uma forma tão bem feita, é a parte que mais amei do jogo.

De forma alguma é uma história feita só de grandes plot-twists e mistérios. O caminho que leva até esses pontos de impacto do jogo também é muito bom. Frequentemente, o jogo aborda temas como honra, identidade, a forma como se vê o mundo, ou os problemas causados pelo sistema de governo regente no país como a desigualdade, o preconceito e o constante terror sentido pelos personagens de classe mais baixa. O jogo tem uma boa consciência de como tratar esses temas, uma boa noção de quando inseri-los e, principalmente, de como trata-los sem fazer com que eles soem pequenos em meio à trama. Tudo é importante e bem trabalhado pra se ligar e potencializar o que tem de mais relevante na trama; e isso pode ser algo difícil de se fazer, tanto que algumas vezes o jogo não consegue, principalmente no último capítulo, mas na maior parte do tempo funciona muito bem.

Não dando muitos spoilers, mas um dos meus momentos favoritos da trama é quando ela para falar sobre a identidade daqueles personagens. Sempre é um tema recorrente na trama, principalmente porque uma das premissas da história é que Sakamoto Ryoma passou a viver como Saito Hajime, e muitas vezes no início da trama é tratado como se o Saito fosse uma mascara e tanto o que ele faz quanto o que ele sente são algo que não pertence ao Ryoma. Porém, mais pra frente no jogo, tem um diálogo muito bonitinho sobre o quão verdadeira é aquela identidade. Seus momentos, amizades e sentimentos enquanto Saito são tão verdadeiros quanto os de Ryoma, e não adianta ignorar e deixar pra trás tudo que se acontece por causa de um nome, tudo que ele viveu ali é real, e o jogo fala isso de uma forma tão bonitinha. O Saito existiu, e tudo que ele fez não pode ser só apagado; querendo ou não, ele é parte de Ryoma também.
Em geral, eu tenho muito a elogiar os personagens da trama também, principalmente o Kondo, Okita e Ryoma. Adorei cada um deles. Eles vão ganhando um lugar no meu coração conforme vão progredindo junto à trama, mostrando mais de si mesmos e mudando conforme as coisas vão caminhando e acontecendo.

Uma pena que eu sinta que o jogo falhe um tanto nisso logo no desfecho. Todo o capítulo final tem problemas, e dentre o que eu considero como a melhor parte do jogo (Capítulo 7–14), ele é de longe o mais fraquinho. Mas os momentos finais são tão bons; e tudo isso pra posteriormente se ter uma ceninha meia boca e o jogo parecer esquecer que algumas coisas existiram. A cena pós-crédito foi verdadeiramente frustrante, me fez sentir que o jogo pareceu esquecer que o Saito existe, toda a jornada e tudo aquilo que eu passei por pra no final focar unicamente em duas coisas. Achei fraquinho, entendo a mensagem e ela é tocante; o discurso final do Ryoma é muito bom, e eu gosto do peso que ele traz, mas depois disso foi só péssimo. Parece um jogo que em seus momentos finais esqueceu de si mesmo, mas isso de forma alguma tira toda a jornada que foi incrível.

i cried like twice in the Special Story mode. it shows an unwavering confidence in its own narrative that's pretty rare to see in those licensed Naruto games. it's completely focused on the impossible romance between Boruto, who's a modern-day kid in a country without any active wars, and Nanashi, who lived as a "weapon" in one of the most cruel periods in the Naruto world. even without any bombastic battles or moments that were previously a selling point in the Storm series (which are prolly gone because of the focus on that depressing "History Mode" or maybe Bandai being a dick with deadlines/budget), i still think this is an incredible achievement because it commits almost-wholesale to telling Nanashi's story. like many kinda non-canon anime spinoffs, this can't interfere with the ongoing manga story, but in this case, this is used to the narrative's advantage by furthering the tragedy of the situation.

Boruto travels through his dad's past through a godlike connection inside an MMORPG and falls in love with someone who initially seems like just a goddamn NPC. the story frames them as just friends, but i also think that has to do with the sorta non-canon thing here. Boruto's way too innocent view of the world clashes with the horrors Nanashi lived through, and they both understand each other. they beautifully parallel Naruto and Sasuke's relationship in the original manga. this Special Story mode never stops to question its existence. it just fills itself with a lovely indulgence in its own characters. love it!! i wish Nanashi existed outside of this game lol

MGS4 decimated all the symbols and mannerisms of the franchise, until there was nothing left to enjoy. Phantom Pain exists in a completely irrelevant space, it is a game that has no "story to tell", because all the stories are already established.

More post-modern than MGS2, it serves to prove that Metal Gear never had a "fourth wall" and canonize the player as a in-universe character. We are a phantom that repeats the steps of the legend, but we are the legend. Venom Snake doesn't take more actions than the player would, because he does what Big Boss would do... and the player has already been Big Boss -twice-.

You are Venom, Venom is Big Boss, Big Boss is Snake, Snake was Solid Snake and Raiden. Choose who you want to be today, choose the game you want to play. Let it die but with hope for the future.

It's the Mario game that most understands the character's status as the ultimate video game icon. The structure is simple and has been repeated since 1985, but the decision to transform Mario's "world to world" visits into a trip around the globe (with a tour guide) is brilliant.

