Coffeey
2020
Aquele mesmo jogo casual com quase o mesmo nome, pra passar o tempo.
Um pac-man do futuro, que jogo louco e frenético!!!
Hmmmmm, vamos voltar para 2015/2016, você é menino de 12 anos, viciaaado em Minecraft, jogava essa caramba o dia inteiro com os amigos, ai você vê o trailer desse jogo no Youtube, e BANG!! Sua mente explode, você quer jogar mais que tudo, por mais que você esteja com medo de que possa não rodar o jogo no seu notebook de meia tijela (que aliás foi um grande guerreiro, que Deus o tenha) compra mesmo assim e por milagre roda, 20/30 Fps??? Mas rodou, me divertiu, é nostálgico, e me fez chorar na época, F Rubens.
2011
O que dizer sobre Portal 2? Icônico, memorável, atemporal... além da Steam nos proporcionar games, faz essa beldade.
Vou ser sincero, faz um tempo imenso que não jogo, mas lembro de tudo, e que orgulho de ser Brasileiro. Fiquei fascinado com a ideia e a proposta lá em 2016 e quando saiu finalmente o game, não pensei duas vezes em comprar. Esses irmãos Castro mandaram bem demais.
2015
Uma experiência única!!, sério mesmo, um jogo onde todos os inimigos são bosses? Que conceito interessante, me fez passar raiva as vezes, mas da pra zerar, agora platinar é outros quinhentos. Jogo bom que rendeu até uma série completa meu canal.
2016
Aquele jogo casual pra passar o tempo
2015
Acho que nessa altura já deu pra perceber que sou apaixonado por jogos rítmicos, é um vicio que não tem como parar, e esse foi um deles, que joguinho bem feitinho, as músicas, essa estética de jogo de fliperama, muito doido e empolgante.
2015
Jogo de parkour frenético que joguei a um tempão atrás e que não sei como mas platinei kkkkk
2016
Kingdom: New Lands é o que deveria ser o clássico, com mais objetivos, novas mecânicas, etc. Esse jogo estava apodrecendo na minha biblioteca, que pecado, foi bom zerá-lo e platiná-lo, uma experiência desafiadora, como eu disse na análise do Kingdom Classic, eu tenho um carinho por essa franquia Kingdom, o Classic foi o primeiro jogo que comprei na Steam, e eu não seria audacioso em dizer que foi um dos primeiros jogos que comprei na vida, com certeza esse jogo me ajudou entrar mais de cabeça no mundo dos games.
2012
Jogo rápido, cheio de puzzles legais e complexos, cheio de chaves e caixas, muuuitas caixas... Uma história sinistra e misteriosa, que te prende.
2016
Um jogo bom para passar o tempo, desafiador mas não tão difícil assim, ideia interessante e divertida.
2010
Jogo de medo com muitos Puzzles.
Resumo:
Uma experiência alucinante, muito ambiental, sério, você se sente ali dentro do jogo, acompanhando a loucura da personagem de frente, entendendo seus medos, traumas, embarcando junto com ela nessa jornada, uma jornada sobre superação, na luta com seus próprios demônios.
História:
O jogo sabe bem misturar a esquizofrenia da personagem com algo mais palpável, quero dizer, são representados por monstros e deuses da cultura Nórdica, e que narrativa formidável essa viu, é de se impressionar, ao longo da gameplay você pode encontrar no mapa monumentos de pedra que lhe darão mais detalhes sobre a história da personagem e sobre a sua cultura. O inimigo principal aqui é a escuridão que basicamente representa a dor da personagem, é todo o fardo que ela carrega e que de certa maneira sempre vem a tona novamente e relembrando de seu passado e de seu objetivo, ressuscitar seu amado marido.
Gameplay:
Gráfico de brilhar os olhos, cutscenes absurdas de bem feitas, como é um jogo mais focado em contar uma grandiosa história, não diminua o jogo por não tem mais ''elementos'' de jogabilidade, é simples, andar, bater, lutar, e..., algumas mecânicas de zoom para focar em certos detalhes e só, e é o bastante, e cumpre o que promete sem inventar moda. O combate devo elogiar, é satisfatório dar umas porradas de espada nesses bichos, não é difícil nem nada mas as vezes, com muitos indo pra cima de você ao mesmo tempo, pode te deixar meio enrascado. Os puzzles são bons o suficiente pra te deixar bem entretido, uns bem inteligentes com desafiadoras ilusões de ótica.
Conclusão:
Recomendo a todos, uma experiência um tanto quanto diferente, na pela de uma personagem com sérios problemas mentais, que te faz refletir como é ter esse tipo de doença, uma história rica em detalhes, uma gameplay fluida, sem muitas mecânicas, se você não ligar para isso, vai gostar muito desse jogo.
Uma experiência alucinante, muito ambiental, sério, você se sente ali dentro do jogo, acompanhando a loucura da personagem de frente, entendendo seus medos, traumas, embarcando junto com ela nessa jornada, uma jornada sobre superação, na luta com seus próprios demônios.
História:
O jogo sabe bem misturar a esquizofrenia da personagem com algo mais palpável, quero dizer, são representados por monstros e deuses da cultura Nórdica, e que narrativa formidável essa viu, é de se impressionar, ao longo da gameplay você pode encontrar no mapa monumentos de pedra que lhe darão mais detalhes sobre a história da personagem e sobre a sua cultura. O inimigo principal aqui é a escuridão que basicamente representa a dor da personagem, é todo o fardo que ela carrega e que de certa maneira sempre vem a tona novamente e relembrando de seu passado e de seu objetivo, ressuscitar seu amado marido.
Gameplay:
Gráfico de brilhar os olhos, cutscenes absurdas de bem feitas, como é um jogo mais focado em contar uma grandiosa história, não diminua o jogo por não tem mais ''elementos'' de jogabilidade, é simples, andar, bater, lutar, e..., algumas mecânicas de zoom para focar em certos detalhes e só, e é o bastante, e cumpre o que promete sem inventar moda. O combate devo elogiar, é satisfatório dar umas porradas de espada nesses bichos, não é difícil nem nada mas as vezes, com muitos indo pra cima de você ao mesmo tempo, pode te deixar meio enrascado. Os puzzles são bons o suficiente pra te deixar bem entretido, uns bem inteligentes com desafiadoras ilusões de ótica.
Conclusão:
Recomendo a todos, uma experiência um tanto quanto diferente, na pela de uma personagem com sérios problemas mentais, que te faz refletir como é ter esse tipo de doença, uma história rica em detalhes, uma gameplay fluida, sem muitas mecânicas, se você não ligar para isso, vai gostar muito desse jogo.
2015
Que história, que jogo!! Esse game é simplesmente um jornada incrível do início ao fim, é perfeito nos mínimos detalhes, foi uma experiência nova jogar Undertale, eu já tinha ouvido falar do game mas nunca tive a vontade jogar, acredito que foi pelo estilo do jogo, rpg, 2D, eu nunca fui acostumado a jogar esse tipo de jogo mas graças a um amigo eu dei o primeiro passo e certamente não me arrependi. O jogo tem finais distintos que te faz perceber que esse jogo é diferente, que tem muito carinho envolvido em sua produção. Recomendo a todos. Esse jogo é osso duro de roer