While I was playing Super Mario Odyssey I couldn't stop thinking about how it's a game similar to One Piece (it'll make sense, I promise). Firstly because: it's a lot about recognizing that the strong feelings you have while playing come much more through the journey than through any conclusion that may exist (and One Piece may end someday, but Mario never will).

Secondly, because like the Gear 5 transformation, it's a game almost entirely about the malleability of Mario's body, how he reacts to the environment, and vice versa. One of the best feelings you can have playing Super Mario Odyssey is catching one of the many Moons and thinking "was it supposed to be done like that?". It doesn't matter how you arrived at the goal, it matters how you played with the geometry of the levels and Mario's moveset.

It's bizarre to write so many words about the thematic importance of a Mario game, but the fact is that this game is very concise and rounded in what it wants to discuss about the character. It's a celebratory game about recognizing Mario's place in the global media canon, and in doing so it needs to recognize the most primal aspect of the character: he's an actor, a jack of all trades; He's a plumber, a kart driver, a tennis player, a doctor, he's Mario.

In this game, Mario is Bullet Bill, Goomba, Hammer Bro, Yoshi... Mario is whoever he needs to be when the situation demands his messianic presence. At first glance, the mechanics of transforming the game into 2D (several times) may seem out of place, but it is building precisely towards this point of adaptability of the figure of Mario.

Mario saved video games with Super Mario Bros., of course, but Mario is also Jump Man; his first appearance is not even in his own game, it is in the Donkey Kong franchise. How could THE video game icon, who was born in a franchise that is not his own, not take the freedom to visit any place? to transform into whoever he wants?

Super Mario Odyssey is a manifesto about freedom, it's a game full of expression and charisma in every corner, it's there to remind you to always be or do what you want. The game ending on the Moon is especially symbolic, because if for human beings visiting it was a moment of great evolution and celebration, for Mario it is another Monday. But it's another Monday that he can only have thanks to having grown up and matured with humanity. Mario has already had two games exploring planets, but the Moon's ambition is palpable; after 32 years Mario was finally able to see planet Earth from there. It's time to realize how great his achievements are, how many people he reached over during his journey.

"Thank you, Mario. It's been an honor walking a mile on your head".

Ryu ga Gotoku Studio bringing a manga format to video games made them showcase how strong the series is.

The game was made in 6 months but it only works because there's one since 2005. It was made in 6 months but have one of the most strong final fights and segments in games because of how auto conscious RGGS is with their own unique style. It was made in 6 months with a small budget (probably the last one like that) but have the same care as any other game. It's a game about erasing the past to protect the future, about freedom, loneliness and with only 10 hours works very well with all that. It can't be compared with the most strong work of RGGS like Kurohyou, Ishin, 5 but it sure does deserve be at the same rank as them of being very very good. The only complaint I can think of is the skill three but at least is very easy to pick everything you need just a little bit boring.

One of the best games of 2023 easily

Fuck high standard production, what a really fucking good game

Tried to play Jet Set Radio recently and got enamored by its aesthetic, the cartoon, goofy style, so vibrant with life, made me happy. But the premature, barely-working controls threw me off hard, and despite the fact the game is visually unique, it didn't feel as funky or GRAFFITI as I expected (IMO future did it much better even tho I haven't played it) so after finishing it I rushed to play this one. The visual identity is still a bit too much on the cartoon side, but it makes for a good middle ground between JSR and JSRF in this aspect.

Gameplay-wise the game is amazing, it has a simple set of tricks and rail grinding is the most important thing here, but it doesn't feel lacking in any department when it comes to style. Although I feel I must say that the combat is pretty boring and honestly, quite bad. I mean, if it didn't have combat I would probably enjoy it a little bit more, but if it did have an actual good combat, it would be MUCH better IMO. Despite that, the gameplay is still a selling point worth bragging about.

The soundtrack is terrific! However, I'm afraid to say it falls a little bit on the short side of all things. Two hours worth of soundtrack isn't bad, but it could have much more, and since the radio plays some songs more than others, it gets annoying pretty fast. Mainly when some songs have a catchy structure to it (fuck nails dun hair dun, not a bad song, but god is it annoying).

The sections/levels/worlds/locations are all very good, and they actually just get better as time goes by, Pyramid Island and Mataan are the best locations in the game as they should, and the first section is the weaker one, still pretty decent regardless (and it has a very good tutorial and keeps in mind the learning curve). Also, the dream sections are quite the highlight.

Finally, the story, too simple and bare bones. Which is more than enough, however it really has some effort and care put into it. I would go as far as saying it goes the extra mile to make the story more compelling, still simple, but with charm.

Great game, highly recommended!!!

E a muriçoca soca, soca, soca, soca, soca, soca
E a muriçoca pica, pica, pica, pica, pica, pica
E a muriçoca soca, soca, soca, soca, soca, soca
E a muriçoca pica, pica, pica, pica, pica, pica

Eu quero dormir de noite
Mas eu não consigo
A muriçoca vem
Vem morder no meu umbigo

Eu quero dormir de noite
Mas ela não se aquieta
A muriçoca vem
Vem morder na minha perna